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Alejandro Brittes

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Alejandro Brittes
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Daniel Alejandro Brittes (Buenos Aires, 05 de julho de 1976)[1] é um acordeonista, compositor e pesquisador de Chamamé argentino. Considerado um dos três maiores acordeonistas do gênero, pelo musicólogo Mark Brill (PHD em música pela University of Texas EUA) no seu livro Music of Latin America and the Caribbean.[2]

Biografia[editar]

Filho de correntinos, sua mãe era radialista e seu pai produtor musical de grandes nomes do Chamamé argentino. Aos 12 anos de idade começou estudar acordeão com Nini Flores e, aos 15 anos, formou seu primeiro grupo musical e na sequência gravou seu primeiro disco, Por la Senda Chamamecera.

Em 1989, começou seus estudos de música clássica na Escola Juan Pedro Esnaola, mais tarde, seguiu carreira como músico popular. Em 1992, ganhou o concurso intercolegial chamado: La copa de música que foi outorgado pelo jornal diárioLa Nación.

Em 1995 ganhou o prêmio revelação Ramallo Porá e também o prêmio Carlos Keen como melhor instrumentista e grupo musical.

Sua estreia nacional foi através do Canal 7 Argentina em 1996 quando ganhou o Cosquin Oro[3] no Festival Nacional de Folklore de Cosquín. Ainda em 1996, é convidado pelo grupo de rock Los Piojos a gravar o disco 3er arco, sendo convidado a lançar o disco no Estádio Obras Sanitárias e no Microestádio de Ferro.

Em 1998 gravou novamente com o grupo Los Piojos no disco Azul, com as músicas "Vals inicial" e " Y quemás".

Em 2000 integrou o grupo da cantora e atriz mapuche Luisa Calcumil, onde permaneceu até a gravação do disco La Cantora em 2008.

Em 2001, realizou a sua primeira turnê musical internacional com três concertos no estado do Rio Grande do Sul, Brasil.

Em 2005, formou o quarteto típico de chamamé com Jorge Toloza e Luiz Santa Cruz, e após dois anos, em 2007 gravaram o disco Herencia chamamecera'.

Em 2010 se mudou para o Rio Grande do Sul, para seguir sua carreira no país.

Em 2011 foi convidado a participar representando a Brasil e Argentina no Festival Vallenato de Valledupar, na Colômbia.[3]

Em 2012 convida o músico português João Gentil para fazer uma turnê no Rio Grande do Sul.

Em 2012 é convidado pela Câmara de Comércio Brasil-Argentina para apresentar um concerto no Memorial da América Latina [4]em São Paulo e realizou uma participação especial nos shows da cantora Luiza Possi e Orquesta Heartbreakers.[5]

Em 2012 realizou uma turnê de nove concertos junto ao acordeonista português João Gentil em Portugal.

Em 2012 é convidado a compor a música Décima do Território tema para o Desfile temático Nossas Raízes pelos Festejos Farroupilhas do Rio Grande do Sul no Brasil, junto al músico Miguel Castilhos.

Em 2012 realiza uma turnê na França acompanhado por André Ely, Lucas Rocha e Miguel Castilhos apresentando-se na Cité Internationale Universitaire de Paris na Maison de L'Argentine e também no Café El Sur.

Em 2012 faz uma Masterclass na cidade de Cachoeirinha (Río Grande del Sul) para acordeonistas apresentando o sistema de acordeón Roque Gonzaléz e técnicas para acordeón.[6]

Em 2013 convida o grupo de Folk Plzenský Pepící da República Checa para realizar una turnê em dez cidades do Rio Grande do Sul, Brasil.

Em 2013 grava o disco El Viento y las hojas com financiamento do Ministério da Cultura do Brasil realizando lançamento este trabalho no Teatro Sociale Festival Itinirari Folk 2013[7] en Trento, no Cientro Culturalle de la Chiesa Paroquialle di Rotzo, Ristaurante Bel Vedere di Giazza, Teatro Municipale di Belluno[8] e na escola de Toscolano-Maderno na Italia.

Também apresenta seu disco em Peklo Plzeñ:[9] Největší kulturní en Plzeňský Prazdroj no Castillo de Zámek Zbiroh em Zbiroh e Open Air" Koncert a muzikantské setkání u kapličky em Horní Bříza na República Checa.

