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Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército

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Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército
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Mapa do Estado de São Paulo

País  Brasil
Estado  São Paulo
Subordinação Comando de Aviação do Exército
Sigla B Mnt Sup Av Ex
Criação 27 de março de 1992
Comando
Comandante Ten Cel Com Anderson Silveira LAGO [1]
Sede
Endereço Estrada dos Remédios, 2135 - Itaim, Taubaté-SP
Internet instagram.com/bmntsupavex_exercito

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O Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército é uma unidade da Aviação do Exército (AvEx), integrante do Comando de Aviação do Exército, que realiza a manutenção e o apoio de suprimento de suas aeronaves.[2]

A Logística de Aviação[editar]

Origem[editar]

Símbolo da Aviação do Exército
Ficheiro:Comandantes do BMntSupAvEx.jpg
Comandantes do BMntSupAvEx

Desde a criação da aviação do Exército Brasileiro, surgiu a necessidade de um núcleo capaz de realizar as atividades de suprimento de aviação e manutenção das aeronaves. Com a expansão da aviação e a implementação de conceitos modernos de manutenção, este núcleo evoluiu para Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército.[3]

A Comissão de Implantação da Aviação do Exército teve a preocupação de organizar uma estrutura de apoio à manutenção e às atividades técnicas, relativas ao material de aviação. Assim, quando da implantação do 1º B Av Ex, nasceu à primeira fração dedicada exclusivamente à manutenção de aeronaves no Exército Brasileiro, a Companhia de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército, concebida a partir do modelo da Companhia de Material Bélico, orgânica dos batalhões logísticos, com as devidas adaptações às peculiaridades exigidas pela atividade aérea.

Adquiridas as primeiras aeronaves que viriam a integrar a aviação da força terrestre, a estruturação da atividade logística na Aviação do Exército intensificou-se. Foram contratados cursos e estágios para o aperfeiçoamento dos quadros, além da aquisição de ferramental e de equipamentos necessários às atividades de apoio e de nacionalização da manutenção de alguns componentes das aeronaves.[4]

Além disso, buscou-se, na experiência da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira, a inspiração e o suporte técnico para o desenvolvimento da estrutura voltada à logística e das próprias instalações da Av Ex. Em janeiro de 1990, a Companhia de Manutenção e Suprimento de Aeronaves (toda a estrutura de material e pessoal) passou a pertencer ao 1° Batalhão de Helicópteros, criado a partir da extinção do 1° B Av Ex.

O Material Bélico e a Logística de Aviação[editar]

Hangar do BMntSupAvEx
Linha de Manutenção de aeronaves Pantera do B Mnt Sup Av Ex, 2004
Painel do Helicóptero AS 365 K - Pantera

Por mais de 20 anos o Material Bélico trabalha com o que existe de mais moderno no Exército Brasileiro, seus helicópteros. Nesta jornada, aplica-se o conhecimento puro da logística em prol dos mais nobres materiais da nossa força focados na operacionalidade da AvEx.

Técnica, profissionalismo e qualidade é um trinômio inseparável dos matbelianos que atualmente servem no Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército, todos capacitados a manter o dístico “Fazer Voar!”[5]

Apoiados pelo planejamento de uma Diagonal de Manutenção [6], plano que contém a programação das operações de manutenção, de modo a tornar homogênea a carga de trabalho de equipes e oficinas, evitando a desnecessária paralisação simultânea de uma quantidade não desejada de equipamentos e, principalmente, permitindo a utilização racional do material de aviação, são mantidos mais de 78 helicópteros do Exército Brasileiro. As técnicas aplicadas à manutenção de aeronaves são apoiadas em conhecimentos adquiridos ao longo da existência da Aviação do Exército e baseiam-se nos fundamentos da Gestão da Qualidade, Sistemas de Qualidade, criatividade e inovação, processos de certificação da qualidade e controle estatístico da qualidade.

As tecnologias da informação aplicadas permitiram à Logística da Aviação do Exército desenvolver aplicativos próprios, com acesso via Internet, para a gestão de estoques, armazéns e distribuição do suprimento aeronáutico destinados às aeronaves da AvEx. O histórico de intervenções é fundamental para a melhoria dos processos que é realizada quinzenalmente nas reuniões de manutenção.

O Matbeliano da Aviação do Exército exerce suas atividades em um hangar moderno, com ferramental aferido e de qualidade. A preocupação com a constante capacitação do seu pessoal também permite a manutenção de um elevado padrão de qualidade nos trabalhos desenvolvidos.

Destaca-se a capacitação, chamada ground school, que é realizada para cada modelo de helicópteros no Centro de Instrução de Aviação do Exército. Nesta oportunidade, são nivelados os conhecimentos técnicos de cada mecânico sendo todos formados como Técnicos em Manutenção de Aviação, reconhecidos pelo fabricante da aeronave.[7]

As Oficinas de Manutenção são montadas e ajustadas às necessidades das inspeções horárias e periódicas planejadas para as aeronaves e seus componentes. Como exemplo, cita-se a Oficina de Manutenção de Pás, onde componentes vitais para os helicópteros são inspecionados e reparados utilizando técnicas e manuais atualizados.

Espaço, iluminação, técnicas correntes são exemplos de boas e bem planejadas oficinas de manutenção que podem servir de modelo para outras Organizações Logísticas do Exército Brasileiro. Os custos são reduzidos com a aplicação de técnicas modernas e com planejamento adequado e antecipando da remoção de itens para manutenção.

