You can edit almost every page by Creating an account. Otherwise, see the FAQ.

Eduardo Guerreiro B. Losso

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki

Eduardo Guerreiro Brito Losso (Rio de Janeiro, 6 de março de 1975) é um filósofo, escritor, ensaísta, crítico literário, pesquisador e professor universitário brasileiro. É professor associado do Departamento de Ciência da Literatura, na Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, onde leciona Teoria Literária. É bolsista de produtividade do CNPq, nível 2, membro permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura – PPGCL da UFRJ, colunista da Mallarmargens – Revista de poesia e arte contemporânea[1], editor da Revista Terceira Margem – PPGCL/UFRJ[2] e ex-violonista clássico[3].


Eduardo Guerreiro B. Losso
 Edit this InfoBox
Ficheiro:Eduardo G.jpg
Eduardo Losso em 2018, foto de Sérgio Cohn.
Nome completo Eduardo Guerreiro Brito Losso
Nascimento 6 de Março de 1975
Rio de janeiro, RJ - Brasil
Morte
Residência Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasileira / Italiana
Alma mater
Ocupação
Erro Lua em Módulo:Categorização_AD_e_AB_de_outras_wikis na linha 173: attempt to index field 'wikibase' (a nil value).

Música[editar]

Eduardo Guerreiro B. Losso iniciou sua vida artística aos 10 anos estudando violão clássico e aos 13 já se apresentava. Em 1989, aos 14 anos, formou, com o amigo e músico Breno Gradel, o Duo Breno e Guerreiro de violões, que fez muitas apresentações até 1992, tanto em salas de concerto como em lugares mais informais, como nos primeiros eventos do CEP 20000, por exemplo, onde também tocou a banda Boato[4]. No repertório do dueto havia composições próprias, peças para violão conhecidas, e transcrições do dueto de outras peças[5]. Em 1993 fez o curso do Método Kodály de solfejo, na Universidade de Verão “Dunakanyar” de Esztergom - UVE, na Hungria[6] e, posteriormente, ingressou na faculdade de música, onde cursou um período e decidiu finalizar sua promissora carreira de músico para iniciar a faculdade de Letras[7].

Ficheiro:Eduardo G. 2.jpg
Eduardo Guerreiro B. Losso e Breno Gradel em foto de divulgação do Duo Breno e Guerreiro em 1990. Foto de Carlos Emílio Corrêa Lima.

Formação[editar]

Eduardo Guerreiro B. Losso ingressou na Faculdade de Letras da Universidade Santa Úrsula – USU, no Rio de Janeiro, em 1996, onde se formou em Letras em 1999[6]. Sua produção acadêmica iniciou-se com uma bolsa de iniciação científica em 1999 orientada pela Profª. Drª. Carlinda Fragale P. Nuñez em um estudo comparativo entre a tragédia Antígona, de Sófocles, e suas reatualizações modernas no teatro latino-americano[6].

Entre 1998 e 1999, junto com o amigo e poeta André Luiz Pinto e o grupo Os descaravelados (com o grande poeta Cairo Trindade (1946-2019) e Thereza Christina Roque da Motta, da editora Ibis Libris), Eduardo Guerreiro B. Losso organizou uma série de eventos de poesia no Rio de Janeiro[3].

Em 2000 ingressou no curso de mestrado em Ciência da Literatura na Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, sob orientação da professora Profª. Drª. Vera Lucia O. Lins (UFRJ), se formando em 2002. Sua dissertação, intitulada Travessia cega de um desejo incurável. A experiência sublime na obra de Armando Freitas Filho[8], foi o primeiro trabalho de pós-graduação exclusivo sobre a obra de um dos maiores poetas da geração 60, Armando Freitas Filho. Eduardo Guerreiro B. Losso estudou o sentimento do sublime na obra desse poeta carioca, aproveitando que o conceito do Sublime dentro de uma leitura pós-moderna estava no auge da discussão no momento. Nessa mesma época começou, com André Luiz Pinto, a editar a Revista.doc[3], uma publicação periódica de poesia, teoria contemporânea e estética que publicou oito números entre os anos 2000 e 2013.

