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Genival de Almeida Santos

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki

Genival de Almeida Santos
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Nome completo
Nascimento 20 de março de 1920
Guarabira, PB
Morte 25 de setembro de 2002 (82 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade brasileiro
Alma mater
Ocupação Economista
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Genival de Almeida Santos foi um economista, escritor e professor brasileiro.

Biografia[editar]

Filho de João Clementino dos Santos e de Ana Almeida dos Santos. Foi casado com Edite de Almeida Santos com quem teve dois filhos.

Mudou-se para o Rio de Janeiro com 17 anos, passando a trabalhar como auxiliar de atendimento no Hospital Central de Acidentados, enquanto estudava o “pré-médico”. Pouco depois de tornar-se chefe do Raio X, pediu demissão para preparar-se para o vestibular de economia. Em 1942 ingressou na Faculdade de Ciências Econômicas do Rio de Janeiro e formou-se em 1944.

Foi um dos signatários do manifesto publicado em A Ordem, nos números de julho e dezembro de 1945, que lançou o movimento Resistência Democrática, de tendência católica, cujo objetivo era lutar pelo fim da ditadura do Estado Novo. O movimento defendia a volta ao estado de direito, a convocação de uma assembleia constituinte, a iniciativa privada, a liberdade econômica com subordinação ao Estado, a criação de partidos políticos e de sindicatos.

Em 1946 ganhou uma bolsa para cursar o doutorado em ciência econômica na Faculdade de Direito da Universidade de Paris. Em 1948 começou a lecionar na Faculdade de Administração e Economia da atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde trabalhou durante cerca de 30 anos. No mesmo ano tornou-se coordenador, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), da Equipe de Estudos da Renda Nacional, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) órgão em que permaneceu até 1956.

No governo Eurico Gaspar Dutra, foi membro das comissões de Comércio e Estudos Gerais e de Desenvolvimento Industrial. Participou também das subcomissões de Assuntos Fiscais e de Equipamentos, todas integrantes da Comissão Mista Brasileiro-Americana de Estudos Econômicos.[1]

Tornou-se professor da Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP) da FGV[2]. Foi economista do governo federal desde 1950, assumiu a direção da Divisão de Comércio Exterior do Conselho Nacional de Economia; deixou o cargo para chefiar o Departamento Econômico do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE), no governo de João Goulart onde participou da comissão de investimento, diretor-superintendente [3] e, em 1963, exerceu interinamente a presidência do BNDE [4], sucedendo a Leocádio de Almeida Antunes. Permaneceu no cargo até julho do ano seguinte, quando foi substituído por José Garrido Torres, mas continuou como diretor-superintendente até fevereiro de 1965.

Integrou o Conselho da Superintendência da Moeda e do Crédito SUMOC. [5]

Em março de 1965, tornou-se vice-presidente do Banco Aliança do Rio de Janeiro[6]. Ao sair da instituição, em abril de 1967, assumiu a direção da Carteira de Câmbio do Banco do Brasil[7], onde trabalhou até dezembro de 1969. Assumiu a vice-presidência do Interbanco, sediado no Paraguai, sendo promovido a presidente em 1984e depois de deixar esse cargo prosseguiu como membro do conselho de administração da instituição por três anos.

Integrante do conselho de administração da Campina Grande S.A. e do conselho diretor da Associação Comercial do Rio de Janeiro, em 1999 reelegeu-se para mais dois anos de mandato.

Participou de congressos e simpósios, entre os quais o Seminário Internacional sobre Economia e Desenvolvimento, promovido pelo BNDE no Rio de Janeiro, em julho de 1977. Proferiu conferências no Brasil sobre problemas de desenvolvimento econômico, princípios básicos de economia, sistemas de contas nacionais, estimativa do produto nacional e formação da zona de livre comércio.

Dedicado a atividades humanitárias, foi presidente do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) do Rio de Janeiro, presidiu o Rotary Club do Rio de Janeiro - Botafogo, foi Governador do Distrito 4570 em 1976-1977 e Diretor do Rotary International em 1990-1992.[8]

Homenagens[editar]

  • É patrono da Cadeira 22 da Academia Rotária de Letras da Cidade do Rio de Janeiro ABROL Rio [9]
  • Em sua honra o Rotary Club do Rio de Janeiro - Botafogo instituiu o Diploma do Mérito Profissional Genival de Almeida Santos. [10]

Bibliografia[editar]

  • Publicou:
   A importância da renda nacional na economia moderna 
   Estimativa da renda nacional do Brasil [11]
   Problemas de um mercado comum 
   Renda social do Nordeste [12]

Referências[editar]


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