Criação da Organização Militar Logística da Aviação do Exército[editar]

Antigo hangar do B Mnt Sup Av Ex

Em 1990, os trabalhos de discussão e elaboração de propostas para criação de um Batalhão Logístico de Aviação culminaram com a inserção do Batalhão Logístico de Aviação no Quadro de Organização experimental da Brigada de Aviação do Exército, aprovado em dezembro de 1990. Em 15 de outubro de 1991, foi criado o Batalhão Logístico de Aviação, verdadeira certidão de nascimento do que viria a se tornar a única unidade do exército dedicada à manutenção de seus meios aéreos, o "Guardião da Aviação".[8]

No dia 17 de agosto de 1993, o Ministério do Exército transformou o Batalhão Logístico de Aviação em Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército, subordinado ao Comando de Aviação do Exército, que permaneceu com toda a estrutura de seu antecessor. Atualmente, o Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército é encarregado da manutenção de 2º e 3º níveis nas aeronaves HM-1 Pantera, HA-1 Esquilo/Fennec e HM-3 Cougar, e responsável por três tipos de inspeção: a inspeção básica (realizada a cada 24 horas ou após um número determinado de horas de voo), a grande inspeção (a cada 12 anos) e as inspeções complementares (realizadas a cada 100 horas de voo).

Planejamento logístico na manutenção de aeronaves[editar]

Aeronavegabilidade[editar]

Conforme a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC),[10] aeronavegabilidade é a condição em que a aeronave, célula, turbinas, acessórios e seus componentes em geral, se encontram de acordo com o projeto e em condições de operação segura, e ainda estejam em conformidade com todos os requisitos estabelecidos nos manuais e documentação técnica aplicável de acordo com os requisitos do Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA)[11] e Instrução de Aviação Civil (IAC). [12][13][14]

Manutenção aeronáutica [15][editar]

Significa manter qualquer atividade de inspeção, revisão, reparo, limpeza, conservação ou substituição de partes de uma aeronave e seus componentes. Podem se dividir em:

  • Manutenção Corretiva - Após a ocorrência do defeito. Não programada.
  • Manutenção Preditiva - Consiste na utilização de técnicas adequadas que conduzam à identificação (predição ou previsão) do ponto ótimo para a execução da manutenção (ponto preditivo). A manutenção preditiva se propõe a determinar antecipadamente quando será necessário (ou oportuno) realizar serviços de manutenção; Eliminar paradas/remoções/desmontagens desnecessária para realizar serviços de manutenção; Maximizar o aproveitamento da vida útil; Aumentar a confiabilidade e a disponibilidade; Minimizar trabalhos de emergência ou não planejados; Reduzir a extensão de danos e evitar a propagação dos mesmos; e Otimizar técnica e economicamente a manutenção como um processo produtivo.

Tipos de manutenção aeronáutica[editar]

Gearbox e Compressor de Turbina - Manutenção Hard Time
  • HARD TIME (HT) - Aplicado quando o item é programado para Revisão Geral (OVERHAUL). O item é removido da aeronave e revisado antes de exceder o tempo ou intervalo especificado (TBO). Após Revisão Geral o item é zerado, recebendo uma nova vida, ou seja, fica disponível para mais um ciclo de TBO. É um processo de manutenção preventiva. Os itens não sujeitos a desgastes, corrosão ou outras deteriorações não são considerados HT, ou seja, não devem ser controlados por esse processo. O controle adequado por HT-TBO elimina ou reduz drasticamente falhas devido a desgastes, porém não eliminam falhas aleatórias, falhas por sobrecarga e falhas devido à má manutenção ou má utilização. Deve ser usado para controlar os períodos de revisão geral dos itens que, em caso de falha, comprometem a segurança de voo e itens que se deterioram com o uso, mas não é possível uma verificação “ON CONDITION”. O Tempo Limite de Vida (SLL ou TLV) de um item é o tempo máximo de operação permitido (normalmente pelo fabricante) para um item, após o qual o mesmo é descartado para o uso. Após o atingimento do SLL o item deve ser destruído. O MTBF (tempo médio entre falhas) é a média dos tempos que um determinado grupo de itens opera até falharem. Para itens controlados por TBO, o ideal é que o valor do MTBF coincida com o TBO. [16]
  • ON CONDITION (OC) - Processo de controle de Revisão Geral no qual se enquadram os itens que são periodicamente submetidos a verificações quanto ao estado de desgaste ou de deterioração. É aplicado quando do acompanhamento de itens, em que são verificadas determinadas condições. O item é removido quando a condição verificada não atende aos requisitos estabelecidos, podendo tratar-se da medida de uma folga, nível de vibração, condição de operação, etc. O “On Condition” é também um processo de manutenção preventiva. A “verificação da condição” deve assegurar a aeronavegabilidade, sua operação continuada até a próxima verificação. O processo normalmente é utilizado para os itens cuja “verificação da condição” é realizada nas inspeções programadas sendo suficiente para assegurar seu funcionamento até a próxima verificação. Deve ser restrito a componentes que a determinação de sua aeronavegabilidade continuada possa ser feita através de inspeções visuais, medidas, testes ou outras maneiras, porém sem a necessidade de que a verificação seja com o item desmontado. A definição da aeronavegabilidade de um item OC é um “check” quantitativo das tolerâncias especificadas ou limites de desgastes definidos nos manuais de manutenção. Os “checks” OC são realizados normalmente com o item instalado na aeronave, mas, também, são aceitáveis quando realizados em bancadas. [16]
Instrumentos do Cockpit - Manutenção Condition Monitoring
  • CONDITION MONITORING (CM) - São os itens que não se enquadram em nenhum processo de controle de manutenção acima, sofrendo as ações necessárias da manutenção quando apresentam defeito. Componentes CM não têm controle para Revisão Geral e são operados até falhar. A maioria dos componentes CM são itens de sistemas complexos para os quais não existe meio de prever a falha. Existem equipamentos de navegação, comunicação, instrumentos, relês solenoides e outros, onde testes ou trocas não resultam em melhora da expectativa de vida. Para os itens CM cuja falha impacta a segurança de voo, são utilizados os recursos da redundância. Frequentemente os itens definidos como CM são: comunicação, instrumentos, luzes e os de navegação. Os itens CM são acompanhados (monitorados) através das listagens de panes das Ordens de Serviço e os registros das suas passagens nas respectivas Oficinas de Manutenção. [16]

