Arábia Saudita na Opep

A Arábia Saudita, juntamente com Emirados Árabes Unidos, Irã, Catar e outros países do Oriente Médio, é um dos grandes produtores e exportadores no mundo, mas perde para os Estados Unidos. A Arábia Saudita possui reservas com possibilidade de se extrair 212 bilhões de petróleo, porém o número ainda é um pouco menor que em relação aos Estados Unidos, onde podem ser extraídos 264 bilhões de barris.^[1] Mas isso não impede que o país do Oriente Médio se torne um dos cabeças do grupo.

Suas reservas resultam em 18% comprovadas, seguras e reconhecidas em todo o mundo.^[2] Ela recebe altos lucros com suas atuações no mercado petrolífero mundial, fato que chama atenção em outros países, que dialogam e realizam acordos para terem a fonte não-renovável extraída e exportada diretamente de um dos lugares considerados ícones do petróleo.

Desempenho Saudita[editar]

Valor das exportações: US$ 231.485.000;
Valor das exportações de petróleo: US$ 159.742.000;
Saldo atual da conta: US$ 11.519.000;
Reservas de petróleo bruto comprovadas: 266.260 milhões de barris;
Reservas comprovadas de gás natural: 8.715 bilhões de pés cúbicos;
Produção comercializada de gás natural: 115.000,2 metros cúbicos;
Capacidade de refinaria: 2.886 barris por dia de calendário;
Produção de derivado do petróleo: 2.874 barris por dia;
Exportações de petróleo bruto: 6.968,3;
Exportações de produtos petrolíferos: 1.438,2.^[3]

Controle da Produção do Petróleo[editar]

Sendo grande exportadora, a Arábia Saudita conseguiu aumentar a produção do petróleo Brent, o mais consumido no mundo. Junto com o país árabe, a Rússia também apoiou a proposta do país dos sheiks, mesmo não estando no grupo, mas como terceiro maior extrator de petróleo. O crescimento no preço foi de US$74, favorecendo russos e árabes, que em 2017 tinham liderado um movimento para corte de preço.^[4]

Com a vitória, os presidentes de ambos os países comemoraram. O presidente Donald Trump espera que a Opep aumente substancialmente a produção.

Futuro[editar]

É muito provável que a Arábia Saudita continue com seu atual desempenho, talvez até melhor dependendo das condições financeiras, políticas e diplomáticas entre os países do próprio Oriente Médios com seus conflitos e guerras ou outros países do mesmo grupo e seus destinos. A balança comercial está bem equilibrada, já que muitos países que necessitam do petróleo estão de olho em uma lasca do produto do Oriente Médio. Além dos Sauditas, há chance de novos integrantes deste grupo, uma vez que existe o investimento em tecnologia, infraestrutura e outros meios de exploração, extração e exportação.