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AI-5 digital

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki

O PL 2418 ou AI-5 Digital é um projeto de lei que legaliza nos tribunais militares previamente[1] o uso legal da arapongagem do exército na internet. Foi criado pelo senador do PSDB mineiro Eduardo Azeredo[2] durante a CPI dos cibercrimes presidida pela Mariana Carvalho durante o governo Dilma para os eventos desportivos[3] e ressuscitado 2 vezes[4] pelo José Medeiros e Erika Kokay no governo Bolsonaro como a nova versão do Marco Civil da Internet para incluir crimes de operação de bandeira falsa como o caso de Vina Guerrero[5] e de terrorismo, entrando em conflito com a constituição e o código penal no contexto da Vaza Jato.[6] Escrevendo para o Tecmundo, Felipe Payão chamou a lei de "censura, simples e clara."[7] Escrevendo para a revista Veja, Felipe Moura Brasil chamou a lei de "fim da imprensa livre" e uma "censura disfarçada de direito de resposta".[8] Enquanto a lei não for aprovada, Bolsonaro assinou ela como decreto provisório para que fosse fiscalizado os benefícios sociais da previdência além dos trabalhistas e demais apelando inclusive para dados biométricos.[9]

Críticas[editar]

Glenn Greenwald foi um dos motivadores da volta do projeto de lei.[10] Segundo Paulo Pimenta, essa lei irá interceptar informações privadas de qualquer meio tecnológico disponível,[11] algo que nem os EUA aprovaram durante os Ataques de 11 de setembro de 2001 com o USA PATRIOT Act.[12] A academia de humanas defende que isso tem semelhanças com o fechamento do regime na ditadura militar brasileira.[13] Também a lei visa bloquear conteúdo prévio de sites em até 48 horas.[14]

"Para aqueles que lutaram por um país democrático, o texto da comissão presidida pela deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO) e assinado pelo deputado Espiridião Amin (PP-SC) pode ser considerado uma versão digital do AI-5. Para quem não conhece a história, trata-se do ato institucional de 1968 que deu plenos poderes aos ditadores militares, cessou com todas as garantias constitucionais dos cidadãos comuns e manchou com sangue a história da República brasileira."[14]

— IstoÉ

O AI-5 digital segue o modelo iraniano e de Putin para censurar a internet, sendo que a Manuela d'Ávila se reuniu com os ministros militares e o Bolsonaro para acertar a aplicação da lei inclusive contra militares como Paulo Chagas com um consenso político do movimento Fica Bolsonaro para que seja o para-raio e que não tenha eleições diretas antecipadas e preparar a Guerra Híbrida tecnológica em detrimento da estratégica, apoiando privatizações e regimes fiscais novos junto com a oposição e a juristocracia.[15][16] A estratégia de usar de kompromat contra o inimigo interno, criando "o MDB da nova ditadura" que faltou na primeira fase da votação da lei e que segundo a nova lei toda conta de internet deve estar vinculada a um CPF em cooperação internacional.[17][18]

Referências

Ligações externas[editar]


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