Diagonal de Manutenção de Aeronaves[editar]

É uma ferramenta utilizada pelo Centro de Operações de Apoio Logístico de Aviação (COAL Av) do B Mnt Sup Av Ex. É uma técnica utilizada para controlar o uso das aeronaves e determinados equipamentos, buscando fazer com que seu uso seja distribuído o mais equilibradamente possível dentro de um perfil previamente planejado. [17] Muito utilizada pela aviação militar. São elaboradas para:

Escalonar a quantidade de aeronaves a entrarem em inspeção, de modo a haver harmonia com os recursos de mão de obra disponíveis.

Distribuir, entre as aeronaves, os vôos a serem executados, de modo que cada aeronave voe determinada média de horas mensais, previamente estabelecida, objetivando que, ao fim de determinado período, cada uma tenha cumprido determinado esforço.

Permitir a visualização planificada da programação das atividades aéreas e de manutenção das aeronaves, a serem cumpridas num determinado período (normalmente mensal).

Fatores a serem considerados na Diagonal de Manutenção[editar]

  • Quantidade de aeronaves por Organização Militar.
  • Missões programadas.
  • Periodicidade das inspeções programadas.
  • Cumprimento de Diretrizes de Aeronavegabilidade.
  • Vencimento de itens controlados e reparáveis.
  • Programa Recomendado de Manutenção do fabricante.
  • Recursos financeiros, materiais e mão de obra, entre outros. [18]

Aspectos do planejamento das Inspeções de Aeronaves[editar]

  • Conhecer o programa de manutenção da aeronave, seus grandes componentes e acessórios.
  • Identificar as atividades a serem executadas em cada ciclo de inspeção.
  • Alocar os recursos materiais e humanos necessários para o cumprimento das atividades acima identificadas.
  • Considerar as necessidades relativas as remoções e/ou desmontagens de itens, a fim de prever as peças periféricas de troca obrigatória.
  • Identificar os itens que serão substituídos por vencimento de TBO e SLL, assegurando que os substitutos foram requisitados e estarão disponíveis no estoque na data programada para a substituição.
  • Avaliar quando, onde e quem realizará o Serviço. O material deve ser previsto com antecedência.
  • Estar atento às atualizações das publicações técnicas a serem consultadas. [18]

Esteios da Logística de Aviação[editar]

  • Normatização - eficiente dinâmica da gestão dos processos logísticos.
  • Manutenção e Suprimento - consumível e reparável em quantidade suficiente para atender as necessidades estabelecidas pela Diagonal de Manutenção e demandas das UAe, com eficiente gestão do Turn Around Time (TAT) para os itens reparáveis.
  • Ferramental - especializado, em quantidade suficiente, para atender as necessidades estabelecidas pela Diagonal de Manutenção e demandas das Uae.
  • Pessoal Técnico - especializado, em quantidade suficiente, para atender as necessidades estabelecidas pela Diagonal de Manutenção e demandas das UAe, apoiado por Assistência Técnica do fabricante.
  • Sistema de Transporte - para o suprimento consumível e reparável, ferramental e Equipamento de Apoio ao Solo (EAS).
  • Publicação Técnica - atualizada, digital e de fácil utilização.
  • Infraestrutura - adequada a todos os processos logísticos, principalmente a necessidade atual de ampliação da infraestrutura do BMntSupAvEx.
  • Treinamento - continuado para o Pessoal Técnico de manutenção e suprimento, realizada pela Força e em estabelecimentos civis e militares.

Projeto 32 - Origem, detalhes e inovações do Projeto[editar]

Origem[editar]

"
O visionário é aquele que possui a rara habilidade de aliar a visão à competência. Ele não enxerga apenas o presente: enxerga também o futuro. É capaz de prever tendências e de antecipar mudanças, em vez de ser simplesmente atropelado por elas. " [19]

Elaborado pelo Comando do B Mnt Sup Av Ex, seu Projeto Básico foi iniciado em 2011, concluído em maio de 2012 e entregue ao CAvEx.

