Jorge Preto
Jorge Preto | |
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Nome completo | |
Nascimento | 04 de abril de 1938 (85 anos) Anjos, Lisboa Portugal |
Morte | |
Nacionalidade | |
Progenitores | Mãe: Maria da Conceição Corrêa da Rocha Lopes da Silva Pai: Raul de Oliveira Preto |
Cônjuge | Lygia de Toledo Neder |
Alma mater | Universidade de Lisboa |
Ocupação | |
Profissão | Diplomata jubilado e ensaísta |
Jorge Preto (Lisboa, Anjos, 04 de Abril de 1938) é um diplomata de carreira jubilado, antigo docente universitário, investigador e ensaísta português.
Biografia[editar]
Jorge Raul da Silva Preto é licenciado em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa (1962), cursou Ciências Antropológicas e Etnológicas, em regime de pós-graduação, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa [nota 1].
Como estudioso, tem-se interessado especialmente pela história da cultura, filosofia da história, filosofia e antropologia das formas simbólicas, com abrangência da semiologia, iconologia e heráldica.
Ainda nos primeiros anos dos seus estudos universitários participou no "Movimento da Filosofia Portuguesa", havendo mantido íntima convivência com Álvaro Ribeiro, José Marinho, Agostinho da Silva, António Quadros e Afonso Botelho. Colaborou no jornal “57” [1] [nota 2]. e noutras publicações emergentes do citado movimento de renovação cultural, como as revistas Espiral e Leonardo e, entre outros periódicos, no Diário de Notícias, A Voz, O Debate, Jornal de Cultura, O Semanário, JL-Jornal de Letras, Artes e Ideias, na revista coimbrã Via latina, na Verbo. Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, etc..
Enquanto estudante, foi dirigente de algumas associações monárquicas juvenis. Participou então na I Semana de Estudos Doutrinários (Coimbra, 1961) – tendo feito parte de uma das comissões organizadoras – encontro em que proferiu uma muito debatida oração apologética sobre a dignidade da função real, intitulada Do capital ao mando [2]
Fez parte da direção da Associação Académica da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, com responsabilidade pelas atividades culturais.
Em 1963, por concurso público, ingressou no quadro diplomático e consular. No Ministério dos Negócios Estrangeiros, trabalhou em diversas serviços. Na Repartição das Relações Culturais Externas, exerceu, simultaneamente, por nomeação conjunta dos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Educação, as funções de consultor do Gabinete de Estudos e Planeamento da Ação Educativa, para os assuntos atinentes às relações internacionais nos domínios da Educação e Cultura e, em especial, relativos à UNESCO [nota 3]
Em 1968, foi nomeado primeiro-secretário da Embaixada de Portugal em Otava, onde permaneceu até 1972, período em que viria a exercer, durante cerca de um ano, as funções de chefe interino da nossa missão diplomática no Canadá, como encarregado de negócios. [3].Transferido, a seu pedido, para a Secretaria de Estado, chefiou interinamente a Repartição das Relações Económicas Bilaterais com a Europa e a América, tendo participado na negociação dos primeiros acordos com os países do leste europeu, entre outros [nota 4].
Em 1975, foi candidato (independente) pelo Partido Popular Monárquico (P.P.M.), na lista do círculo eleitoral de Lisboa, à Assembleia Constituinte da Terceira República Portuguesa. No mesmo ano, foi nomeado cônsul de Portugal em Salvador, Brasil, com jurisdição nos estados da Baía e Sergipe, ali tendo permanecido até 1979. Foi cônsul-geral em Düsseldorf, com jurisdição nos estados alemães da Renânia do Norte e Vestefália, de 1979 a 1982. Vice-chefe do Protocolo de Estado, em 1982. Por despacho de 03/11/1986, nomeado chefe de gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas (Louvado por este membro do governo, por despacho de 14/08/1987, publicado no Diário da República, pela forma como exerceu a chefia do seu gabinete) [nota 5].
