1º Batalhão de Engenharia de Combate (Escola)
| 1º Batalhão de Engenharia de Combate Escola | |
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| Estado | Rio de Janeiro |
| Subordinação | 5º Grupamento de Engenharia |
| Sigla | 1º BE Cmb (Es) |
| Criação | 1855 |
| Comando | |
| Comandante | Cel Veiga |
| Sede | |
| Endereço | Praça Ruão, 35, Santa Cruz |
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1º Batalhão de Engenharia de Combate (Es), também chamado "Batalhão Villagran Cabrita" é um batalhão do Exercito Brasileiro, criado em 23 de janeiro de 1855, com sede na Praça Ruão, 35 no bairro Santa Cruz, Rio de Janeiro. O mesmo foi criado devido a necessidade de apoiar o Movimento do Exército em campanha.
História[editar]
A Unidade foi criada sob a denominação de Batalhão de Engenheiros. Em 1946, sob a denominação de 1º Batalhão de Engenharia de Combate (Es), a unidade foi transferida para Santa Cruz e hoje tem o nome de Batalhão-Escola de Engenharia.
Este batalhão teve intensa participação na Guerra do Paraguai, entre 1865 a 1870, quando seu patrono o tenente coronel João Carlos de Villagran Cabrita acabou sendo alvejado e morto, após uma vitória brilhante sobre o Paraguai na batalha da Ilha da Redenção.
O batalhão teve também participação destacada em vários outros episódios da história militar brasileira, como a Revolta da Armada, a Guerra de Canudos, a Segunda Guerra Mundial e também atuação em vários projetos em tempo de paz, como a construção da adutora de Laje, das instalações da Vila Militar, em 1912 e na missão de paz da Organização das Nações Unidas em Angola, entre 1995 e 1997, participando diretamente da reconstrução do país africano.
O mesmo hoje se encontra aquartelado no antigo Palácio Imperial de Santa Cruz, espaço histórico e cultural disponível à visitação pública, uma vez que este prédio foi a antiga residência dos padres jesuítas, que também serviu como palácio real e imperial de Santa Cruz.
Ver também[editar]
Ligações externas[editar]
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