Café Filho
Café Filho | |
---|---|
18.º Presidente do Brasil | |
Período | 24 de agosto de 1954 até 8 de novembro de 1955 |
Vice-presidente | Nenhum |
Antecessor | Getúlio Vargas |
Sucessor | Carlos Luz |
13.º Vice-presidente do Brasil | |
Período | 31 de janeiro de 1951 até 24 de agosto de 1954 |
Presidente | Getúlio Vargas |
Antecessor | Nereu Ramos |
Sucessor | João Goulart |
Deputado Federal pelo Rio Grande do Norte | |
Período | 1 de fevereiro de 1946 até 1 de fevereiro de 1951 |
Período | 3 de maio de 1935 até 10 de novembro de 1937 |
Dados pessoais | |
Nome completo | João Fernandes Campos Café Filho |
Nascimento | 3 de fevereiro de 1899 Natal, Rio Grande do Norte |
Morte | 20 de fevereiro de 1970 (71 anos) Rio de Janeiro, Guanabara |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Jandira de Oliveira (c. 1931; m. 1970) |
Partido | PSP |
Religião | Presbiterianismo[1][2] |
Profissão | jornalista e advogado |
Assinatura | ![]() |
Erro Lua em Módulo:Categorização_AD_e_AB_de_outras_wikis na linha 173: attempt to index field 'wikibase' (a nil value).
João Fernandes Campos Café Filho BTO • GCTE (Natal, 3 de fevereiro de 1899 – Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 1970) foi um advogado e político brasileiro, tendo sido o 18.º presidente do Brasil entre 24 de agosto de 1954 e 8 de novembro de 1955. Também foi o 13.º vice-presidente do país entre 1951 e 1954, função que assumira paralelamente com a de presidente do Senado Federal.[3]
Foi o único potiguar e o primeiro protestante a ocupar a presidência da república do Brasil (junto com Ernesto Geisel, são os únicos protestantes que presidiram o Brasil). Também foi o primeiro a exercer a Presidência tendo nascido após a Proclamação da República.
Biografia[editar]
Primeiros anos[editar]
Nascido no Rio Grande do Norte[nota 1] trabalhou como jornalista durante a juventude. Entre 1918 e 1919 atuou como o primeiro goleiro do Alecrim Futebol Clube,[4] sendo o único presidente a já ter atuado como jogador competitivo de futebol adulto.
Início da carreira política[editar]
Café Filho participou da Aliança Liberal na campanha de 1930. Em 1933, fundou o Partido Social Nacionalista (PSN) do Rio Grande do Norte, e alguns anos mais tarde, o Partido Social Progressista de Ademar Pereira de Barros. Em 1934 e 1945 foi eleito deputado federal. De novembro de 1937 a maio de 1938 esteve exilado na Argentina, visando evitar prisão no Brasil, em conta de diariamente, na Câmara, denunciar a iminência do golpe.[5][6] Anteriormente, em 14 de outubro de 1937, sua residência foi invadida pela polícia e seu cunhado Raimundo Fernandes foi preso. Café ficou escondido até 16 de outubro, quando o deputado José Matoso de Sampaio Correia conseguiu asilo político na embaixada da Argentina.[6]
Eleições de 1950[editar]
Nas eleições de 1950, o governador de São Paulo e líder do Partido Social Progressista Ademar de Barros impôs o nome de Café Filho à vice-presidência como condição de apoiar a candidatura de Getúlio Vargas. Getúlio resistiu pois o nome de Café Filho desagradava militares e igreja católica, que o consideravam um político de tendências esquerdistas. Café Filho foi contra a aplicação da Lei de Segurança Nacional em 1935. Em outubro de 1937, foi contra o estado de guerra solicitado pelo Governo com base no Plano Cohen, falso documento para legitimar a ditadura do Estado Novo.[6] No parlamento fazia campanha contra o cancelamento do registro do PCB e a extinção do mandato dos parlamentares comunistas,[6] além de ser defensor do divórcio.[7]
Ademar, no entanto, se irritou com a resistência de Getúlio e lançou uma advertência pela imprensa: "A eleição de Vargas depende do PSP", afirmara o governador paulista. E conclui: “A candidatura do Café Filho a vice-presidente será mantida, custe o que custar”.[8] O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) acabou formalizando ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o nome de Café Filho como vice apenas na data limite do registro eleitoral. Mesmo companheiro de chapa, Getúlio nunca confiou em Café Filho.[9]
