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João Carlos D´Oxum

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João Carlos de Oliveira, Babalorixá João Carlos de Oxum . Foi catalogado como líder responsável da Associação Cultural e Religiosa de Preservação da Cultura Africana Ile-Ifé Asé N'Fondu Omo Òsún , na FENACAB de Salvador. Entidade que conferiu o Alvará legitimando-o ter um centro de culto à religião de matriz africana.

História[editar]

Foi iniciado (feitura de santo) no mês de Setembro de 1973, para o orixá Oxum (data esta em passou a ser chamado dentro do candomblé por Lewasy), pelo babalorixá Milton Deus dos Santos (Milton de Ogum) no Terreiro Ogum Níger em Duque de Caxias-RJ.

Como é de praxe nos ritos do candomblé deu seguimento à sua iniciação, foram feitos os rituais tradicionais de 01 ano, 03 anos e 07 anos nesta mesma casa e mesmo Babalorixá, sendo que no momento da entrega de cargo aos 07 anos, Oxum determinou que devesse ter uma casa, a qual foi fundada no dia 14 de Agosto de 1982 e inaugurada em 3 de Agosto de 1986 sob o nome de Ilê-ifé Asé N´fondu Omo Òsún (Terra de origem com a força dos segredos dos filhos de Òsún) na cidade de Arujá-SP. Data esta última, a qual cumpriu-se os ritos de 14 anos.

Devido à morte do babalorixá Milton d´Ogun em 20 de Junho de 1992, durante longo período ficou a procura da família de axé, pois deveria cumprir o fechamento do ciclo iniciatório, com a obrigação de 21 anos. Como neto de santo de Juvêncio de Iemanjá Ogunté (Salvador-BA), Bisneto de Manoel De Neive Branco de Oxum (Salvador-BA) e trisneto de Zé do Vapor (José Domingos de Santana) (Cachoeira-BA), procurou sua família de santo e encontrou o senhor Luis Sergio Barbosa que era Ogã e o babalaxé à frente do Terreiro Viva Deus (este fundado por Zé do Vapor em 1910).

Em 2011 ocorreram então as festividades de comemoração dos 100 anos de fundação do “Axé Zé do Vapor” no Asepo Erán Ope Oluwa-Terreiro "Viva Deus" na cidade de Cachoeira e findou então o período seu iniciático com a obrigação de 21 anos (mesmo já comportando 38 anos de iniciação), como consta nos arquivos da casa na Federação Nacional do Culto Afro Brasileiro - FENACAB.

Ver também[editar]

Referências

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