Carmelo Neto
Carmelo Neto ganhou notoriedade quando discursou, aos 13 anos, pedindo o impeachment da então presidente Dilma Rousseff em Fortaleza.
Nome completo Carmelo Carneiro Leão Neto
Nascimento 15 de setembro de 2001 (22 anos)
Nacionalidade brasileiro
Alma Mater Ensino Médio
Profissão Ativista
Biografia[editar]
Carmelo Neto nasceu em 15 de Setembro de 2001, na cidade de Fortaleza, capital do Estado do Ceará. Após as eleições de 2014, ajudou a fundar o Instituto Democracia e Ética, grupo que tem como missão a conscientização política e que protagonizou as manifestações pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff no Estado.
Em 2016, Carmelo foi convidado para coordenar o movimento NasRuas no Ceará e ajudou na articulação pela CPI da União Nacional dos Estudantes, que foi instaurada pelo então presidente da Câmara Eduardo Cunha, mas acabou sendo barrada após a eleição de Rodrigo Maia.
Em junho de 2017, Carmelo foi eleito conselheiro do Instituto Democracia e Ética.
O jovem deixou o movimento NasRuas no final de 2017 e ingressou no MBL, o Movimento Brasil Livre.
Carmelo envolveu-se em polêmica ao criticar o posicionamento econômico do presidenciável Jair Bolsonaro, o que resultou na sua suspensão do blog Conexão Política, no qual era colunista desde 2015. Neto também criticou o filho de Jair, Eduardo Bolsonaro, quando o também deputado disse que a previdência não possuia déficit.
Impeachment[editar]
No Ceará, Carmelo ajudou a liderar as manifestações pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff, tendo discursado na maioria delas.
Em 13 de Março de 2016, na maior manifestação política da história do Ceará, Carmelo disse que sonha que um dia a política não seja mais sinônimo de corrupção e mentira, e sim de verdade, honestidade. Para Carmelo, a política deve ser exercida por pessoas honradas, que tenham espírito público, e que queiram servir a um país, e não a um partido político.
Carmelo foi a Brasília inúmeras vezes, e acompanhou na Câmara dos Deputados a votação histórica que autorizou a abertura de inquérito contra Dilma Rousseff.
Após o impeachment, Carmelo foi um grande defensor da reforma do Ensino Médio, da modernização Trabalhista e da PEC do Teto dos Gastos Públicos.
Caravana pelo Cariri[editar]
Em julho de 2016, Carmelo Neto levou para o Cariri cearense, região historicamente dominada pelo Partido dos Trabalhadores, os bonecos do ex-presidente Lula, o Pixuleco, e do juiz federal Sérgio Moro, o SuperMoro. Em defesa da Operação Lava Jato, Carmelo ergueu os bonecos com a ajuda de grupos locais nas cidades de Juazeiro do Norte, Crato e Barbalha.
O movimento conseguiu adiar a homenagem que a URCA, Universidade Regional do Cariri, pretendia fazer a Lula e também a visita que o ex-presidente programou para a região.
Referências
https://m.youtube.com/watch?v=8TRrgLoKtIw
https://tvuol.uol.com.br/video/15716678/
https://jornalivre.com/2016/10/28/presidente-da-une-carina-vitral-e-humilhada-por-jovem-estudante/
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