Bancada da Liberdade
Na política do Brasil, a Bancada da Liberdade é um termo usado para referir à frente parlamentar composta por uma coalização suprapartidária composta por associados do Livres, MBL,[1] RenovaBR[2] e principalmente no Partido Novo[3] com alguns outros membros que exercem mandato eletivo em outros partidos.[4]
Histórico[editar]
Em janeiro de 2018, com o anúncio da filiação do deputado federal Jair Bolsonaro, feito por Luciano Bivar, então presidente do PSL, o Livres anunciou que iria se desvincular do partido, alegando incompatibilidade ideológica com o deputado federal.[5] Em nota oficial, o grupo afirmou que a filiação de Bolsonaro era "inteiramente incompatível com o projeto do Livres de construir no Brasil uma força partidária moderna, transparente e limpa".[6]
No segundo turno das eleições de 2018, o Novo declarou em nota que não apoiaria Bolsonaro, nem Haddad, mas enfatizou críticas ao PT,[7] enquanto Zema, candidato ao governo de Minas, declarou apoio a Bolsonaro.[8] Logo após o início do mandato parlamentar, o até então candidato à presidência da Câmara, o deputado Marcel Van Hattem, do Novo, afirmou que o partido manteria a posição de independência em relação ao governo Jair Bolsonaro.[9]
Posicionamento[editar]
Bancada Liberal[10] também é um termo que pode ser usado para definir a ideologia de todos os membros como base do pensamento liberal dos envolvidos que compartilham muitas características com movimentos criados na mesma época, como o RenovaBR, sendo as diferenças apenas muito secundárias. Muitos integrantes de um movimento também fazem ou já fizeram parte de outros movimentos de lideranças políticas jovens.[11]
Sem Partido[editar]
Fernando Holiday: Vereador reeleito em São Paulo foi expulso do PATRIOTA com a noticia da migração da família Bolsonaro para o partido.[12]
Gabriel Azevedo: Vereador eleito em Belo Horizonte foi expulso do PATRIOTA com a noticia da filiação de parte da família Bolsonaro no partido.[13]
Rubinho Nunes: Vereador eleito em São Paulo foi expulso do Patriota 51 com a noticia da confirmação da entrada da família Bolsonaro no partido.[14]
Eleitos[editar]
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Ver também[editar]
- Livres
- RenovaBR
- Partido Novo
- Movimento Acredito
- Não Vou Pagar o Pato
- Movimento Vem Pra Rua
- Movimento Brasil Livre
- Protestos contra o governo Dilma Rousseff
- Protestos no Brasil em 2015-2016
- Processo de impeachment contra Dilma Rousseff
Referências
- ↑ «Livres e MBL Juntos»
- ↑ «Livres, RenovaBR e NOVO Juntos»
- ↑ «Livres e Partido NOVO»
- ↑ «Bancada da Liberdade»
- ↑ José Fucs (5 de janeiro de 2018). «Com chegada de Bolsonaro, Livres anuncia saída do PSL». Estadão. Consultado em 18 de janeiro de 2018
- ↑ Matheus Schuch (5 de janeiro de 2018). «Bolsonaro decide concorrer à Presidência pelo PSL». Zero Hora. Consultado em 18 de janeiro de 2018
- ↑ «Saiba quais partidos definiram apoio no segundo turno da eleição presidencial». G1. 9 de outubro de 2018
- ↑ «"Efeito Bolsonaro": candidato do Novo em Minas dispara após declarar apoio ao presidenciável». InfoMoney. 6 de outubro de 2018
- ↑ «Candidato do Novo à Câmara diz que partido será independente». Valor Econômico. 22 de janeiro de 2019. Consultado em 30 de setembro de 2020
- ↑ «Bancada Liberal»
- ↑ «NOVO, MBL e Livres Juntos»
- ↑ «Fernando Holiday Expulso do PATRIOTA51». Metropoles
- ↑ «Gabriel Azevedo Expulso do PATRIOTA51». G1
- ↑ «Rubinho Nunes Expulso do PATRIOTA51». Valor
- ↑ «MBL/Livres/RenovaBR Elegem». Gazeta do Povo
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