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Adamo Bazani

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki


Adamo Bazani
Nome completo Adamo Alonso Bazani
Nascimento Santo André
Formação Universidade Metodista de São Paulo
Ocupação Jornalista
Nacionalidade brasileiro
Trabalhos notáveis Diário do Transporte
Site oficial

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Adamo Alonso Bazani (Santo André, 13 de janeiro de 1979) é um jornalista brasileiro da área policial. Atuou na rádio Central Brasileira de Notícias (CBN), do Sistema Globo de Rádio, em São Paulo. Graduado em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, tem especialização em Economia pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP).[1] Já trabalhou em jornais do ABC e emissoras de rádio da região. Entre os casos de repercussão acompanhados pelo jornalista, há operações da Polícia Federal, o caso Celso Daniel, as investigações sobre o ex prefeito de São Paulo, Paulo Maluf e a prisão de Edson Cholbi do Nascimento, o Edinho, filho do ex jogador Pelé.[carece de fontes?]

Atualmente é editor do site Diário do Transporte, voltado para mobilidade.[1]

Tempo na Madrugada[editar]

O jornalista sempre declarou que sua maior escola de radiojornalismo foi o período em que trabalhou na madrugada. Foram quatro anos aproximadamente na checagem de jornalismo policial em São Paulo. Ele costumava afirmar que na madrugada é que o jornalista se vira de verdade. Não há auxílios de assessorias de imprensa e o contato tem de ser direto e de confiança com a fonte, na maior parte das vezes, policiais.[carece de fontes?]

Celso Daniel[editar]

Adamo Bazani tem afirmado que o caso que mais o surpreendeu foi o da morte do prefeito de Santo André, Celso Daniel, em janeiro de 2002. Em reportagem sobre os 15 anos da CBN, em 2006, Bazani observou que o caso ainda suscitava muitas dúvidas, principalmente sobre a relação, na época, entre a Prefeitura de Santo André e as empresas de ônibus da região. Documentos obtidos com exclusividade pelo jornalista e divulgados na rádio mostram que as empresas de ônibus de Santo André tinham terras inexistentes ou ilegais - algumas das quais eram destinadas à reforma agrária no estado do Amazonas. No entanto, o jornalista sempre procurou destacar o trabalho do Ministério Público nas investigações sobre o caso.[carece de fontes?]

História dos Transportes Coletivos[editar]

Em parceria com o colega de profissão, o jornalista Milton Jung, da Rádio CBN, Adamo desenvolveu um trabalho de resgate a história das cidades do Estado de São Paulo, mas de uma maneira diferente: contando o desenvolvimento de São Paulo pelas "janelas dos ônibus".

No blog do Milton Jung, dentro do site da rádio, o espaço dos transportes é democrático. Contam o crescimento da cidade, motoristas, cobradores, fiscais, historiadores, professores, mecânicos e empresários. Todos sendo tratados de igual maneira e com o mesmo espaço.

No trabalho, o jornalista procura fazer com que profissionais dos transportes falem como surgiram os bairros, como cresceram as indústrias e, como muitas delas entraram em decadência, tratando os profissionais como bandeirantes urbanos, que, com enxadas, pás e ônibus, enfrentado morros e muita lama, ajudaram o desenvolvimento urbano. Há histórias interessantes, como a época do Gasogênio, combustível pobre obtido pela queima de carvão e madeira, que foi a solução para os transportes no Brasil, no pós Segunda Guerra Mundial, quando o preço dos combustíveis a base de petróleo e a falta deles, tornariam os transportes impraticáveis no Brasil. São contadas também histórias humanas, como a de um fiscal de ônibus, de Santo André, que, portador de necessidade especial, negou a caridade e quis ir trabalhar nos transportes.[carece de fontes?]

Artigos[editar]

Além de reportagem policial, o jornalista foi autor de artigos de impacto como colaborador nos sites Madrugadanews.com e do Observatório da Imprensa. Neste primeiro site, ele possui uma coluna fixa. Um desses artigos, "Reporteres de Hoje não têm fontes", Adamo fala sobre uma certa decadência nos meios de comunicação em relação a falta de preparo de muitos repórteres. A crítica é direcionada a vários meios de comunicação, principalmente à TV, que tem priorizado a aparência e não a competência dos repórteres.[carece de fontes?]

Referências

  1. 1,0 1,1 «Quem somos». Diário do Transporte. Consultado em 10 de dezembro de 2019 

Ligações externas[editar]

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