Nas eleições de 1950 a escolha do vice era desvinculada do presidente. Mesmo assim, Café Filho foi eleito vice-presidente com uma diferença de 200 mil votos para o segundo colocado, Odilon Duarte Braga da União Democrática Nacional (UDN).[10]
Além de ser eleito vice-presidente naquela eleição, Café Filho também foi reeleito deputado federal pelo Rio Grande do Norte (algo possível na legislação eleitoral da época). Na ocasião, conseguiu ser o deputado federal mais votado de seu estado com mais de 19 mil votos, superando políticos como Aluízio Alves, Djalma Marinho, Valfredo Gurgel, Jerônimo Dix-huit Rosado e José Augusto Bezerra de Medeiros.[11]
Vice-presidente[editar]
Na qualidade de vice-presidente da República, Café Filho também assumiu a função de presidente do Senado Federal entre 1951 e 1954.[3]
Em 20 de setembro de 1951 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito de Portugal.[12]
Após o atentado da rua Tonelero, o país entrou em grave crise política. Café Filho sugeriu, então, a Getúlio Vargas, que ambos renunciassem ao governo simultaneamente, abrindo as chances para um governo interino de coalizão. Vargas disse a Café que consultaria amigos e pensaria a respeito;[13] consultou o ministro da justiça, Tancredo Neves, que recomendou rejeitar o plano, afirmando que era um golpe de Café Filho.[14] Getúlio avisou a Café Filho que não renunciaria. Café Filho respondeu que, rejeitada sua proposta, não devia mais lealdade a Getúlio: "Caso o senhor deixe desta ou daquela maneira este palácio, a minha obrigação constitucional é vir ocupá-lo".[15]
Presidente da República[editar]
Com o suicídio de Vargas em 24 de agosto de 1954, assumiu a presidência, exercendo o cargo até novembro de 1955. Em 26 de abril desse ano foi agraciado com a Grã-Cruz da Banda das Três Ordens.[16]
Seu governo foi marcante pelas medidas econômicas liberais comandadas pelo economista Eugênio Gudin,[17] defensor de uma política econômica ortodoxa, reduzindo gastos públicos como combate as dificuldades da economia,[18] além limitar o crédito, criar uma taxa única de energia elétrica (Fundo Federal de Eletrificação) e a retenção automática do imposto de renda sobre os salários,[19] tendo como norte o combate à inflação (Getúlio Vargas havia em 1º de março decretado um aumento de 100% no salário mínimo, uma proposta de João Goulart, seu ex-ministro do trabalho).[20][21]
Gudin pediu demissão em 4 de abril, em razão do descontentamento de cafeicultores paulistas com o "confisco cambial" e também pelo pedido de substituição da presidência do Banco do Brasil feito pelo Governador de São Paulo Jânio Quadros: o paulista Alcides da Costa Vidigal no lugar do baiano Clemente Mariani. Tratava-se de um acordo político: Quadros não concorreria para presidente em 1955 e apoiaria Juarez Távora, já Café daria ao Governador a indicação do presidente do BB, do Ministério da Viação e Obras Públicas e faria um empréstimo para o estado de São Paulo. O sucessor definitivo de Gudin foi o paulista José Maria Whitaker, defensor da cafeicultura e opositor do “confisco cambial”. "No curto mandato de Whitaker, há que se destacar ainda a suspensão de compras de café pelo governo que provocou protestos tanto junto aos cafeicultores quanto junto ao IBC e descontentamento de autoridades importantes." (SARETTA, 2003). A recusa dos ministros na aprovação da reforma cambial causou a saída de José Maria Whitaker, em 11 de outubro de 1955.[20] Mário Leopoldo Pereira da Câmara o substituiu e exerceu o cargo até 31 de janeiro do ano seguinte.