Entre 2002 e 2007 Eduardo Guerreiro B. Losso fez doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ com período sanduíche na Universidade de Leipzig, Alemanha, tendo como orientador brasileiro o Prof. Dr. João Camillo B. O. Penna (UFRJ) e como orientador alemão o Prof. Dr. Christoph Türcke (Hochschule für Grafik und Buchkunst Leipzig - HGB)[6], filósofo da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt. Sua pesquisa foi sobre a relação entre a filosofia de Theodor Adorno, a teologia negativa e arte moderna, culminando na tese intitulada Teologia negativa e Theodor Adorno. A secularização da mística na arte moderna[9].

Morou na Alemanha com bolsa do Deutscher Akademischer Austauschdienst – DAAD de 2004 a 2007[6]. Neste período apresentou seis trabalhos, cinco na Alemanha e um em Paris, e participou da organização de dois eventos, um em Leipzig e outro em Paris[6]. A organização do evento “Minderheitendifferenz und Machtdiskurs in Lateinamerika” (Diferença minoritária e discurso de poder na América Latina), no Institüt für Romanistik da Universidade de Leipzig, resultou em seu primeiro livro como organizador (Diferencia minoritaria en Latinoamérica/Diferença minoritária na América Latina. Zürich: Georg Olms, 2008)[10] e o colóquio “Sehnsucht und europäischer Traum” (Saudade e sonho europeu), na Maison Heinrich Heine em Paris, resultou na edição especial Revista.doc 6, organizada e editada por Losso.

Durante seu doutorado Eduardo Guerreiro B. Losso foi professor de Literatura na Universidade Estácio de Sá – UNESA[6] e ainda fundou a revista dos estudantes de Ciência da Literatura da UFRJ, Revista Garrafa, existente até hoje, cujo título ele retirou da concepção adorniana da filosofia como uma mensagem de garrafa lançada ao mar[11].

Em 2008 Eduardo Guerreiro B. Losso obteve a bolsa de recém-doutor da FAPERJ, com estágio de pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, sob supervisão da Profª. Drª. Carlinda Fragale P. Nuñez (UERJ), de 2007 a 2009. Em seu projeto estudou a mística secularizada na literatura brasileira a partir da Teoria Crítica[6].

Carreira[editar]

Em 2009 Eduardo Guerreiro B. Losso ingressou na Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroUFRRJ como professor adjunto de Teoria da Literatura, na Faculdade de Letras do Instituto Multidisciplinar/Campus Nova Iguaçu – RJ, onde lecionou, participou e organizou vários eventos até 2014[6].

Em 2014 ingressou como docente na Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de JaneiroUFRJ[6], e atualmente é Professor Associado II do Departamento de Ciência da Literatura e membro permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura – PPGCL. É bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq[6], Membro do Grupo de Pesquisa do CNPq Apophatiké - Grupo de Estudos Interdisciplinares em mística desde sua criação, em 2010[12], e colunista da revista de poesia Mallarmargens, com a “Mallarséries Rádio Relógio Virtual”[13].

Ficheiro:Eduardo G.3.jpg
Eduardo Guerreiro B. Losso dando uma palestra em 2016.

Pensamento[editar]

A atuação crítica de Eduardo Guerreiro B. Losso ocorre em diferentes debates culturais e acadêmicos, que, de qualquer modo, estão interligados. Ele iniciou sua trajetória como crítico de literatura moderna (escreveu sobre Franz Kafka[14], Cruz e Sousa[15], Gregório de Matos Guerra[16], Guimarães Rosa[17], Clarice Lispector[18], Gilka Machado[6]), e logo demonstrou intensa atividade na crítica de poesia contemporânea (Armando Freitas Filho[6], Carlito Azevedo[19], Renato Rezende[20], Sergio Cohn[21], Leonardo Fróes[22], Alberto Pucheu[23], Marco Lucchesi[24], Roberto Piva, Sebastião Uchoa Leite, Claudia Roquette-Pinto, Tarso de Melo[25]) e escritores contemporâneos (Marcia Tiburi[26], Evando Nascimento[27] e Carlos Emílio Corrêa Lima[28]). Desde 2015 é editor da Revista Terceira Margem, do PPG de Ciência da Literatura e mantém uma seção de publicação de poetas e tradutores chamada “Margem poética”.