No dia 11 de março de 2016, após mais de 25 anos de operação no antigo hangar, o novo hangar do Batalhão foi inaugurado, no setor sul do Comando de Aviação do Exército.[20]

Ficheiro:Entrega do Projeto.jpg
Projeto 32[21]

Os principais pontos do Projeto de Ampliação das Instalações Logísticas da Aviação do Exército - Projeto 32, em execução pela Comissão Regional de Obras/2 (CRO/2), estão listados abaixo. [22]

Óculos de Visão Noturna (OVN)

O Projeto 32 possui como principais pontos de sua concepção:

  • Ampliação da área logística da AvEx, passando de 7 mil m2 para 14 mil m2. Isso amplia a área destinada à manutenção de aeronaves de 77 m2 / aeronave para 155 m2 / aeronave.
  • Criação da Seção de Ferramental de Aviação, centralizado, para toda a Frota da Aviação do Exército.
  • Duplicação das áreas de estocagem para o Suprimento de Aviação, das áreas destinadas a todas as principais Oficinas de Manutenção, das áreas para a manutenção das aeronaves e da Seção de Triagem de Reparáveis, com dois níveis de estocagem.
  • Ampliação da Oficina de Manutenção de Óculos de Visão Noturna (OVN) com espaço necessário e especificações modernas.
  • Ampliação da Oficina de Manutenção de Turbinas, permitindo a realização das inspeções das grandes turbinas das aeronaves Cougar e Jaguar (Makila 1A1 e 1A2) e incorporação dos processos de manutenção das Turbinas 2C2-CG dos HM1 – Pantera K2, modernizados, com instalação de uma Ponte Rolante industrial para movimentação dos motores.

Inovações do Projeto de Ampliação do BMntSupAvEx, o Projeto 32[editar]

