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Associação Impulsora Casa da Lusofonia

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki

A Associação Impulsora da Casa da Lusofonia nasceu em 2021 com o objetivo fundamental de recolher os impulsos necessários à obtenção do consenso político, económico e social para a constituição sediada em Ourense da "Casa da Lusofonia" no seio da rede de casas mantida pelo Ministério das Relações Exteriores

Reunião da diretiva da Impulsora com Manuel Baltar, Presidente da deputação de Ourense em março de 2021.[1]
Logo Associação Impulsora

Historia[editar]

Antecedentes[editar]

A Impulsora canaliza e impulsiona à sociedade civil para recolher uma velha demanda existente na sociedade galega, principalmente, mas também no conjunto da sociedade do Reino da Espanha. Assim temos as diferentes declarações que neste senso foram aparecendo nos passados anos, sobretudo desde a aprovação por unanimidade da Lei 1/2014, de 24 de março, para o aproveitamento da língua portuguesa e vínculo com a lusofonia, conhecida popularmente como lei "Paz Andrade".

Um dos impulsores daquela iniciativa legislativa popular que remataria sendo aprovada por unanimidade no Parlamento da Galiza foi o Xosé Carlos Morell, que defendeu na câmara legislativa galega a ILP "Paz Andrade" e que hoje é o secretario geral da Associação Impulsora da Casa da Lusofonia.[2][3][4]

Xosé Carlos Morell é empresário, membro da Editora Galaxia e pertence à Fundação que leva o nome de Xaime Isla Couto. Para além disto faz parte do Observatório Galego da Lusofonia (OGalus) e do Instituto Galego de Análise e Documentación Internacional (IGADI). Participa em numerosas publicações e revistas, tanto galegas como internacionais.

O director do IGADI o moañes Xulio Ríos falava já em 2018 da necessidade da criação de uma Casa da Lusofonia.[5] Nesse mesmo ano desde a câmara municipal de Santiago de Compostela aprovam uma declaração institucional de forma unânime para a constituição da "Casa da Lusofonia".[6] Já no Senado Luís García Mañá faz uma pergunta por escrito ao governo o 14 de novembro de 2018 sobre a conveniência da criação da "Casa da Lusofonia".[7]

Objetivos[editar]

Com o objetivo de fomentar o melhor conhecimento entre os povos que conformam a lusofonia e a España, a Casa da Lusofonia, segundo a Associação Impulsora terá que configurar-se como um Pólo dinâmico para o desenvolvimento de todo o tipo de atividades, fomentando o debate, a reflexão e a investigação sobre temas de conteúdo cultural, artístico, ideológico, social, científico, tecnológico, económico e político. Tratar-se-á de criar um foro e ponto de encontro objetivo e aberto orientado à difusão daqueles elementos que, em alguma medida, possam contribuir a estreitar os vínculos entre os povos desta comunidade internacional. Na atualidade, são oito os estados que adotaram a língua portuguesa como materna ou oficial: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Para além disto, também acostumam incluir na lusofonia outros enclaves onde se fala ou se falou português, nas suas diversas variantes, como é o caso de Ajudá, Aruba, Balí, Battcaloa, Bonaire, Casamansa, Chaul, Coromandel, Cucaçau, Damão, Diu, Fort Cochim, Galiza, Goa, Ilha de Ano Bom, Java, Jehove, Korlai, Kuala-Lumpur, Mahé, Macau, Mangalor, Penang, Puttalan, Suriname, Tapin, Tellicherry e Vaipim .[8]

Referências

  1. «Baltar anuncia la sede gallega de la Casa da Lusofonía en Ourense» (em español). 11 de março de 2021. Consultado em 5 de abril de 2021 
  2. «Xosé Carlos Morell González, promotor da iniciativa "Valentín Paz Andrade", para incluír no ensino galego o portugués | CRTVG» (em galego). Consultado em 5 de abril de 2021 
  3. Morell, Xosé Carlos (2019). «A Lei Paz Andrade: O valor da categoria internacional». Nós no mundo: Informe anual sobre a acción exterior de Galicia (10): 1. ISSN 1989-9149 
  4. Morell, Xosé Carlos (2019). «A Lei Paz Andrade como um modelo de cooperação e integração empresarial na Europa». Galicia e a lusofonía diante dos desafíos globais: III Congreso de Estudos Internacionais de Galicia, 2019, ISBN 978-84-8158-830-9, págs. 189-195: 189–195. ISBN 978-84-8158-830-9 
  5. «Casa da Lusofonía» (em galego). Consultado em 5 de abril de 2021 
  6. Santiago, Concello de. «A Corporación aproba o regulamento do Consello Municipal de Accesibilidade - {*titulo}. Concello de Santiago de Compostela» (em English). Consultado em 5 de abril de 2021 
  7. España, Senado de. «Iniciativas parlamentarias | Senado de España» (em español). Consultado em 5 de abril de 2021 
  8. Cristóvão, F. (2005), ‘Lusofonia’ in Cristóvão, Fernando (dir.) Dicionário Temático da Lusofonia, Lisboa:Texto Editores, p. 654.


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