Sua obra crítica tem se dedicado especialmente em examinar a relação entre a literatura moderna ou contemporânea e aquilo que ele chama de secularização da mística[29], isto é, não é o caso de apontar uma “mística” em escritores modernos, porém, o que é mais interessante, analisar metamorfoses históricas de elementos místicos da Antiguidade, Idade Média e Renascimento[30] transpostos para a modernidade. Eduardo Guerreiro B. Losso examina esse processo em diversos aspectos da literatura moderna, mas também discorre sobre como ele se dá tanto na filosofia do século XX e XXI como em aspectos culturais e políticos mais gerais (em artigos sobre evangélicos[31], classe média[32], manifestações de 2013[33], pandemia do Coronavírus[34] etc.).

Na filosofia, sua tese estudou a relação entre dialética negativa e teologia negativa na obra de Theodor Adorno[35], bem como tratou, em artigo posterior, de tais aspectos na obra de Immanuel Kant[36], Walter Benjamin[37], Jean Baudrillard[38], entre outros. Eduardo Guerreiro B. Losso também escreveu artigos sobre a presença da teoria crítica na América Latina[39] e a obra do filósofo alemão Christoph Türcke, uma das principais atualizações da teoria crítica, tendo inclusive traduzido um livro (Hiperativos! Abaixo a cultura do déficit de atenção, 2016)[40] e um artigo seu (“Cultura do déficit de atenção”, 2015)[41].

A obra de Christoph Türcke[42] (autor de mais de vinte livros publicados) propõe uma filosofia que articula a leitura psicanalítica de germes teológicos da pré-história[43] e seus desdobramentos na história, tecendo considerações sobre o impacto das novas tecnologias na percepção humana[44]. Eduardo Guerreiro B. Losso parte do percurso de Türcke para examinar o papel de traços matriciais da experiência mística na cultura moderna e contemporânea, revelando ligações insuspeitas entre o arcaico e o contemporâneo. Fenômenos diversos como uso de alucinógenos e déficit de atenção, por exemplo, suscitam a necessidade de se refletir sobre o papel de uma espécie de ascese e mística contemporânea na vida atual[45].

Além da ligação com estudiosos de teoria crítica do Brasil e da Alemanha, Eduardo Guerreiro B. Losso mantém intensa colaboração com teólogos como Faustino Teixeira[46] e Maria Clara Bingemer, cientistas da religião como Jimmy Sudário Cabral e Edson Fernando de Almeida e especialistas de filosofia antiga como Marcus Reis Pinheiro[47], por isso faz parte do grupo de pesquisa do CNPq Apophatiké: Grupo de Estudos Interdisciplinares em Mística[48].

Além disso, Eduardo Guerreiro B. Losso é crítico de música popular[49] e sua pesquisa atraiu nomes da cena da nova MPB, especialmente os músicos do Coletivo Chama (Thiago Amud, Pedro Sá Moraes e Thiago de Mello), motivo pelo qual organizou o livro Música Chama (2016)[50].

Obras/Livros[editar]