Projeto 32 - Oficina de Pintura de Aeronaves
Projeto 32 - Coletores de Pó
Projeto 32 - Elevador Monta Cargas
Projeto 32 - Grupo Gerador Diesel
Projeto 32 - Sistema de ventilação, iluminação natural e isolamento térmico, Set 2014
Projeto 32 - Ampliação da área de estocagem
Projeto 32 - Pórtico Rolante
Projeto 32 - Hangaretes, Set 2014
Projeto 32 - Hangar com piso Epóxi
Projeto 32 - Sistema de Ar Comprimido
  • Cabine de Pintura - A cabine de pintura é pressurizada com ventilação por insuflamento e exaustão com fluxo de ar descendente por pressão positiva, onde o ar é impulsionado pelo teto e retirado pelo piso, denominado down-draft. [23]
  • Cabine de Jateamento - Com ventilação cross-draft, onde o ar segue com um fluxo diagonal das portas em direção as entradas dos dutos dos respectivos coletores de pó, com recolhimento de granalha semiautomático. [24]
  • Central de Alarme de Incêndio (24 pts) - As centrais de alarme de incêndio do Projeto 32 foram projetadas para monitorar o sistema de alarme de incêndio do B Mnt Sup Av Ex por meio de acionadores manuais, detectores automáticos de fumaça ou temperatura de uma maneira simples e confiável. Possui supervisão pontual através de LEDs, fabricadas com 24 laços nas tensões de 12 Volts, possui compartimento para uso de baterias. Seu painel frontal possui LEDs para sinalização visual de carga de bateria, saída de sirene habilitada e alarme acionado, os comandos são feitos através de dois botões para habilitar e desabilitar a saída da sirene, efetuar teste e "resetar" o sistema. [25]
  • Coletor de Pó para a Cabine de Jateamento - Dimensionado para retirada do particulado gerado pelo processo de jateamento, através de ventiladores industriais modelo “Limit Load Classe II” movidos por motores de alto rendimento. A combinação de defletores para admissão e saída de ar garante excelente visibilidade operacional, bem como eliminam por sua forma construtiva o desperdício de abrasivo. O coletor de pó possui filtros de cartuchos com elementos em celulose.[26]
  • Detector de Fumaça - O Projeto 32 prevê a instalação dos detectores de fumaça nos depósitos de suprimento. A detecção pontual é aquela em que o dispositivo (detector) é sensibilizado por determinados fenômenos físicos ou químicos que precedem ou acompanham um princípio de incêndio, no lugar de sua instalação, ou seja, o detector deve estar no local sinistrado. Os fenômenos associados à combustão (fumaça, chama, elevação de temperatura) produzidos no ambiente deverão, necessariamente, chegar ao detector para sensibilizá-lo.[27]
  • Elevador de Carga - Inovação do Projeto 32. O Elevador de Cargas é ideal para agilizar o transporte de pequenas cargas dentro da Cia Sup Av, o elevador monta-cargas também auxiliara na comunicação entre os pisos do Depósito Climatizado. Este equipamento foi desenvolvido para proporcionar maior comodidade e praticidade ao usuário. O objetivo é atender às necessidades da logística da AvEx, aliando qualidade à tecnologia de ponta. Os principais benefícios são: rapidez na montagem e instalação; possibilidade de alteração do número de paradas, baixo consumo de energia, baixo nível de ruído, dispensa casa de máquinas e poço, porta de cabina guilhotina manual em inox, entre outras. .[28]
  • Estrutura Metálica (com proteção epóxi) - Referência COBERIT EPOXI '- VEDACIT com revestimento final da superfície, protegendo-a da ação das intempéries, evitando sua degradação ou mesmo alteração, promovendo um acabamento estético agradável.[29]
  • Extintores de Incêndio Carreta (pó químico seco de 50 kg) - O Projeto 32 previu a instalação de Extintores Carretas no interior dos hangares. Os extintores sobre rodas são destinados a proteção de áreas de médio risco, permitem manobras rápidas e possuem descarga de longo alcance proporcionando segurança ao operador. Possuem pressurização direta e utiliza Pó a base de Bicarbonato de Sódio, eficiente nas classes de fogo BC, sendo a Classe de Incêndio B, para líquidos inflamáveis, hidrocarbonetos, gasolina, óleos, tintas e Classe de Incêndio C, para equipamentos elétricos, motores e chaves elétricas. São fabricados de acordo com a norma NBR 10721.[30]
  • Grupo Gerador Diesel - Para os hangares, potência de 320 KVA, 220/127V/60Hz, quadro de comando automático, acessórios, com chave de transferência e container Super Silenciado Leve (SSL) com carenagem em aço carbono e acessórios. [31]
  • Hangaretes de Manutenção - Dois, externos, formados por vigas metálicas treliçadas em perfis dobrados a frio, em quatro águas, apoiadas em pilares metálicos. Os hangaretes possuem a dimensão que comporta duas aeronaves Cougar ou Jaguar, maiores da AvEx, tendo: 26 por 7 metros e 8 m de altura, cada um.[32]
  • Isolamento Térmico para o Hangar - Os fechamentos laterais e fundos serão com telha tipo sanduíche com Isolamento Térmico em EPS, espessura de 50 mm. As telhas serão tipo trapezoidal h=40 mm na parte externa e telha plana na parte interna, ambas com espessura de 0,65mm, em zincalume pré-pintado 01 face na cor branca RAL 9003.[33]