Nomeado conselheiro da Embaixada de Portugal em Roma para frequentar, como auditor, o Colégio de defesa da N.A.T.O. Regressado a Lisboa, foi diretor do Arquivo Histórico-Diplomático. Chefiou, nesta qualidade, as delegações portuguesas a várias reuniões plenárias e de trabalho dos arquivistas dos ministérios dos negócios estrangeiros dos países membros da Comunidade Europeia; durante a Presidência Portuguesa da Comunidade Europeia, dirigiu os trabalhos dos encontros realizados em Lisboa (1992).
Professor associado, convidado, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (U.T.L.) com regência de cadeiras da licenciatura e do mestrado em Relações Internacionais.[nota 6]
De Outubro de 1994 a Março de 1999, é nomeado embaixador extraordinário e plenipotenciário em Dakar, República do Senegal [4], acreditado simultaneamente na Gâmbia, Guiné-Conakri, Mali e Mauritânia [5]. Chefe da delegação portuguesa ao Seminário Internacional sobre “Diplomacia Preventiva e Manutenção da Paz em África” - Dakar, 14-15/12/1995 [nota 7]. De Março de 1999 a Abril de 2003, embaixador extraordinário e plenipotenciário em Riade, Reino da Arábia Saudita [6] com credenciais de embaixador não residente nos Emiratos Árabes Unidos, nos Emiratos do Barain, Kuwait e Qatar e no Sultanato de Omã [7].
Família[editar]
Filho de Raul de Oliveira Preto e sua mulher, D. Maria da Conceição Corrêa da Rocha Lopes da Silva. Jorge Preto é descendente e chefe de um dos três ramos atuais da antiga família Preto, de Sesimbra. Desta linhagem provieram, entre os séculos XV e XVIII, notáveis navegadores, homens de armas e membros da governança [nota 8].
Casamento e descendência[editar]
Jorge Preto casou, em Otava, com D. Lygia de Toledo Neder, nascida em Minas Gerais, Brasil, bacharel e licenciada em Letras Clássicas pela Universidade Católica de Belo Horizonte, bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, pós-graduada pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, pelo Instituto de Cultura Hispânica, Madrid, e pela Universidade de Toulouse; antiga professora adjunta de Literatura Brasileira na Universidade de Brasília, antiga professora convidada das Universidades de Düsseldorf e Dakar, professora efetiva do ensino secundário em Portugal.
Filho do casal: Jorge Miguel de Toledo Neder Preto.
Alguns trabalho publicados (*)[editar]
(*) Uma grande parte dos quais constituída por comunicações apresentadas a congressos e colóquios nacionais e internacionais, bem como por conferências e colaboração em seminários e ciclos de reflexão e debate) [8]
- Pedras de armas de Sesimbra e seu termo (Junta de Província da Estremadura, 1955).
- Alegoria e símbolo na arte manuelina (Congresso Internacional de História dos Descobrimentos, V Centenário da Morte do Infante D. Henrique, 1960).
- Teixeira de Pascoaes e o Amor (in “Artes e Letras”, D.N, 1961).
- O valor estético do Direito (in “Artes e Letras”, D.N., 1961).
- Sesimbra no Mito e na História da Portugalidade (Junta Distrital de Setúbal, nas Comemorações da Reconquista cristã de Sesimbra, 1967).
- O pensamento filosófico de Fernando Pessoa (Ciclo de conferências organizado pela Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1977).
- Des armoiries qui parlent. Propos sur la science du blason et la linguistique (17º Congresso Internacional das Ciências Genealógica e Heráldica, Lisboa, 1986).
- As insígnias cruciformes das ordens de cavalaria e o seu simbolismo (Ciclo de conferências organizado pela Lugar-Tenência Portuguesa da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém, Lisboa, 1989).
- A política externa portuguesa e o projecto do Império (Ciclo de conferências sobre ”A descoberta de nós. Portugal: o de Ser, o de Servir, o de Sonhar”, encontro de reflexão promovido por Agostinho da Silva e a Cooperativa de Artistas “Árvore” sob os auspícios da Fundação do Oriente, da Fundação Eng.º António de Almeida e da Comissão Nacional para a UNESCO, Porto, 1990).