  • Sublime e violência: Ensaios sobre poesia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2018[28].
  • Renato Rezende por Eduardo Guerreiro B. Losso. Coleção Ciranda da Poesia. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2014.
  • O carnaval carioca de Mário de Andrade (Org.). Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2011. (com Alberto Pucheu).
  • Diferencia minoritaria en Latinoamérica = Diferença minoritária na América Latina (Org.). Zürich: Georg Olms, 2008. (com SIEBER, Cornelia e GRONEMANN Gronemann).
Últimos artigos[editar]
  • História, analogia e natureza em Novalis. Pandaemonium Germanicum (USP), v. 23 n. 41 (2020), São Paulo, p. 125-152.
  • História da mística e modernidade do sublime. Trilhas Filosóficas (UERN): Dossiê Filosofia e Mística, Caicó, v. 13, n. 1, 2020, p. 13-33.
  • Rejeição antimística e tradição delirante: Ontem e hoje. In: BINGEMER, M. C.; VILLAS BOAS, A. (Org.). Teopoética: mística e poesia. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Paulinas, 2020, p. 199-225.
  • Poética do estudo na história da universidade: para um exame da correlação formativa entre religião, poesia e ciência. Teoliterária: Revista brasileira de literaturas e teologias (PUC-SP), v. 9, p. 144-164, 2019.
  • Iluminismo e práxis: redescobrindo práticas pouco visíveis. Eutomia: Revista de literatura e linguística (UFPE), v. 1, p. 108-117, 2019.
  • Percepção violentada: poesia e alucinação. In: PEREZ, J. P.; GROSS, E. (Org.). Literatura e sagrado: ensaios. São Paulo: FFLCH/USP, 2019, p. 115-141.
Entrevistas[editar]
  • Mística e antimística. Uma conversa com Eduardo B. Losso. Canal LeRMOT - Laboratório de Estudos em Religião, Modernidade e Tradição, Spotify, 17 set. 2020. (com Rodrigo Coppe).
  • Papo de Cultura convida Eduardo Guerreiro B. Losso. Revistas de cultura, @revistasdecultura, Instagram, 30/06/2020. (com Ana Paula Simonaci).
  • Atar-se ao mastro para ouvir o canto místico da sereia rosiana. IHU online (UNISINOS), v. 1, p. 47-55, 2019. (com Ricardo Machado).
  • A necessidade de reconhecer o mal no humano para enfrentá-lo. IHU online (UNISINOS), v. 531, p. 53-62, 2018. (com João Vitor Santos).
  • Filosofia pop, de Marcia Tiburi: Autoconhecimento. TV SESC, direção geral de Esmir Filho, 10 de março de 2015. (com Márcia Tiburi e Susane Garrido).
  • Filosofia pop, de Marcia Tiburi: Culto da emoção. TV SESC, direção geral de Esmir Filho, 3 de março de 2015. (com Márcia Tiburi e Peter Pál Pelbart).
  • A mística e o enfrentamento radical da miséria humana. IHU online (UNISINOS), v. 401, p. 59-64, 2012. (com Márcia Junges).
  • O terremoto tropicalista e sua monstruosidade barroca. IHU On-Line (UNISINOS), v. 411, p. 5-14, 2012. (com Márcia Junges).
  • Entrevista com Eduardo Guerreiro sobre sua tese de doutorado. In: COHN, Sergio.; CESARINO, Pedro; REZENDE, Renato (Org.). Azougue: Edição especial 2006-2008. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2008, p. 349-353.
Colunas[editar]

Associações[editar]

Referências[editar]