Segundo o site da Presidência, "Destacaram-se, ainda, em sua administração a criação da Comissão de Localização da Nova Capital Federal, a inauguração, em janeiro de 1955, da usina hidrelétrica de Paulo Afonso e o incentivo à entrada de capitais estrangeiros no país, que repercutiria no processo de industrialização que se seguiu".[22]
Para ter apoio parlamentar, Filho declarava o caráter provisório do seu governo e que não possuía maiores pretensões políticas.[19] Foi, portanto, um governo conciliador, com a participação de militares, empresários e políticos.[18]
Em novembro de 1955 foi afastado da presidência por motivos de saúde, assumindo em seu lugar o presidente da Câmara, Carlos Luz, que foi deposto logo em seguida por tentar impedir a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek.
Eleições de 1955 e o Movimento de 11 de Novembro[editar]

Nas eleições presidenciais de 1955, o governador de Minas Gerais, Juscelino Kubitschek, do PSD, e o vice João Goulart, do PTB, derrotaram o candidato apoiado por Café Filho, general Juarez Távora. Sob a ameaça de golpe pela UDN e uma ala do exército visando remoção de quadros e vícios remanescentes do varguismo, Café Filho manteve-se pelo menos indiferente quanto ao respeito às instituições, o que levou o general Henrique Lott, seu ministro da Guerra, que votara no candidato oficial, a desferir um golpe de Estado preventivo (o "retorno aos quadros constitucionais vigentes") para garantir a posse de Juscelino.
Alegando questões de saúde, Café Filho licenciou-se do cargo de presidente da República alguns meses antes de Juscelino ser empossado, assumindo interinamente Carlos Luz, então presidente da Câmara. Por pressão do general Lott, Carlos Luz foi deposto e impedido de governar, assumindo a presidência interina Nereu Ramos, então vice-presidente do Senado. Na época, para garantir a posse dos eleitos JK e Jango, aprovou-se o estado de sítio e o impedimento (confirmado pelo STF) de Café Filho, pois este declarou que pretendia retornar a ocupar o cargo.
Após a presidência[editar]
Após a presidência, Café Filho trabalhou em uma imobiliária no Rio de Janeiro até ser nomeado em 1961 pelo governador Carlos Lacerda para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da Guanabara. Permaneceu como ministro até a sua aposentadoria, em 1969. Em livro de memórias, afirmou que "quanto a não estar preparado para exercer a presidência da República, reconheço que não estava e ninguém está."[23] Seu falecimento foi lastimado por muitas autoridades, como o almirante Augusto Rademaker, então vice-presidente do Brasil,[24] e Bento Munhoz da Rocha, ex-governador do Paraná, que afirmou sentir sua morte "profundamente, como a de um companheiro insubstituível".[23] Foi sepultado no Cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro.