  • Lava-olhos, com chuveiro de emergência, conjugado com acionamento manual - Equipamento de segurança indispensável para o hangar logístico da AvEx. Dotado de sistema conjugado de chuveiro e lava olhos. O sistema está projetado com: Tubulação de água e sapata de fixação construídos em aço 1020 com proteção anticorrosiva e pintura epóxi na cor verde; Chuveiro de emergência com crivo desmontável medindo 250mm de diâmetro; Acionamento do chuveiro através de válvula tipo esfera de 1" comandada por haste; Lava olhos com pia de aço inox, com 2 crivos desmontáveis em latão cromado acionado por válvula tipo esfera de 1/2" comandada por alavanca e chuveiro com altura de 2.100mm. .[34]
  • Luminárias a Prova de Gases - Instalação para área dos hangares, equipadas com lâmpada e reator vapor metálico 400W e instalação de tomadas blindadas 200A, para Ground Power Unit (GPU), sendo tomadas blindadas de sobrepor com bloqueio mecânico, confeccionados em material alumínio, com componentes metálicos energizáveis em liga de cobre para 250 volts. [35]
  • Paredes em Drywall (W111 95/70) - Salas do 2º e 3º pavimentos do hangar. [36]
  • Ponte Rolante da Oficina de Conjuntos Dinâmicos e Turbinas - Haverá uma ponte rolante com capacidade de 500 Kg instalada na oficina de conjunto dinâmico, conforme indicado no projeto básico de arquitetura, com as seguintes especificações técnicas: Capacidade: 500 Kg, Altura máxima: 4.000 mm e Altura de elevação: 3.000 mm.[37]
  • Pórticos Rolantes para a Linha de Manutenção - Sendo: duas com capacidades de 3 toneladas, no pátio interno do hangar, uma com capacidade para 1/2 tonelada, na Oficina de Manutenção de Conjuntos Dinâmicos e outra com capacidade para 1 tonelada, na Oficina de Manutenção de Turbinas. [38]
  • Pontos de Aterramento para Aeronaves - No interior dos hangares e hangaretes. As malhas de aterramento serão compostas por cabos de cobre nu de #95 mm², colocados entrecruzados. Todas as junções do cabo nu serão executadas com soldas exotérmicas. As hastes de terra serão do tipo “COPPERWELD” com diâmetro de ¾ polegadas e não menos de 3 metros de comprimento, deverão ser cravadas na profundidade indicada no projeto, devendo, caso necessário usar até duas hastes emendadas.[39]
  • Proteção Epóxi no piso do Hangar - No piso do pátio interno do hangar será utilizada uma pintura epóxi, com espessura 0,5mm. Revestimento do piso com resina epóxi curada com amina alifática, com pintura monolítica resistentes à corrosão de ácidos e solventes proveniente da manutenção das aeronaves. [40]
  • Proteção Ultra Violeta (UV) no telhado - No sistema de iluminação natural que será igual ou superior a 99,5%. O sistema deverá ter seu coeficiente de ganho térmico inferior ou igual a 0,3 e este deverá dispor de certificação. Sua instalação deverá garantir total hermeticidade da montagem, visando, com isso, assegurar proteção contra entrada de poeira, animais e umidade.[41]
  • Rede de Dados em Fibra Ótica para o Hangar - Com cabeamento estruturado com todos os cabos de distribuição sendo de 4 pares tipo UTP categoria 6, para rede lógica e telefonia e instalação de Sistema de Circuito Fechado de TV (CFTV) com todos os pontos necessários para receber as câmeras de segurança.[42]
  • Redes Pneumáticas de Alumínio (Ar Comprimido) - Em toda a área do hangar e Oficinas. Além de comprovadamente apresentarem melhor desempenho quando comparadas com as redes de aço carbono, são muito mais leves, já veem pintadas de fábrica, são isentas de contaminação no decorrer do tempo causada por corrosão e ferrugens no seu interior, evitando, portanto, problemas nos diversos componentes do sistema. [43]
  • Reservatório de 50.000 litros de água - Do reservatório, por meio de bombas de recalque, a água será lançada para as caixas d´água, no interior do telhado, com capacidade de 1.000 litros cada. As caixas d’água serão em polietileno e reciclável com proteção ultravioleta (UV).[44]
  • Sala de Vídeo Conferência e Salas de Instrução - Capacidade dos auditórios para 100 militares.[45]
  • Salas de Compressores (Tipo Parafuso) - Cada uma das duas salas de compressores será equipada com um sistema de ar comprimido com compressores do tipo parafuso, com secador e pré-filtro integrados com capacidade de produção de 6 m3/min e pressão de trabalho de 8,5 bar, interligados a um Reservatório Horizontal de 500L em aço carbono pintado na cor azul e pós-filtro coalescente com retenção de impurezas com tratamento até 7 m3/min, e filtragem de 0,01 microns.[46]
  • Sirene Eletrônica para Alarme (alcance 2000 m) - O Projeto 32 prevê a instalação de sirene eletrônica acoplada ao sistema de combate a incêndios.[47]
  • Sistema de Antena Coletiva de TV - O Projeto 32 prevê a instalação de um sistema de antenas coletivas para as áreas do hangar.[48]
  • Sistema de Central de Som - O Projeto 32 prevê a instalação de um sistema interno de som para as áreas do hangar. [49]
  • Sistema de Abastecimento de Gás - Feito por meio de botijões de gás devidamente instalados em lugar apropriado. O projeto atende a Cabine de Pintura e fogões com a pressão nominal mínima de 2,8 kPa. Os dispositivos de segurança da instalação serão obrigatórios e atendem as recomendações da NBR 15526:2012.[50]