  1. «MALLARSÉRIES 5: A era perdida da guitarra: de Jimi Hendrix a Van Halen, por Eduardo Guerreiro Brito Losso | RÁDIO RELÓGIO VIRTUAL». Consultado em 22 de março de 2021 
  2. Losso, Eduardo. «Revista Terceira Margem» 
  3. 3,0 3,1 3,2 toró, revista (29 de maio de 2020). «Uma conversa com Eduardo Guerreiro B. Losso (entrevista)». Medium (em English). Consultado em 22 de março de 2021 
  4. toró, revista (29 de maio de 2020). «Uma conversa com Eduardo Guerreiro B. Losso (entrevista)». Medium (em English). Consultado em 22 de março de 2021 
  5. Duo Breno e Guerreiro (A side) (em English), consultado em 22 de março de 2021 
  6. 6,00 6,01 6,02 6,03 6,04 6,05 6,06 6,07 6,08 6,09 6,10 6,11 6,12 Losso, Eduardo. «Currículo Lattes» 
  7. toró, revista (29 de maio de 2020). «Uma conversa com Eduardo Guerreiro B. Losso (entrevista)». Medium (em English). Consultado em 22 de março de 2021 
  8. Losso, Eduardo. «Travessia cega de um desejo incurável. A experiência sublime na obra de Armando Freitas Filho» (PDF) 
  9. Losso, Eduardo. «Teologia negativa e Theodor Adorno. A secularização da mística na arte moderna» (PDF) 
  10. «Olms - Weidmann: Fachverlag für Geisteswissenschaften». www.olms.de. Consultado em 22 de março de 2021 
  11. Losso, Eduardo Guerreiro Brito (2003). «Editorial». Revista Garrafa (01). ISSN 1809-2586. Consultado em 22 de março de 2021 
  12. «Eduardo Guerreiro Losso». apophatike. Consultado em 22 de março de 2021 
  13. «MALLARSÉRIES 5: A era perdida da guitarra: de Jimi Hendrix a Van Halen, por Eduardo Guerreiro Brito Losso | RÁDIO RELÓGIO VIRTUAL». Consultado em 22 de março de 2021 
  14. Losso, Eduardo Guerreiro Brito (2012-12). «Leitura ascética da literatura moderna: realização individual em Walter Benjamin». Alea : Estudos Neolatinos (2): 260–273. ISSN 1517-106X. doi:10.1590/s1517-106x2012000200008. Consultado em 22 de março de 2021  Verifique data em: |data= (ajuda)
  15. Losso, Eduardo Guerreiro Brito (31 de dezembro de 2018). «Mística e antimística, simbolismo e crítica literária». Intellèctus (2): 92–11. ISSN 1676-7640. doi:10.12957/intellectus.2018.39088. Consultado em 22 de março de 2021 
  16. «MALLARSÉRIES 3: "E POIS CORONISTA SOU": FORMAS VIRAIS DE POESIA, por Eduardo Guerreiro B. Losso». Consultado em 22 de março de 2021 
  17. Carreira, Shirley De Souza Gomes (12 de junho de 2014). «Flavio García, Discursos fantásticos de Mia Couto – Mergulhos em narrativas curtas e de média extensão em que se manifesta o insólito ficcional, Publicações Dialogarts, Rio de Janeiro, 2013.». Brumal. Revista de investigación sobre lo Fantástico (1). ISSN 2014-7910. doi:10.5565/rev/brumal.96. Consultado em 22 de março de 2021 
  18. Losso, Eduardo Guerreiro Brito (2005-06). «Teoria crítica e indústria cultural». Alea : Estudos Neolatinos (1): 161–166. ISSN 1517-106X. doi:10.1590/s1517-106x2005000100011. Consultado em 22 de março de 2021  Verifique data em: |data= (ajuda)
  19. Azevedo, Carlito. «Luz extática por entre nuvens niilistas: Monodrama» (PDF) 
  20. Losso, Eduardo. «Mística secularizada na poesia brasileira contemporânea: leitura de Noiva, de Renato Rezende» (PDF) 
  21. Losso, Eduardo. «Mobilização poética da Azougue: liberdade e experiência» (PDF) 
  22. Losso, Eduardo. «Negação da linguagem e experiência inefável: comparação entre um poema de Leonardo Fróes e Dionísio Areopagita» (PDF) 
  23. «MALLARSÉRIES 3: "E POIS CORONISTA SOU": FORMAS VIRAIS DE POESIA, por Eduardo Guerreiro B. Losso». Consultado em 22 de março de 2021 
  24. «MALLARSÉRIES 4: Perambulando pela solidão do confinamento, por Eduardo Guerreiro B. Losso». Consultado em 22 de março de 2021 
  25. «MALLARSÉRIES 3: "E POIS CORONISTA SOU": FORMAS VIRAIS DE POESIA, por Eduardo Guerreiro B. Losso». Consultado em 22 de março de 2021 
  26. Losso, Eduardo. «A conexão íntima entre a filosofia como "modo de vida" e a ascese» (PDF) 