Ministros do Governo Café Filho[editar]
Ministros de Estado durante o governo de Café Filho[25] | ||
---|---|---|
Ministério | Ministro | Período |
Aeronáutica | Eduardo Gomes | 24 de agosto de 1954 — 11 de novembro de 1955 |
Agricultura | Apolônio Jorge de Faria Salles
José da Costa Porto Bento Munhoz da Rocha |
24 de agosto de 1954 — 31 de agosto de 1954
1 de setembro de 1954 — 3 de maio de 1955 5 de maio de 1955 — 11 de novembro de 1955 |
Educação | Edgar Rêgo Santos
Cândido Mota Filho |
24 de agosto de 1954 — 1 de setembro de 1954
1 de setembro de 1954 — 11 de novembro de 1955 |
Fazenda | Eugênio Gudin
Octávio Bulhões (interino) José Maria Whitaker Mário Leopoldo Pereira da Câmara |
26 de agosto de 1954 — 12 de abril de 1955
20 de setembro de 1954 — 8 de novembro de 1954 12 de abril de 1955 — 10 de outubro de 1955 11 de outubro de 1955 — 11 de novembro de 1955 |
Guerra | Euclydes Zenóbio da Costa
Henrique Teixeira Lott |
24 de agosto de 1954 — 25 de agosto de 1954
25 de agosto de 1954 — 11 de novembro de 1955 |
Justiça e Negócios Interiores | Miguel Seabra Fagundes
Alexandre Marcondes Machado Filho José Eduardo do Prado Kelly |
24 de agosto de 1954 — 14 de fevereiro de 1955
14 de fevereiro de 1955 — 18 de abril de 1955 18 de abril de 1955 — 11 de novembro de 1955 |
Marinha | Renato de Almeida Guillobel
Edmundo Jordão Amorim do Valle |
24 de agosto de 1954 — 26 de agosto de 1954
26 de agosto de 1954 — 11 de novembro de 1955 |
Relações Exteriores | Vicente Rao
Raul Fernandes |
24 de agosto de 1954 — 25 de agosto de 1954
26 de agosto de 1954 — 11 de novembro de 1955 |
Saúde | Mário Pinotti
Aramis Taborda de Athayde |
24 de agosto de 1954 — 31 de agosto de 1954
1 de setembro de 1954 — 11 de novembro de 1955 |
Trabalho, Indústria e Comércio | Napoleão de Alencastro Guimarães | 24 de agosto de 1954 — 11 de novembro de 1955 |
Viação e Obras Públicas | José Américo de Almeida
Lucas Lopes (interino) Rodrigo Otávio Jordão Ramos Otávio Marcondes Ferraz |
24 de agosto de 1954 — 26 de agosto de 1954
26 de agosto de 1954 — 29 de janeiro de 1955 29 de janeiro de 1955 — 6 de abril de 1955 6 de abril de 1955 — 11 de novembro de 1955 |
Ver também[editar]
- Ministros do Governo Café Filho
Notas
- ↑ Segundo alguns historiadores, Café Filho nasceu em Extremoz, município vizinho a Natal.[carece de fontes]
Referências
- ↑ «POR QUE CAFÉ FILHO TRAIU GETÚLIO». Folha de S. Paulo. Consultado em 18 de novembro de 2021
- ↑ «Café Filho, 18º presidente do Brasil». Geni. Consultado em 22 de novembro de 2016
- ↑ 3,0 3,1 «Pós-1930». Senado. Consultado em 6 de março de 2020
- ↑ Salles, João Moreira (2008). A alegria são 61 telefonemas. Piauí. [S.l.]: Alvinegra. p. 31
- ↑ «Conspirar é preciso: governo Café filho». Pitoresco. Consultado em 21 de maio de 2019
- ↑ 6,0 6,1 6,2 6,3 Keller, Vilma. «JOAO CAFE FILHO». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 15 de junho de 2021
- ↑ Foguel, Israel (15 de janeiro de 2019). Brasil: República Federativa. [S.l.]: Clube de Autores
- ↑ Diário da Noite, 26 de agosto de 1950
- ↑ Samuel Wainer, Minha razão de viver: Memórias de um repórter, p.39
- ↑ Walter Costa Porto, O voto no Brasil, pp. 289-90.
- ↑ «Dados estatísticos: eleições federais e estaduais, realizadas no Brasil em 1950». . Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Consultado em 7 de setembro de 2016
- ↑ «Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "João Café". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 16 de abril de 2015
- ↑ CAFÉ filho. Do sindicato ao Catete: Memórias políticas e confissões humanas, pp. 318-48.
- ↑ RIBEIRO, J. A. A Era Vargas. Volume 2, p. 156.
- ↑ CAFÉ filho. Do sindicato ao Catete: Memórias políticas e confissões humanas, pp. 333-34.
