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Istari

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Na obra de ficção de J. R. R. Tolkien os Istari da Terra Média eram um pequeno grupo de magos, de aspecto semelhante ao dos Homens, mas possuindo capacidades físicas e mentais muito maiores[1]. Eram todos imortais.

Estes magos eram Maiar[2] enviados pelos Valar[3] na Terceira Era da Terra Média, para ajudar na luta contra Sauron. Eram chamados de Istari ("Sábios") pelos elfos (em Sindarin: Ithryn). Sendo Maiar[4][5], eram da mesma ordem de Sauron, mas não podiam mostrar seu poder total, pois não tinham, como Sauron, descido para Arda em sua forma divina, o que lhes teria deixado tão poderosos quanto aquele. Sua missão era apenas organizar os povos da Terra-média na resistência contra o inimigo. Alatar e Pallando, os Magos Azuis, nem sequer aparecem no Senhor dos Anéis e Radagast, o Castanho tem uma crucial participação, pois é ele que, inocentemente, atrai Gandalf para Orthánc, onde Saruman revela sua traição, Radagast também foi muito importante na trilogia de filmes "O Hobbit"[6], pois foi ele quem avisou Gandalf que tinha algo estranho com a fortaleza abandonada "Dol Guldur".

É provavel que a palavra Istari derive do russo старий (transliterado: stariy) que significa "ancião".

Importância dos Istari na Terra-Média[editar]

Os mais importantes nos livros são Gandalf,[7][8] o Cinzento e Saruman, o Branco[9]. Desde Aman há uma certa desavença entre Saruman e Gandalf, muito mais por parte daquele do que por este que, desde o princípio, preferira ficar em Aman, pois "estava cansado e era fraco para enfrentar Sauron". Diz-se que antes de sua partida de Aman, Gandalf seria o terceiro, ao que Varda teria dito o contrário, que ele iria, mas não como o terceiro (vide O Silmarillion), e disso Saruman se lembrou. Tornou-se ainda do conhecimento de Saruman que Gandalf havia recebido de Círdan, Senhor dos Portos, o Anel do Fogo, Narya, pois viu que ele teria "uma missão difícil, e precisaria do anel para acender os corações na Terra-Média".

N'O Silmarillion há a dúvida quanto à quantidade exata de istaris que teriam ido à Terra-Média. Dos cinco que entraram nas histórias, dois tiveram papel principal, um terceiro, Radagast, teria se desviado de seu intento, e os outros dois teriam se perdido no leste.

Diz-se que Radagast se perdeu ao se importar mais com os animais e plantas do que com sua missão de ajudar o povo de Arda. O que de certo parece estranho, pois, desde o princípio, ele fora escolhido por Yavanna, que era a "patrona" tanto dos animais quanto das plantas. Ademais, sempre fora grande o desprezo que Saruman tinha por ele. Mesmo em Aman, foi necessário que Yavanna insistisse muito com ele para que pudesse levar consigo Radagast.

Já os Magos Azuis, sabe-se que foram para o Leste com Saruman, mas de lá nunca retornaram. Não se sabe ao certo o que aconteceu com eles, talvez tenham também se perdido em seu intento, ou tenham sido capturados por Sauron e submetidos à vontade dele.

Os cinco eram:

  • Gandalf (conhecido ainda por Mithrandir, Olórin, Tharkûn, Íncanus, o Cinzento ou o Branco)
  • Saruman (Curunír, Curumo, Sharkey, o Branco ou de muitas cores)
  • Radagast (Aiwendil ou o Castanho)
  • Alatar (O azul, mais citado junto de Pallando como os "Magos azuis")
  • Pallando (O azul, citado mais junto de Alatar como os "Magos azuis")

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Outros artigos do tema Terra-média : Anairë, Túrin Turambar, Valinor, Cronologia da Terra Média, Batalha dos Vaus do Isen, Guerra da Ira, Thranduil


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  1. López, Rosa Sílvia (2004). O Senhor Dos Anéis & Tolkein - O Poder Mágico Da Palavra. [S.l.]: Arte & Ciência. ISBN 9788575321218 
  2. Wood, Ralph C. (2003). The Gospel According to Tolkien (em English). [S.l.]: Westminster John Knox Press. ISBN 9780664234669 
  3. Drout, Michael D. C. (6 de novembro de 2006). J.R.R. Tolkien Encyclopedia: Scholarship and Critical Assessment (em English). [S.l.]: Routledge. ISBN 9781135880347 
  4. Marolla, Gabriele (8 de junho de 2018). «Tolkien e Foucault: uma análise discursiva das relações de poder em O Hobbit.» 
  5. Maia, Belinda Mary Harper Sousa (1988). «Light in J.R.R. Tolkien and in the portuguese translation : a lexical analysis». http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000189469 
  6. Silva, Douglas Oliveira da (8 de junho de 2018). «A jornada de Frodo em Senhor dos anéis: uma leitura arquetípica» (em other) 
  7. Klautau, Diego. «O Bem e o Mal na Terra Média – A filosofia de Santo Agostinho em O Senhor dos Anéis de J.R.R. Tolkien como crítica à modernidade.» (em English) 
  8. Riga, Frank (15 de outubro de 2008). «Gandalf and Merlin: J.R.R. Tolkien's Adoption and Transformation of a Literary Tradition». Mythlore: A Journal of J.R.R. Tolkien, C.S. Lewis, Charles Williams, and Mythopoeic Literature. 27 (1). ISSN 0146-9339 
  9. Farias, Rodolfo Pereira Correia de (26 de setembro de 2013). «As imagens arquetípicas no imaginário do Senhor dos Anéis: a sociedade do anel, de J. R. R. Tolkien» (em other) 


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