  27. «MALLARSÉRIES 4: Perambulando pela solidão do confinamento, por Eduardo Guerreiro B. Losso». Consultado em 22 de março de 2021 
  28. 28,0 28,1 Losso, Eduardo. Sublime e violência: ensaios sobre poesia brasileira contemporânea. [S.l.]: Azougue Editorial 
  29. Losso, Eduardo. «Adorno e a secularização da mística na arte moderna» (PDF) 
  30. Losso, Eduardo. «Prática espiritual na poesia: origens e modernidade» (PDF) 
  31. «Evangélicos brasileiros: do abandono do Estado à conversão.». Justificando. 18 de agosto de 2016. Consultado em 22 de março de 2021 
  32. «Esquerda e classe média brasileira: uma relação conflituosa». Jusbrasil. Consultado em 22 de março de 2021 
  33. Losso, Eduardo. «Movimento Ensaio Livre: dentro e fora da rua» (PDF) 
  34. «MALLARSÉRIES 3: "E POIS CORONISTA SOU": FORMAS VIRAIS DE POESIA, por Eduardo Guerreiro B. Losso». Consultado em 22 de março de 2021 
  35. Losso, Eduardo. «Teologia negativa e Theodor Adorno. A secularização da mística na arte moderna» (PDF) 
  36. Losso, Eduardo. «Travessia cega de um desejo incurável. A experiência sublime na obra de Armando Freitas Filho» (PDF) 
  37. Losso, Eduardo. «Leitura ascética da literatura moderna: realização individual em Walter Benjamin» (PDF) 
  38. Losso, Eduardo. «O êxtase da teoria em Baudrillard e a queda do muro» (PDF) 
  39. Losso, Eduardo. «Teoria crítica na era digital: Desafios da crítica literária» (PDF) 
  40. Türcke, Cristoph. Hiperativos! Abaixo a cultura do déficit de atençã. [S.l.]: TURCKE, C. Hiperativos! Abaixo a cultura do déficit de atenção. Tradução José Pedro Antunes e Eduardo Guerreiro B. Losso. São Paulo: Paz e Terra, 2016. 
  41. «Cultura do déficit de atenção - por Christoph Türcke». revista serrote. 2 de junho de 2015. Consultado em 22 de março de 2021 
  42. «Christoph Türcke». Wikipedia (em Deutsch). 14 de fevereiro de 2021. Consultado em 22 de março de 2021 
  43. TÜRCKE, Christoph. Filosofia do Sonho. Trad. Paulo Rudi Schneider. Ijuí/RS: Editora Unijuí, 2010. [S.l.: s.n.] 
  44. TÜRCKE, Christoph. Sociedade excitada: filosofia da sensação. Trad. Antonio A. S. Zuin, Fabio A. Durão, Francisco C. Fontanella e Mario Frungillo. São Paulo: Editora UNICAMP, 2010; TURCKE, C. Hiperativos! Abaixo a cultura do déficit de atenção. Tradução José Pedro Antunes e Eduardo Guerreiro B. Losso. São Paulo: Paz e Terra, 2016. Ver também: TÜRCKE, Christoph. Cultura do déficit de atenção [trad. Eduardo Guerreiro B. Losso]. Revista Serrote, n. 19. São Paulo: Instituto Moreira Salles - IMS, 2015. Disponível em: <https://www.revistaserrote.com.br/2015/06/cultura-do-deficit-de-atencao/>. Acesso em: 02 dez. 2020. [S.l.: s.n.]  Ligação externa em |título= (ajuda)
  45. Losso, Eduardo. «Percepção violentada: poesia e alucinação» (PDF) 
  46. Faustino Teixeira convida (51): Mística e Ateísmo (Eduardo Losso) - 17.jun.20, consultado em 22 de março de 2021 
  47. «Membros». apophatike. Consultado em 22 de março de 2021 
  48. dgp.cnpq.br http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5685378103657880. Consultado em 22 de março de 2021  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  49. Losso, Eduardo. «Elogio à megalomania pop: culto do eu e delírio auto-irônico na "Balada do Louco", dos Mutantes. Cultura Brasileira Contemporânea» (PDF) 
  50. «Música Chama – Pedro Sá Moraes e Eduardo Guerreiro B. Losso – Editora Circuito». Consultado em 22 de março de 2021 

Ligações externas[editar]

Site pessoal

Currículo Lattes

Facebook

Blog

Youtube

Apophatiké - Grupo de Estudos Interdisciplinares em mística

PPGCL - UFRJ

Departamento de Ciência da Literatura - UFRJ


Este artigo "Eduardo Guerreiro B. Losso" é da wikipedia The list of its authors can be seen in its historical and/or the page Edithistory:Eduardo Guerreiro B. Losso.



Read or create/edit this page in another language[editar]