- Ciência das religiões e antropologia do sagrado. Uma delimitação conceptual necessária (III Semana de Estudos das Religiões, Departamento de Sociologia e Etnologia da Universidade Nova de Lisboa, 1992).
- António Quadros - Pensador do tempo que foi e do tempo que será (in António Quadros, Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e Fundação Lusíada, Lisboa, 1993 ).
- Sesimbra e os seus nautas na gesta dos Descobrimentos Portugueses (Ciclo de conferências promovido pela Câmara Municipal de Sesimbra, 1993).
- Supremacia dos princípios, primado da política (in Estudos de homenagem ao Prof. Adriano Moreira, I.S.C.S.P., 1995).
- O Presépio, símbolo cristão e arquétipo universal ( Fundação Maria Ulrich, Sociedade de Geografia de Lisboa, 1995).
- As crises históricas e o escol nacional (in Embaixador Franco Nogueira. 1918-1993. Textos evocativos, Civilização, Porto, 1999).
- O pensamento político de Álvaro Ribeiro (Colóquio realizado sob os auspícios da Câmara Municipal de Sesimbra, 2005).
- Afonso Botelho e o Poder Real (O pensamento e a obra de Afonso Botelho, Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e Fundação Lusíada, 2005).
- Messianismo sebástico. A história entre o mito e a lenda profética (Colóquio sobre o tema “O Sebastianismo. Política, doutrina e mito. Séculos XVI-XIX”, promovido pela Academia Portuguesa da História, 2006).
- Heráldica asturiana no brasonário de Portugal e heráldica portuguesa no armorial das Astúrias (Colóquio Ibérico “Astúrias e Portugal. Relações históricas e culturais, Academia Portuguesa da História”, 2006).
- Cristovão Colón, um dos vectores referenciais da Ibero-América. As enigmáticas origens do navegador à luz da ciência heráldica (X Congresso das Academias Ibero-Americanas da História, Academia Portuguesa da História, 2006).
- Agostinho da Silva e o Império do Amor (Actas do colóquio sobre “Agostinho da Silva e o Espírito Universal”, Biblioteca Municipal Sesimbra, 2007).
- Coordenadas da política externa portuguesa no reinado de D. Carlos (XVIII Colóquio de História Militar, sobre o tema “D. Carlos, no centenário da sua morte”, Comissão de História Militar, Palácio da Independência, 2008).
- Convergências e divergências sobre o Milagre de Ourique (in Grandes Enigmas da História de Portugal, vol. I, Ésquilo, Lisboa, 2008).
- Foi D. João II envenenado? (Idem, idem).
- O enigma do brasão de armas de Colón (Ibidem, ibidem).
- Mitogenia do descobrimento da terra de Vera Cruz e do nome Brasil (Idem, vol. II, 2009).
- Gonçalo Anes, o Bandarra, “profeta” da missão de Portugal (Idem,,ibidem).
- D. Duarte de Bragança – o “Príncipe Vendido”? (Idem, vol. III, 2011)
- A identidade nacional portuguesa (Ciclo de conferências e reflexões sobre “A identidade do Povo Português”, Lisboa, Sociedade Histórica da Independência de Portugal, 2014).
- Irmão Paulo Lachenmayer, O.S.B., magistral renovador da arte heráldica eclesiástica brasileira (VI Seminário Ibérico de Heráldica e Ciências da História, dedicado à heráldica eclesiástica, Universidade Lusófona, Lisboa, 2014).
Agremiações culturais e científicas[editar]
- Académico correspondente, elevado a académico de mérito, da Academia Portuguesa da História [nota 9] [9]
- Académico correspondente da Academia de Letras da Bahia [nota 10], [10]
- Sócio da Sociedade de Geografia de Lisboa [nota 11].