- ↑ «Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "José Café Filho". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 16 de abril de 2015
- ↑ Lattanzi, José Renato (2013). «Eugênio Gudin, um liberal entre os liberais». Intellèctus (1). ISSN 1676-7640. Consultado em 15 de junho de 2021
- ↑ 18,0 18,1 Ramos, Jefferson Evandro Machado. «Café Filho e seu governo - biografia resumida, quem foi». www.historiadobrasil.net. Consultado em 15 de junho de 2021
- ↑ 19,0 19,1 «Governo Café Filho (1954-1955)». Brasil Escola. Consultado em 15 de junho de 2021
- ↑ 20,0 20,1 Fausto Saretta, 2003. "A política econômica no período 1954/1955: algumas notas," Anais do V Congresso Brasileiro de História Econômica e 6ª Conferência Internacional de História de Empresas [Proceedings of the 5th Brazilian Congress of Economic History and the 6th International Co 061, ABPHE - Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (Brazilian Economic History Society).
- ↑ «Folha Online - História». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 30 de julho de 2021.
O ápice da crise se deu em 1954, quando o ministro do Trabalho, João Goulart, decretou aumento de 100% do salário mínimo. Com a forte pressão da imprensa, de lideranças da burguesia e militares, Jango foi demitido. Getúlio, no entanto, em 1 de maio, decretou o aumento.
- ↑ «Biografia». Biblioteca. Consultado em 15 de junho de 2021
- ↑ 23,0 23,1 Café Filho, um presidente que viveu e morreu pobre. Diário do Paraná, p. 6. 21 de fevereiro de 1970.
- ↑ Mano, Lucyanne. «20 de fevereiro de 1970: Café Filho é enterrado com honras de presidente». historiaupf.blogspot.com. Consultado em 15 de junho de 2021
- ↑ «Ministérios»
Bibliografia[editar]
- CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. ; SOUZA, Breno Sabino Leite de . A representação humorística do Presidente Café Filho nas capas da Revista Careta. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, v. 7, p. 42-60, 2015.[1]
- _____, Visita do Presidente João Café Filho a Portugal, Serviço de Documentação, 1955.
- CAFÉ FILHO, João Fernandes. Do sindicato ao Catete: memórias políticas e confissões humanas. Rio de Janeiro : José Olympio, 1966.
- FGV. Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro pós 1930. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001. Trecho disponível em http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/JK/biografias/joao_cafe_filho. Acesso em 07 de setembro de 2016.
- KOIFMAN, Fábio, Organizador, Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001.
- SILVA, Hélio, Café Filho e a Crise Institucional - 1954-1955, Editora Três, 1983.
- SILVA, Hélio, A Novembrada - o Governo Café Filho 1955, Editora Três, 1998.
Ligações externas[editar]
- Memória Viva de Café Filho www.memoriaviva.com.br
- O governo Café Filho no sítio oficial da Presidência da República do Brasil
- Mensagem ao Congresso Nacional 1955
- Café Filho, um presidente que viveu e morreu pobre. Diário do Paraná, p. 6. 21 de fevereiro de 1970.
Precedido por Getúlio Vargas |
![]() 18.º Presidente do Brasil 1954 — 1955 |
Sucedido por Carlos Luz |
Precedido por Nereu Ramos |
![]() 13.º Vice-presidente do Brasil 1951 — 1954 |
Sucedido por João Goulart |
Erro Lua em Módulo:Categorização_AD_e_AB_de_outras_wikis na linha 173: attempt to index field 'wikibase' (a nil value).
Erro Lua em Módulo:Categorização_AD_e_AB_de_outras_wikis na linha 173: attempt to index field 'wikibase' (a nil value).
Erro Lua em Módulo:Categorização_AD_e_AB_de_outras_wikis na linha 173: attempt to index field 'wikibase' (a nil value).
