Colégio Pensi
| Vou com Pensi, vou com tudo! Colégio Pensi | |
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| Tipo | Colégio Privado |
| Fundação | 1998 |
| Localização | Rio de Janeiro,  Brasil
|
| Unidades | 22 |
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O Colégio Pensi é uma tradicional e renomada instituição de ensino particular fundada em 1997[1], por engenheiros do IME e do ITA como um curso de aulas particulares situado no bairro da Tijuca[1], no Rio de Janeiro, que em 2013 se fundiu com a rede de ensino Elite e criou o grupo ELEVA Educação.[2] É conhecido pela sua quantidade de aprovações em concursos como ENEM, EFOMM, UERJ, IME e outros cursos.[3]
No ano de 2016, foi ranqueado como uma das dez escolas com melhores índices no ENEM.[4] do Brasil. A instituição costuma ficar entre as melhores notas médias do Rio de Janeiro e do país.
Projetos especiais[editar]
Um acervo de programas ministrados por professores experientes que se aprofundam em conteúdos historicamente mais recorrentes em determinados concursos. A lista é formada por 4 tipos de projetos[5]:
- Projeto Redação: um grupo de ensinamentos focado em desenvolver e aprimorar a produção textual de redações no modelo ENEM.[6]
- Projeto UERJ: um conjunto de aulas completamente focado no 1º Exame de Qualificação da UERJ.[7]
- Projeto PISM: um combo de lições completamente focadas no estilo de prova do PISM.[8]
- Projeto ENEM: uma série de preleções completamente focadas no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).[9]
Controvérsias[editar]
Casos de assédio em 2018[editar]
No dia 15 de agosto de 2018, surge a primeira polêmica da rede em trinta e um anos de existência: múltiplas denuncias de assédio. A controvérsia foi exposta, pois, segundo às alunas, o afastamento de uma professora de sociologia e da demissão de outra educadora de biologia foi como um "abandono", pois as duas as ajudavam a identificar e a combater os casos de assédio, machismo e homofobia cometidos pelos funcionários da escola.[10]
Com esses fatos, tweets foram feitos com a hashtag #AssédioÉHábitoNoPensi sobre um cenário de perseguição sexual nas unidades da rede de ensino, assim chamando a observância de revistas e emissoras como Rede Globo, Universo Online, Veja e, junto a isso, conseguiram atrair a atenção de nomes como Kéfera Buchmann e Pablo Villaça, que apoiaram esse movimento e também conseguiram trazer muito apoio dos internautas que ajudaram em protestos e a ficar no trending topic por bastante tempo.[11]
Prontamente, o PENSI fez um anúncio no dia 17 de agosto falando que contrataria uma empresa especializada em lidar com situações de assédio e discriminação para criar um canal de denuncias anônimas nomeado "Canal Confidencial PENSI".[12][13]
Já no dia 20 de agosto, a instituição anunciou o afastamento de professores e funcionários envolvidos nessa polêmica.[14]
Referências
- ↑ 1,0 1,1 «História». Pensi. Consultado em 3 de janeiro de 2020
- ↑ «Eleva Educação | História». elevaeducacao.com.br. Consultado em 13 de novembro de 2019
- ↑ «Resultados». Pensi. Consultado em 12 de novembro de 2019
- ↑ Marília Almeida, Priscila Yazbek (13 de setembro de 2016). «Quanto custa estudar nas 10 escolas com melhor nota no Enem». https://exame.abril.com.br. Consultado em 13 de novembro de 2019
- ↑ «Projetos Especiais». Pensi. Consultado em 13 de novembro de 2019
- ↑ «Projeto Redação do PENSI». Pensi. Consultado em 13 de novembro de 2019
- ↑ «Projeto UERJ». Pensi. Consultado em 13 de novembro de 2019
- ↑ «Projeto PISM». Pensi. Consultado em 13 de novembro de 2019
- ↑ «Projeto ENEM». Pensi. Consultado em 13 de novembro de 2019
- ↑ «Alunas relatam casos de assédio de professores no RJ: "Me senti humilhada"». Universo Online. Consultado em 12 de novembro de 2019
- ↑ B, Paulo. «Alunas denunciam assédio de professores em escolas do grupo Pensi». VEJA.com. Consultado em 12 de novembro de 2019
- ↑ «Após denúncias de assédio, rede de escolas cria canal para recolher relatos». O Globo. 18 de agosto de 2018. Consultado em 12 de novembro de 2019
- ↑ «Hello Ethics». www.helloethics.com. Consultado em 12 de novembro de 2019
- ↑ «Rede de escolas no RJ afasta professores após denúncias de assédio na web». G1. Consultado em 12 de novembro de 2019
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