  • Sistema de Aquecimento para a Cabine de Pintura - Instalação de grupos trocadores de calor e queimadores, fluxo DDA (Down Draft Aquecida), a cabine de pintura projetada será industrial com o ambiente ideal para pintura e secagem das peças. A dimensão da Cabine de Pintura comporta as aeronaves Cougar e Jaguar, maiores da AvEx, tendo: 20 por 6,1 metros e 6,8 m de altura. [51]
  • Sistema de Combate a Incêndio - Instalação de extintores de água pressurizada com 10kg e extintores de Pó químico com 12kg, Carreta Portátil de Espuma modelo CE-130, “BUCKA SPIERO” com certificação do INMETRO, conforme projetos aprovados pelo Corpo de Bombeiros Militar de São Paulo.[52]
  • Sistema de Iluminação de Emergência - Sistema autônomo, alimentado por bateria de chumbo cálcio gelatinosa, blindada, fornecendo 12 V em corrente contínua, com 2 refletores multidirecionais 18 W, com controle de carga e comutação automáticas; carregamento das baterias por sistema flutuador, e proteção contra descarga das baterias; autonomia mínima de 2 horas, tempo máximo de recarga após o esgotamento das baterias de 24 horas; tempo máximo de comutação para o funcionamento de 3 segundos.[53]
  • Sistema de Iluminação Natural - Dentro dos hangares, sendo utilizado o sistema de iluminação natural visando captar, transferir e difundir a luz solar por todo o ambiente. O número de sistemas assegurará um nível de iluminamento não inferior a 500 lux necessários ao bom funcionamento da área durante o dia em um período médio de 2400 horas por ano. Os materiais em acrílico do sistema serão classificados como CC2 pela NFPA/ABNT.[54]
  • Sistema Automático de Limpeza dos Filtros da Cabine de Pintura / Jateamento - Será feito automaticamente por um sistema pulse-jet controlado eletronicamente. O direcionamento do ar comprimido para a limpeza dos cartuchos será feita por uma central eletrônica de programação dos pulsos de limpeza, comandando 4 válvulas de 1.1/2’’.[55]
  • Sistema de Segurança (CFTV) para todo o Hangar - O sistema do circuito interno é na sua versão mais simples constituído por câmera(s), meio de transmissão e monitor. Inicialmente sendo um sistema analógico, o CFTV transmitia as imagens das câmeras por meio de cabo coaxial para monitores CRT (analógicos). Esta transmissão era e é apenas destinada a algumas pessoas, pelo que se trata de um sistema fechado. O fato de ser um sistema fechado e a captura e transmissão das imagens ser de acordo com os conceitos e formatos da televisão analógica conduziu à sigla CFTV. [56]
  • Sistema de Sinalização de Segurança - Sistema de detecção de alarme, proteção por hidrantes nas áreas dos hangares, de acordo com as exigências do Corpo de Bombeiros. A partir da caixa d'água para o combate a incêndio haverá uma única tubulação, em ferro galvanizado rosqueável, diâmetro de 2½", que alimentará os hidrantes em cada um dos pavimentos. As caixas de hidrantes serão embutidas nas paredes contendo mangueira de 30 metros e diâmetro de 2½", especificada para suportar a pressão de trabalho com a segurança necessária.[57]
  • Sistema de Ventilação Natural - Projetado um sistema de ventilação e exaustão natural para cada hangar, composto por 01 ventilador natural, com telhas e chapas em aço galvanizado ou galvalume e estrutura em aço A 36, galvanizada, ref. “BRAVENT”. [58]
  • Sistema Sprinkler – Segurança contra Incêndios - O Projeto 32 prevê a instalação de sprinklers (pendente, 68 graus Celsius e com bulbo vermelho) nas diversas áreas críticas do hangar. São dispositivos com elemento termo-sensíveis projetados para serem acionados em temperaturas pré-determinadas (68 Graus), lançando automaticamente água sob a forma de aspersão sobre determinada área, com vazão e pressão especificadas, para controlar ou extinguir um foco de incêndio. Possuem a Marca de Conformidade ABNT à norma ABNT NBR 6135 tem sua qualidade assegurada por um processo de certificação independente e de supervisão contínua.[59]
  • Unidades Evaporadoras e Condensadores individuais - Sistema de ar condicionado tipo “split”, para diversas áreas do hangar.
  • Tomada Trifásica (4 polos com bloqueio mecânico) - O Projeto 32 estabelece a instalação nos pátios internos dos hangares tomadas com bloqueio mecânico modernas. Quando se insere ou se retira um plugue na relativa tomada, ou durante as operações de manutenção, corremos o risco de contato elétrico direto e o operador pode ser submetido aos efeitos do arco elétrico que se produz ao estabelecer interromper a corrente na manobra sob carga. A tomada e plug para uso industrial possuem uma geometria tal que o arco elétrico entre pino e alvéolo se desenvolve dentro de uma câmara fechada e pode provocar para o exterior a emissão de gases ionizados com partículas incandescentes. O efeito resulta particularmente danoso para o operador se a jusante da tomada existe um defeito de curto-circuito. Uma corrente de curto-circuito é interrompida pelos dispositivos de proteção (fusíveis ou disjuntores) no tempo previsto pela característica de intervenção. A energia do arco que se desenvolve depende então do tipo de proteção do circuito de alimentação da tomada.[60]