Predefinição:Gabinete de Café Filho
Outros artigos dos temas Biografias E Rio Grande do Norte: Judson Silva Tavares, Alexsandro Oliveira Duarte, André Oliveira de Lima, Chiclete (futebolista), Erivélton, Gledson da Silva Menezes, Cleiton Kelly da Silva
Outros artigos dos temas Biografias E Brasil: Alzira E, Venceslau Brás, Osmar Pinto Junior, Prudente de Morais, Jonas Bilharinho, Chico Xavier, Artur Sérgio Batista de Souza
Outros artigos dos temas Biografias E Política: Prudente de Morais, José de Amorim Pereira, Joel Pedro da Silva, Paulo Galo, João de Deus Mena Barreto, Célia Pecegueiro, Rafael Caleffi
Outros artigos dos temas Rio Grande do Norte E Brasil: Estádio Nove de Janeiro, Tenente Manoel Geraldo Soares, Clube Centenário Pauferrense, Escola Doméstica de Natal, Televisão no Rio Grande do Norte, Arizona (Pau dos Ferros), Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Alexandria)
Outros artigos dos temas Rio Grande do Norte E Política: Lista de vereadores de Venha-Ver, Filipe Néri de Carvalho e Silva, Jaime Calado, Adenúbio Melo, Gentil Ferreira de Sousa, Salomão Gurgel
Outros artigos dos temas Brasil E Política: Américo Souto, Artur Bernardes, Fernando Collor de Mello, Almir Ribeiro Tavares, Delfim Moreira, Lista de diretores-presidentes da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Império do Brasil
Outros artigos do tema Biografias : Aidra Fox, Diego Gutiérrez, Laércio Wilson Barbalho, Getúlio Vargas, Kaio Marques de Assis, Professores da Bahia, Yitzhak Yedid
Outros artigos do tema Rio Grande do Norte : Instituto Padre Monte, Hospital Antônio Prudente (Natal), Mausoléu do Soldado Luís Gonzaga, Quartel de Nova Descoberta, Bandeira de Parelhas, Aeroporto de Jardim do Seridó, Hospital Universitário Onofre Lopes
Outros artigos do tema Brasil : Campeonato Carioca de Futebol de Areia de 1999, Ciência Ilustrada, Fábrica de Casamentos, Bandeira de Bom Jardim de Minas, Arquivo Record, André Régis, Felipe Barreto Adão
Outros artigos do tema Política : Bolsonarismo, Ana Ivanovna, Horácio Gomes Leite de Carvalho, Nilo Peçanha, Edvan Brandão de Farias, Lista de prefeitos de Figueira (Paraná), Dirceu Aparecido Longhi
Outros artigos do tema História : História do Brasil, Virgílio, Categoria:História política do Brasil, Pirâmide de Quéops, Campos Sales, Zhengshi, Vikings
Outros artigos do tema Educação : Escola Técnica Regional, Faculdades Integradas Barros Melo, Academia de Polícia Militar Coronel Milton Freire, Colégio Sant'Ana, UniEvangélica, Centro de Ensino Superior de Jataí, Escola Estadual Governador Juscelino Kubitschek
Erro Lua em Módulo:Controle_de_autoridade na linha 131: attempt to index field 'wikibase' (a nil value).Erro Lua em Módulo:Taxonbar na linha 147: attempt to index field 'wikibase' (a nil value).Erro Lua em Módulo:Medbar na linha 131: attempt to index field 'wikibase' (a nil value).
- Nascidos em 1899
- Mortos em 1970
- Café Filho
- Presidentes do Brasil
- Vice-presidentes do Brasil
- Presidentes do Senado Federal do Brasil
- Deputados federais do Brasil pelo Rio Grande do Norte
- Presbiterianos do Brasil
- Membros do Partido Social Progressista (1946)
- Grã-Cruzes da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito
- Grã-Cruzes da Banda das Três Ordens
- Políticos do Brasil depostos
- Naturais de Natal (Rio Grande do Norte)
- Deputados federais da Assembleia Nacional Constituinte de 1946
- Doutores honoris causa da Universidade Federal do Ceará
- Doutores honoris causa pela Universidade de Coimbra
- Futebolistas do Alecrim Futebol Clube