- Membro correspondente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia [nota 12], [11]
- Sócio do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira [nota 13]
- Sócio do Instituto Português de Heráldica [nota 14]
- Membro do Instituto Genealógico Brasileiro, São Paulo [nota 15]
- Membro do Instituto Genealógico da Bahia [nota 16].
- Sócio correspondente da Herold - Verein für Heraldik und Genealogie, Berlim [nota 17]
- Membro correspondente da “Royal Heraldry Society of Canada”, Otava [nota 18]
- Sócio da Sociedade Histórica da Independência de Portugal [nota 19]
Ordens e condecorações[editar]
- Grã-cruz da Ordem do Mérito (1994). [nota 20] [12].
- Oficial da Ordem do Infante D. Henrique (1977). [nota 21],[13].
- Comendador da Real Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (2001).[nota 22]
- Cavaleiro de Honra e Devoção da Ordem Soberana e Militar de Malta (1991). [nota 23], [nota 24].
- Cavaleiro-comendador da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém (1979/1981). [nota 25], [nota 26].
- Grã-cruz de Justiça, condecorado com o grande colar, da Ordem Militar e Hospitalária de São Lázaro de Jerusalém (1971/1979/1981/1985).[nota 27]
- Comendador de Mérito daquela última ordem (1973.[nota 28]
- Comendador de Justiça da Sacra Ordem Militar Constantiniana de São Jorge (Nápoles- Duas Sicílias) (1974/2001). [nota 29], [nota 30].
- Comendador da Ordem de São Maurício e São Lázaro (Saboia) (1994/1997/2001). [nota 31], [nota 32], [nota 33].
- Grande-oficial da Ordem do Cruzeiro do Sul, do Brasil (1986). [nota 34], [nota 35].
- Comendador da Ordem Nacional do Mérito, de França (1989). [nota 36]., [nota 37].
- Comendador da Ordem do Leão, do Senegal (1998).[nota 38], [nota 39].
- Cruz Vermelha de Benemerência (1985). [nota 40], [nota 41].
- Medalha de Valor e Mérito da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas (1987) - [nota 42], [nota 43].
- Cruz de ouro “Sacri Itineris Hierosolymitani”, da Custódia da Terra Santa (1984). [nota 44], [nota 45].
Notas
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ Manuel Gama, O movimento “57” na cultura portuguesa, Lisboa, Instituto de Cultura e Língua Portuguesa,1991, pp. 115,137 e 147
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ Guia da Universidade Técnica de Lisboa (1993-1994), p. 215
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ Boletim da Academia Portuguesa da História, Lisboa, 2011, vol.71, p.89 (Cf. bibliografia nos volumes 55,61,65 e 69)
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ Anuário das Ordens Honoríficas Portuguesas -1975-2007, Lisboa, Presidência da República, Chancelaria das Ordens Honoríficas)
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ Sovrano Militare Ordine di Malta-Ruolo Generale, Roma, Gran Magistero, 1997, p. 612; Ordem Soberana e Militar de Malta, Lisboa, Assembleia dos Cavaleiros Portugueses, 2012, p .25.)
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ Ordem de Cavalaria do Santo Sepulcro de Jerusalém, Lisboa, Lugar-Tenência Portuguesa, 2018, p. 38.
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
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- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ Paulo Falcão Tavares, A Ordem dos Santos Maurício e Lázaro em Portugal e no Brasil, Chamusca, Livraria Antiquária Tubuciana, 2018, pp. 477-478.
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
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- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
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- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
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- ↑ Anuário Diplomático e Consular Português"". M.N.E. Lisboa, 1996, pp. 442-443.
- ↑ ''Anuário da Nobreza de Portugal, Lisboa, Instituto Português de Heráldica / Dislivro Histórica, sob a direcção de António de Mattos e Silva, 2006, vol. III, tomo IV, pp.1125-1136 ( Preto, de Sesimbra).
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- ↑ Movimento 57 na cultura portuguesa, Lisboa, Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1991, pp. 115,137 e 147
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