Bancada da chupeta
A Bancada da chupeta foi o nome designado aos parlamentares do Congresso brasileiro que de forma contundente defenderam Dilma Rousseff no processo de impeachment contra ela.[1] A bancada defendeu que o impeachment foi um "golpe".[2] Foi liderada por Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias, Vanessa Grazziotin e Fátima Bezerra.[3][4]
Durante as sessões do impeachment de Dilma, por diversas vezes, a bancada interrompeu as sessões.[5][6] Em maio de 2017, Tasso Jereissati, então presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), ocupou a tribuna do Senado informando que pediu uma série de esclarecimentos à Polícia Legislativa sobre a baderna da bancada da chupeta na comissão anterior.[7]
Nas eleições de 2018, a bancada no Senado Federal foi reduzida. Lindbergh Farias e Vanessa Grazziotin não foram reeleitos, e ficaram sem mandato. Gleisi Hoffmann e Lídice da Mata tornaram-se deputadas federais.[8]
Referências
- ↑ «Bancada da chupeta está em Lisboa». O Globo. Globo. Consultado em 18 de outubro de 2018
- ↑ «Blog que nomeou "Bancada da Chupeta" e "conjunto da obra" celebra parte vitoriosa do impeachment». Veja. Abril. Consultado em 18 de outubro de 2018
- ↑ «Impeachment». pressreader. Consultado em 18 de outubro de 2018
- ↑ https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,forum-dos-leitores,10000068581
- ↑ «Mais uma vez a sessão do impeachment no senado foi interrompida». Diario do Brasil. 16 de junho de 2016. Consultado em 18 de outubro de 2018
- ↑ «A bancada da chupeta quer mais tumulto». O Antagonista. 29 de maio de 2017. Consultado em 18 de outubro de 2018
- ↑ «A bancada da chupeta é caso de polícia». O Antagonista. 30 de maio de 2017. Consultado em 18 de outubro de 2018
- ↑ «Bancada da chupeta é chutada do Senado». O Antagonista. 9 de outubro de 2018. Consultado em 18 de outubro de 2018
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