Mais tarde realiza o lançamento do trabalho discográfico no Teatro Santa Maria em Buenos Aires [10]e na Usina del Arte em Entre Ríos na Argentina.

Em 2013 realiza uma Masterclass na Casa de cultura Mario Quintana para acordeonistas [11]para apresentar o sistema de acordeón Roque Gonzaléz e técnicas para Acordeón.

Em 2013 junto a sua produtora Magali de Rossi e a produtora da cantora e compositora Teresa Parodi, María Elvira Grillo Cevey, criam o Projeto CARAVANA CHAMAMECERA[12] convidando os músicos brasileiros, Elton Saldanha e Os Fagundes.

Em 2014 lança o disco El Viento y las Hojas na praça Victor Cívita em São Paulo, Brasil.

Em 2014 realiza uma turnê pelo Rio grande do Sul-Brasil, com a CARAVANA CHAMAMECERA[13] com patrocínio do Sistema Fecomércio SESC.

Em 2015 realiza uma turnê na Itália com a CARAVANA CHAMAMECERA[12], com apoio do Ministério da Cultura do Brasil.

Em 2015, Realiza um Show no Auditório Rubens Gil de Camilo[14] em Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e no mesmo ano apresenta um concerto no Teatro Aracy Balanbalian com a Orquesta Sinfônica Prelúdio de Mato Grosso do Sul.[15]

Em 2016, realiza um painel na Casa de cultura Mario Quintana em Porto Alegre capital do Rio Grande do Sul com apoio do Ministério da Cultura do Brasil para falar sobre a formação cultural e histórica do Chamamé.

Em 2017, realiza uma turnê chamada Tiempos de Chamamé [16]na Argentina e no Brasil com os músicos Jorge Toloza, Luis Santa Cruz e Emiliano Faryna.

Em 2017, Cria a primeira Ópera de Chamamé.[17]

Em 2018, publica para todo o Brasil, um artigo sobre as Orígens do Chamamé na Revista Arte Sesc número 23[18] junto a produtora cultural e historiadora Magali de Rossi.

Em 2018 realiza inúmeras marterclass de acordeon[19] com sistema Gonzales na Argentina.

Em 2019 realiza concerto na Biblioteca Pública Pelotense junto ao curiso de Pós-graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural,[20] e da Associação Amigos do Conservatório Música (ASSAMCON).

Em 2019, produz e participa como músico convidado da turnê 80 anos do acordeonista Raúl Barboza [21]no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná no Brasil.

Em 2021, é convidado como solista pela Orquestra Sinfônica de Campo Grande - Mato Grosso do Sul no projeto 100 anos de Astor Piazzola no projeto: Encontro com a Música Clássica[22].

Em 2021 publica seu primeiro livro, uma pesquisa antropológica sobre o Chamamé, junto a historiadora Magali de Rossi, defendendo que o Chamamé é um dos ritmos que possui interligação com o universo através de sua condição histórica e também pela sua construção étnico musical com a presença da ritualidade guarani e da música barroca do período colonial das terras baixas da América Latina.[23]

Discografia[editar]

Argentina[editar]

  1. Por La senda Chamamecera, Alejandro Brittes (1991)
  2. A la Luz del Candil, Alejandro Brittes, 787 (1992)
  3. Ganadores de Pré Cosquin, Alejandro Brittes, 788 (1996)
  4. 3er arco, Los Piojos, produzido por Alfredo Toth gravado e tratado no estúdio Del Cielito Records nas músicas " Todo Pasa” e Don't say tomorrow (1996)
  5. Azul, Los Piojos, participa nas músicas, Vals inicial e Y quemás, gravado no estúdio Del Cielito Records, (1998)
  6. Pal’ Taconeo, Alejandro Brittes (1998)
  7. El Alma del Chaco, Andres Zito com produção e direção de Antonio Tarragó Ros, em duas músicas (1999)
  8. Música, Maestro, Antonio Ríos convidado especial para gravar a música El macho del siglo, WARNER MUSIC ARGENTINA S.A. (2001)
  9. Por la misma senda, Alejandro Brittes, (2006)
  10. Lejos, La Chicana convidado a gravar duas músicas (2006)
  11. Satán Bemol, Pol Neiman, gravado na Caverna por Acho Estol, convidado para gravar a música Qué Será...(2006)
  12. La Cantora, Luisa Calcumil, (2008)
  13. Herencia Chamamecera, Alejandro Brittes, Jorge Toloza y Luiz Santa Cruz (2008)
  14. Intimamente, Julia Verdi, arranjo e produção de Nicolás "Colacho" Brizuela, convidado na música, El Anhelo de tu pañuelo (2009)
  15. Cosecha de Luz, Alejandra Noya, convidado na música Garzas Viajeras, 140 (2016)

