Azul Que Não Há
{{#set:Bad content=empresas, produtos e serviços }} Azul Que Não Há é um estúdio de finalização independente. Fundado em 2013, foi responsável pela pós-produção de mais de 20 longa-metragens, entre eles o documentário Cinema Novo, de Eryk Rocha (ganhador do prêmio Olho de Ouro no Festival de Cannes 2016) e O Processo, de Maria Augusta Ramos (vencedor dos prêmios de Melhor longa-metragem nos festivais IndieLisboa e Visions du Réel).
Em 2019, o estúdio finalizou o filme Chão, de Camila Freitas, documentário que participou no Festival de Berlin na mostra Forum.
Filmografia[editar]
Cinema
- 2013 - O Sol Sobre os Meus Olhos, de Flora Dias e Juruna Mallon
- 2014 - Noite, de Paula Gaitán
- 2015 - Teobaldo Morto, Romeu Exilado, de Rodrigo de Oliveira
- 2015 - Seca, de Maria Augusta Ramos
- 2015 - Urutau, de Bernardo Cancella Nabuco
- 2015 - Futuro Junho, de Maria Augusta Ramos
- 2016 - Cinema Novo, de Eryk Rocha
- 2016 - O Último Trago, de Pedro Diogenes, Luiz Pretti e Ricardo Pretti
- 2016 - O Processo, de Maria Augusta Ramos
- 2016 - A Terceira Margem, de Fabian Remy
- 2016 - Sutis Interferências, de Paula Gaitán
- 2016 - Pássaro Preto, de Maria Pereira
- 2017 - Iramaya, de Carol Benjamin
- 2017 - Tudo É Irrelevante, de Izabel Jaguaribe e Ernesto Baldan
- 2017 - Todos os Paulos do Mundo, de Rodrigo de Oliveira e Gustavo Ribeiro
- 2018 - Excelentíssimos, de Douglas Duarte
- 2018 - Quero Botar Meu Bloco na Rua, de Adriana Dutra
- 2018 - Filme Paisagem - Um Olhar Sobre Roberto Burle Marx
- 2019 - Chão, de Camila Freitas
- 2019 - Gafas Amarillas, de Iván Mora Manzano
TV
- 2015 - Socorro Meu Filho Come Mal!, para GNT
- 2016 - Estados da Arte, para Canal Futura
- 2017 - Ferdinando Show, para Multishow
- 2018 - Fronteiras Fluidas, para TVs Públicas
Ligações Externas[editar]
Referências
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