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Francisco de Orleans e Bragança

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki


Francisco de Orléans e Bragança
Cônjuge Christina Schmidt Peçanha
Casa Orléans e Bragança
Nome completo
Francisco Humberto de Orléans e Bragança
Filho(s) Francisco Theodósio
Maria Isabel
Pai Pedro de Alcântara Gastão de Orléans e Bragança
Mãe Maria da Esperança de Bourbon
Religião Catolicismo

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Francisco Humberto de Orléans e Bragança é membro do chamado Ramo de Petrópolis descendente da família imperial brasileira. Trineto de Pedro II do Brasil o último imperador do Brasil e filho de Pedro Gastão, este pretendia reaver seus direitos à sucessão dinástica do extinto trono do Brasil, renunciadas por seu pai Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança.

Seu avô paterno era filho da Princesa Isabel, casado com uma tcheca. Os avós maternos são da Família Real espanhola (sua mãe era tia do rei Juan Carlos, de Espanha).[1]

Biografia[editar]

Formado em economia, depois de ter estudado agronomia, na juventude emigrou para o Canadá, onde trabalhou por dois anos como motorista e motosserrista.[1]

No Brasil assumiu os negócios da Família Orleans e Bragança em Petrópolis, herdando o jornal Tribuna de Petrópolis, fundado em 1902 e comprado na década de 1950 por seu pai, Pedro Gastão de Orleans e Bragança; além de herdar o jornal, Francisco criou outras empresas, que integram o Grupo Tribuna de comunicação.[1][2][3]

Seguindo tradições de sua família (sua avó, Elizabeth Dobzensky, fabricava cerveja na cidade de Chotebor, na região da Boémia, atual República Tcheca[2][4]), em 1997 fundou a Cervejaria Cidade Imperial, da qual se desfez em 2015 ao vender a marca que foi adquirida pelo Grupo Irmãos Faria, que tem a sua frente Cléber Faria; ex-acionista do Grupo Petrópolis (que produz a cerveja Itaipava), empresa conduzida por seu tio, Walter Faria.[5]

No início de 2008, Francisco e seu irmão, Pedro Carlos, ter-se-iam declarado republicanos para um jornal espanhol. Francisco alegou que acreditava que a monarquia não daria certo no Brasil. Seu irmão foi além e afirmou caso ocorresse novamente um eventual plebiscito para definir a forma de governo do Brasil, iria defender a república e não a monarquia.[2]

Ver também[editar]

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 «Dom Francisco de Orleans e Bragança». Mapa de Cultura do Rio de Janeiro. Consultado em 4 de janeiro de 2018 
  2. 2,0 2,1 2,2 Bernardo Gutiérrez (1 de setembro de 2008). «A família real brasileira defende os novos ideais» (em espahol). Jornal Público.es. Consultado em 4 de janeiro de 2018 
  3. Oazinguito Ferreira (18 de maio de 2008). «Jornais do interior em Petrópolis». Petrópolis no Século XX. Consultado em 4 de janeiro de 2018 [ligação inativa]
  4. «Cervejaria Cidade Imperial investe no turismo cervejeiro». Brejas. 13 de fevereiro de 2012. Consultado em 4 de janeiro de 2018 
  5. Eduardo Zobaran (11 de maio de 2016). «Petrópolis ganha mais uma fábrica e se firma como destino cervejeiro». Jornal O Globo. Consultado em 4 de janeiro de 2018 


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