Brasil[editar]

  1. DVD Encontro Internacional de Chamameceros, produzido por Magali de Rossi, vários músicos (2008)
  2. Motivos de Campo, Jorge Freitas, convidado especial na música Coração de Chamamé e recorrendo editado pela Luna produções (2009)
  3. Chamamé, vários músicos, produzido por Magali de Rossi e editado por Luna Produções (2010)
  4. Puro Chamamé, Alejandro Brittes, recopilação, Luna produções (2010)
  5. Querência da Gauchada, Jari Terres, gravadora Mega Tchê Discos, 500127 (2010)
  6. Comparsa Musiqueira, vários músicos, convidado na música Te conto porque volto (2010)
  7. Nossa Terra, Nossa Gente, Antônio Gringo, convidado nas músicas Estrela do coração e Amanhecer, gravadora Vertical, VA0471 (2011)
  8. El Viento y las Hojas, Alejandro Brittes, direção e produção de Magali de Rossi, produção independente, DRS 2787 (Brasil, 2013)
  9. Canto e Cordeona, Robison Boeira, convidado nas músicas Alma Costeira e Verdulera, STT 4939 (2014)
  10. Caravana Chamamecera, Os Fagundes e Elton Saldanha (2015)
  11. Lida Campeira, Eduardo Vargas, convidado nas músicas De Don Chico a Don Brittes (2017)
  12. Raíces del Alma, participação especial de Raúl Barzoza (2019)
  13. Pindo Hovy, gravação do Clip com Raul Barboza e Nardo Gonzales, projeto Elo Sul (2020)
  14. Coração de minha gente, Diego Muller e Érlon Péricles, Vol 2 com a música “El Sembrador” (2020).
  15. Single Laberintos (2022).
  16. Single la Colorada (2022).

Publicações e livros[editar]

  1. Artigo – Chamamé uma história para ser contada escrito para Revista Sesc – Arte e Cultura (DE ROSSI and BRITTES) 2019.
  2. Livro – A Origem do Chamamé – Uma história pra ser contada, (DE ROSSI and BRITTES), Secretaria de Cultura do Rio Grande do Sul, Fundação Marcopolo – Distribuição Simplíssimo.
  3. Livro digital – El origem del Chamamé – Una história para contar (DE ROSSI and BRITTES), versão em espanhol – Secretaria de Cultura do Rio Grande do Sul, Fundação Marcopolo – Distribuição pela Simplíssimo.