Ver também[editar]

Referências

  1. Nomeação de Comandantes, Chefes e Diretores de Organizações Militares (1º e 2º Comando/2021, disponível em https://www.eb.mil.br/documents/16768/10934804/INFORMEX%20N%C2%BA%20022 (2020)
  2. Comando de Aviação do Exército, disponível em: http://www.cavex.eb.mil.br/organizacao.html, (2014)
  3. Manual de Logística, disponível em http://www.cdoutex.eb.mil.br/index.php/produtos-doutrinarios/novos-manuais/logistica (2014)
  4. Revista Verde Oliva, disponível em: http://www.ciavex.ensino.eb.br/downloads/RVO216_ciavex.pdf
  5. Revista Guardião da Aviação, 2012, disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdTnM4UjRnRXo0ZVU/edit?usp=docslist_api
  6. Normas Administrativas Relativas ao Material de Aviação do Exército (NARMAvEx), julho de 2009, disponível em: https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/1/502/1/NARMAvEx_2009.pdf
  7. Revista Guardião da Aviação, 2012, disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdTnM4UjRnRXo0ZVU/edit?usp=docslist_api
  8. Informativo Águia, edição de 2010, disponível em: http://www.cavex.eb.mil.br/informacoes/aguia/188_abr10.pdf (2010)
  9. Logística de Aviação, disponível em: https://sites.google.com/site/logisticadeaviacao/ (2014)
  10. Portal Agencia Nacional da Aviação Civil - ANAC, disponível em: http://www.anac.gov.br/
  11. Certificação de produto aeronáutico - RBAC 21. Regulamentos Brasileiros da Aviação Civil (RBAC). Superintendência de Aeronavegabilidade - SAR. Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC.
  12. Certificação de Aeronavegabilidade - MPR-100. Manuais de Procedimentos (MPH/MPR). Superintendência de Aeronavegabilidade - SAR. Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC.
  13. de FLORIO, F. (2010). Airworthiness: An Introduction to Aircraft Certification. Great Britain: Elsevier. ISBN 9780080968025 
  14. INTERNACIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION (2010). Annex 8 — Airworthiness of Aircraft. [S.l.: s.n.] ISBN 978-92-9231-518-4 
  15. Portal de Capacitação Aeronáutica - ANAC, disponível em: https://sistemas.anac.gov.br/capacitacao/
  16. 16,0 16,1 16,2 Apostilas da ANAC, disponível em: https://docs.google.com/leaf?id=0B6xXgZWxO83mN2FjNDhjZDYtZDg0Zi00NTFhLTg0OWUtMjYwZWEzZWFkNDVl&hl=pt_BR
  17. Legislação Aeronáutica (Compêndio), disponível em: https://docs.google.com/leaf?id=0B6xXgZWxO83mMTgwZTUyMWMtNDIwMS00Yjc4LThkNDMtZTkxMGE2N2FlZmRk&hl=pt_BR
  18. 18,0 18,1 XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2010, disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_TN_STO_113_743_16779.pdf
  19. Logística de Aviação, disponível em: https://sites.google.com/site/logisticadeaviacao/ (2014)
  20. BATALHÃO DE MANUTENÇÃO E SUPRIMENTO DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO INAUGURA NOVA SEDE, disponível em: http://www.eb.mil.br/web/midia-impressa/noticiario-do-exercito/-/asset_publisher/IZ4bX6gegOtX/content/batalhao-de-manutencao-e-suprimento-de-aviacao-do-exercito-inaugura-de-nova-sede (2016)
  21. Revista Águia, maio de 2012, página 7, disponível em: http://www.cavex.eb.mil.br/images/cavex/pdfs/aguia/213_mai12.pdf (2012)
  22. Concorrência Nº 1/2013 Construção de Hangar em Estrutura Metálica para atender ao recebimento das Aeronaves EC725 JAGUAR no âmbito do Comando de Aviação do Exército, disponível em: http://www.comprasnet.gov.br/ConsultaLicitacoes/download/download_editais_detalhe.asp?coduasg=160491&modprp=3&numprp=12013 (2013)
  23. Sistemas de Pintura Down-Draft. Disponível em: http://www.dmcbrasil.com.br/equipamentos-dmc/galeria_veiculos_twister.php (2014)
  24. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  25. Central de Alarme de Incêndio. Disponível em: http://www.bombeiroscascavel.com.br/downloads/novocodigo/NPT_019-11-Sistema_de_deteccao_e_alarme_de_incendio.pdf (2014)
  26. Informações Técnicas - Coletor de Pó. Disponível em: http://www.cmv.com.br/coletor_de_po.htm (2014)
  27. Detector de Fumaça. Disponível em: http://www.setre.com.br/arquivos/19e0e1cb0fdcNBR_9441_Alarme_de_Incedio.pdf (2014)
  28. Elevador de Carga. Disponível em: http://www.elevadoreszenit.com.br/img/produtos/elevcargas/cargas.pdf (2014)
  29. Proteção Epóxi. Disponível em: http://www.tintassumare.com.br/imagens/manuais/manual-tecnologia-2011.pdf (2014)
  30. Extintores de Incêndio Carreta (pó químico seco de 50 kg). Disponível em: http://www.imaster-vencedor.com.br/datasheet/Carreta_Po_Quimico_50kg.pdf (2014)
  31. Grupo Gerador Diesel, potência de 320 KVA, 220/127V/60Hz, Disponível em: http://www.stemac.com.br/pt/produtos/Documents/Lamina%20Comercial%20-%20Carenados%20e%20Silenciados.pdf (2014)
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  33. Isolamento Térmico. Disponível em: http://www.dcivil.estgv.ipv.pt/dep/dcivil/Ficheiros%20em%20pdf/Dia%20do%20DEC%202007/DEC%20ESTV%2019.04.2007-%20ACEPE.pdf (2014)
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  35. Tomadas especiais com bloqueio mecânico para GPU. Disponível em: http://www.steck.com.br/wp-content/uploads/2013/12/Tomada-Bloqueio-Mecanico-Surelock.pdf (2014)
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  41. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
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  43. Redes de Ar Comprimido em Alumínio. Disponível em: http://fab-ar.com.br/airline.pdf
  44. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  45. Vídeo Conferência. Disponível em: http://penta3.ufrgs.br/RNP/videoconferencia.pdf (2014)
  46. Compressores Tipo Parafuso. Disponível em: http://www.fluidcontrols.com.br/catalogo_folder/CATALAGO_METALPLAN/Compressor.pdf (2014)
  47. Sirene Eletrônica para Alarme. Disponível em: http://www.vcpautomacao.com.br/catalogo/eaton/Folder_Sirenes_Alarmes_Stack-Light.pdf (2014)
  48. Sistema de Antena Coletiva de TV. Disponível em: http://antenacoletiva.webs.com/catv.htm (2014)
  49. Sistema de Central de Som. Disponível em: http://www.efapel.pt/fotos/editor2/jazzlight.pdf (2014)
  50. Normas Abastecimento de Gás. Disponível em: http://gasescombustiveis.com.br/seminario/83/img/Seminario_Tecnico_ABNT_MACEIO_ALEXANDRE.pdf (2014)
  51. Especificações Técnicas. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  52. Sistema de Combate a Incêndio. Disponível em: http://www.bucka.com.br/ (2014)
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  54. Sistema de Iluminação Natural. Disponível em: http://tojeirobrasil.com.br/wp-content/uploads/2014/02/Engepoli.pdf (2014)
  55. Informações Técnicas do Projeto. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0Bz4pjVGtvAWdWmFMYzRtWDkzNVk/edit?usp=docslist_api (2014)
  56. Sistema de Segurança (CFTV). Disponível em: http://www2.eeemba.br/tecnico/home/download/treinamento_cftv.pdf (2014)
  57. Sinalização de Segurança. Disponível em: http://www.prodetec.com.br/downloads/Instrucao_tecnica_11.pdf (2014)
  58. Sistema BRAVENT. Disponível em: http://www.bravent.com.br/2013/ (2014)
  59. Sistema Sprinkler. Disponível em: https://www.fmglobal.com/fmglobalregistration/Vshared/FMDS0200_BRZ.pdf (2014)
  60. Tomada Trifásica (4 polos com bloqueio mecânico). Disponível em: http://www.steck.com.br/wp-content/uploads/2013/12/Tomada-Bloqueio-Mecanico-Surelock.pdf (2014)

Ligações externas[editar]

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