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1.º Batalhão de Infantaria de Selva

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki

1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel)
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Sigla 1º BIS (Amv)
Criação 1915

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O 1.º Batalhão de Infantaria de Selva Aeromóvel (1.º BIS Amv), é uma unidade do Exercito Brasileiro, Devido sua experiência em selva, foi a célula mater da infantaria de selva no Exército Brasileiro, apoiando a criação do CIGS e diversos batalhões e pelotões especiais de fronteira na região. Destacando-se pelo alto grau de adestramento, ganhou a função aeromóvel, com isto sendo especializada em assaltos aeromóveis (transportado por helicópteros), e passou depois disso a integrar a Força de Ação Rápida e Estratégica do Exército Brasileiro.

História[editar]

Surgido em 1865 como 19.º Batalhão de Caçadores, desmembrado do Batalhão de Caçadores da Guarnição de Mato Grosso, ainda sediado em Cuiabá. Em 1888, passa a denominar-se 19.º Batalhão de Infantaria. Em 1908, passa a ser sediado em Nioaque, com a denominação de 15.º Regimento de Infantaria. A partir de 1923, muda sua sede para Manaus, com o nome de 45.º Batalhão de Caçadores, nome que seria alterado em 1919 para 27.º Batalhão de Caçadores. Em 1969, passa a ter a atual denominação.

Parte de seu contingente compôs a Força Expedicionária Brasileira, tendo uma baixa. Em 1964, enviou três oficiais para o grupo de trabalho de criação do Centro de Instrução de Guerra na Selva, sendo que depois mandou diversos destacamentos para várias regiões da Amazônia. O 53.º Batalhão de Infantaria de Selva e o 54.º Batalhão de Infantaria de Selva, situados em Humaitá e em Itaituba, respectivamente, são oriundos de companhia de fuzileiros de selva enviados do 1º BIS.

Durante o Regime Militar de 1964, tomou a refinaria da Petrobras em Manaus para a garantia de abastecimento de combustíveis na região. Durante a década de 1970, fez operações de contra-guerrilha atacando aos guerrilheiros de esquerda. Em 1985, realizou operações na região de São Gabriel da Cachoeira, combatendo eventuais tentativas de entrada em solo brasileiro de guerrilheiros das Farcs.

Pelo seu histórico na formação e atuação em guerra na selva, em 2000 passou a ser Força de Ação Rápida Estratégica do Exército Brasileiro, para atuação na selva amazônica.

Bases de instrução[editar]

O adestramento do batalhão é conduzido em duas bases de instrução:

  • Base de Instrução Boina Verde (BIBV);

É onde são feitos os treinamentos para recrutas, militares recém-chegados à guarnições recebem instruções de sobrevivência na selva, armadilhas, tiro e muitos outros.

  • Base de Instrução Boina Rajada (BIBR);

É onde praticam a sobrevivência na selva.

Emprego[editar]

Por ser Força de Ação Rápida Estratégica do Exército Brasileiro, com função aeromóvel, com isto sendo especializada em assaltos aeromóveis (transportado por helicópteros), trata-se de força convencional para pronto-emprego na defesa territorial, formação de contingente especializado em guerra na selva, além da execução das atividades subsidiárias e Garantia de Lei e Ordem.

Ligações externas[editar]


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