Referências

  1. Pedroso, Emilio (30 de outubro de 2012). «Músico argentino Alejandro Brittes faz show no Teatro de Arena». Gaúcha Zero Hora (GZH). Consultado em 25 de março de 2022 
  2. «Vuelve al país, con una gira por Entre Ríos». El Entrerios (em español). 29 de março de 2018. Consultado em 25 de março de 2022 
  3. 3,0 3,1 «El argentino Alejandro Brittes y el portugués João Gentil aceptan invitación para ir al Mundial de Acordeones en Valledupar». Corrientes Chamame. 8 de abril de 2010. Consultado em 26 de março de 2022 
  4. Rascov, Eduardo (4 de dezembro de 2012). «69 ANIVERSÁRIO FESTA DA AMIZADE E INTEGRAÇÃO». Fundação Memorial da América Latina. Memorial (12): 10. Consultado em 31 de março de 2022 
  5. «04.12 – 69º Aniversário Festa da Amizade e Integração». Memorial da América Latina. 4 de dezembro de 2012. Consultado em 31 de março de 2022 
  6. FERREIRA, ANTONIO CEZAR (2019). SER PROFESSOR DE GAITA-PONTO NO PROJETO FÁBRICA DE GAITEIROS (PDF). Porto Alegre, RS: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES. pp. 100–108 
  7. «Itinerari Folk 2013 – I ritmi «chamamé» di Alejandro Brittes». ladigetto. 14 de maio de 2013. Consultado em 25 de março de 2022 
  8. Goffredo, Morgia (17 de maio de 2013). «Chamamé" a Trento e Trichiana con il fisarmonicista argentino Alejandro Brittes». agenzia di stampa per gli italiani all’estero fondata nel 1962. IFORM: 1. Consultado em 29 de março de 2022 
  9. VANÍKOVÁ, JANA (25 de maio de 2013). «Mirošov – Zpříjemnit pobyt 
klientům v Domě sociálních služeb Harmonie Mirošov přijeli včera hudebníci z daleké Brazílie.». rokycansky. Rokycansky denik. Consultado em 26 de março de 2022 
  10. Magaldi, Nícolas (6 de junho de 2013). «Acústico de Alejandro Brittes en De 1 a 5 con Nicolás Magaldi, Lorena Serini y Jimena Grandinetti.». C5N. Consultado em 30 de março de 2022 
  11. «Casa de Cultura Mário Quintana tem oficina gratuita de acordeon». Redação. Catraca Livre. 24 de outubro de 2013. Consultado em 26 de março de 2022 
  12. 12,0 12,1 Barros, José Augusto (10 de março de 2015). «Grupo Caravana Chamamecera, integrado por Os Fagundes, Elton Saldanha e Alejandro Brittes faz shows na Itália, a partir do dia 15.». Diário Gaúcho Click RBS. Chamamé sul-americano invade a Itália. Consultado em 26 de março de 2022 
  13. Nhoatto, Priscila (23 de dezembro de 2015). «SHOW COM A CARAVANA CHAMAMECERA LOTA PRAÇA PINHEIRO MACHADO». Prefeitura de Santo Ângelo. Prefeitura Municipal de Santo Angelo. Consultado em 26 de março de 2022 
  14. Redação (5 de agosto de 2015). «O acordeonista e chamamecero Alejandro Brittes é natural de Buenos Aires e é um dos mais expressivos músicos da Argentina.». Jornal de noticias o Progresso de Campo Grande -Brasil. O progresso. Consultado em 26 de março de 2022 
  15. «Chamamé em Cena' será realizado nesta sexta-feira em Campo Grande». Globo.com. 6 de agosto de 2015. Consultado em 31 de março de 2022 
  16. «MAYO HISTÓRICO: ESTE VIERNES SE PRESENTA "TIEMPO DE CHAMAMÉ"». Cultura Chajari. Gobierno de Chajari. 19 de maio de 2017. Consultado em 26 de março de 2022 
  17. «O Renascimento das Missões». Portal das missões. 8 de dezembro de 2017. Consultado em 25 de março de 2022 
  18. «Arte Sesc». Revista Arte SESC. Chamamé, uma história para ser contada (23): 49. 5 de maio de 2018. Consultado em 25 de março de 2022 
  19. «El músico chamamecero Alejandro Brittes actuará en San José». San jose web. 5 de abril de 2018. Consultado em 25 de março de 2022 
  20. «Acordeonista Alejandro Brittes ministrará oficina e apresentará concerto». Diário da Manhã de Peloras. 20 de março de 2019. Consultado em 25 de março de 2022 
  21. LUCCHESE, ALEXANDRE (4 de junho de 2019). «"Embaixador do chamamé", argentino Raúl Barbosa celebra 80 anos em turnê pelo RS"». clicrbs. Zero Hora: 1. Consultado em 26 de março de 2022 
  22. Mamédio, Lucas (15 de outubro de 2021). «De forma híbrida, 14º Encontro com a Música Clássica traz artistas renomados a Campo Grande». uol. Midiamax: 1. Consultado em 26 de março de 2022 
  23. Briites, De Rossi, Alejandro, Magali (2021). A origem do Chamamé. Porto Alegre: Simplissimo. pp. 191–241. ISBN 978-6500277524 

Ligações externas[editar]


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