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Kléber Guerra Marques

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki


Kléber
Informações pessoais
Nome completo Kléber Guerra Marques
Data de nasc. 21 de fevereiro de 1970 (54 anos)
Local de nasc. Buriti Alegre (GO),  Brasil
Altura 1,87 m
Destro
Apelido Goleiro das bolas impossíveis
Informações profissionais
Clube atual Aposentado
Posição Ex-Goleiro
Clubes profissionais1
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
19911997
1997-2001
2002
2002-2005
2006-2007
Brasil Goiás
Brasil Atlético-MG
Brasil Botafogo
Brasil Fluminense
Brasil Coritiba
450 (0)
38 (0)
3 (0)
165(1)
20 (0)


1 Partidas e gols pelo clube profissional
contam apenas partidas das ligas nacionais,
atualizados até 2006.


Kléber Guerra Marques (21 de fevereiro de 1970, Buriti Alegre), mais conhecido como Kléber, é um ex-futebolista brasileiro que atuou na posição de goleiro. Foi revelado pelo Goiás, teve a melhor fase de sua carreira no Fluminense e encerrou no Coritiba em 2007.[1] Recentemente, é comentarista da TV Anhanguera e do SporTV.[2]

Carreira[editar]

Goiás[editar]

Começou sua carreira no Goiás, onde conquistou sete campeonatos estaduais, sendo tricampeão consecutivo por três vezes e defendendo a equipe por mais de quatrocentas partidas pelo clube goiano. Em 94, com Kleber como camisa 1, o esmeraldino conseguiu o acesso à 1ª divisão do campeonato brasileiro, terminando na 2º colocação da Série B.

Atlético Mineiro[editar]

Depois de anos com a camisa esmeraldina, foi contratado pelo Atlético Mineiro, aonde foi vice-campeão brasileiro em 1999 e bi-mineiro em 1999 e 2000, tendo uma boa passagem no clube.

Botafogo[editar]

Também agarrou pelo Botafogo, porém não ficou no alvi-negro por muito tempo.

Fluminense[editar]

Continuou no futebol do Rio de Janeiro, mas dessa vez defendendo as cores do Fluminense. Chegou no Tricolor das Laranjeiras no meio do ano de 2002, sendo um dos reforços do clube para o ano de seu centenário e conseguiu ir até as semifinais com seu time. Ficou de 2002 até 2005 no Fluminense. O goleiro foi chamado por torcedores do tricolor como o "goleiro das bolas impossíveis".

Em 2002, ao chegar no tricolor no meio do ano, foi preferência de Renato Gaúcho, barrando o então titular Murilo. Sua equipe conseguiu ir para a fase mata-mata do brasileiro. Tiveram a façanha de ir à semifinal, mas terminaram na 4ª colocação, após a eliminação para o Corinthians. O Flu venceu o timão no Rio por 1x0, mas perdeu em São Paulo por 3x2 ( Kleber atuou somente no 1º tempo, nos 45 minutos finais Murilo entrou em ação).

Em 2003, sua equipe teve desempenho significativo apenas no estadual, onde foi vice-campeão carioca. No brasileirão o Flu lutou contra o rebaixamento, mas cada vitória foi de excelentes gols e alegrias para os tricolores, inclusive no último jogo que foi contra o Juventude-RS. Venceram o time gaúcho por 1x0, no Maracanã e tiveram a felicidade de permanecer na 1ª divisão. Em um jogo que o Flu não venceu, e que por sinal foi contra o clube que Kleber foi revelado, o Goiás, o camisa 1 teve a façanha de defender o pênalti cobrado por Dimba, partida esta que terminou 3x2 para o esmeraldino.

Em 2004, poderia durante o ano todo ser o camisa 1 da "seleção tricolor", que tinha Rodolfo, Leonardo Moura, Junior César, Roger Flores, Ramon Menezes, Romário e Edmundo, mas permaneceu como titular apenas até o fim do 1º turno do estadual. Na 1ª partida do returno, que foi no jogo 0x0 contra o Botafogo, ficou como reserva, condição que vivenciou até o fim do ano, embora chegou a atuar em partidas do brasileirão que o titular Fernando Henrique estava machucado, goleiro este foi a cara nova no gol do "pó de arroz". Romário foi um dos que tiveram o desejo de o jovem Fernando Henrique passar a ser titular.

Em 2005 "deu o troco". Após a terceira rodada, do campeonato carioca , voltou a ser titular. No Fluminense realizou 165 jogos, sendo campeão carioca em 2005. Na final do campeonato, seu time venceu o Volta Redonda por 3 a 1 no segundo jogo da decisão do estadual, na primeira partida o Volta Redonda de virada venceu por 4 a 3. Nessa decisão Kléber reencontrou seu ex-companheiro de Goiás, Túlio Maravilha, o então craque do "Voltaço", e o goleiro foi lembrado por defender um "bolão" de Túlio, pois se o atacante fizesse poderia tirar a chance de vitória do "pó de arroz". Uma partida, de todo o campeonato carioca, que o consagrou como ídolo da torcida, foi a semifinal da Taça Rio, disputada contra o Vasco. Na ocasião, o camisa 1 deu a vitória ao tricolor, por 8 a 7 nos pênaltis, ao defender a cobrança de Jean, depois do empate em 1 a 1 no tempo normal. Na decisão da Taça Rio contra o rival Flamengo não teve muito trabalho, apenas foi bem quando exigido e assistiu seu time golear o rubro-negro, e venceram por 4x1.

Um outro fato marcante em sua vida como jogador foi seu gol na decisão por pênaltis, ocorrido na Copa do Brasil de 2005, nas quartas-de-final, no jogo entre Fluminense e Treze-PB. Nesse episódio, o tricolor carioca venceu o Treze nos pênaltis por 9 a 8, depois de ter ganho no Rio por 1x0 e perdido na Paraíba pelo mesmo placar. Desta vez, Kléber atuou também como cobrador, e não decepcionou sua equipe, marcando seu gol com categoria. Um fato memorável além de seu gol foi que Kléber estava brilhando desde o primeiro jogo contra o time paraibano, no primeiro jogo, no começo de partida Kléber, jogando os pés, deu um chapéu num jogador do Treze, que tentou roubar a bola do goleiro. Neste primeiro jogo, Erico, o goleiro trezeano, que foi mais exigido, defendeu praticamente tudo, até que o atacante tricolor Leandro marcou seu gol. No jogo de volta, Kléber teve que se esforçar mais, e fez defesas importantes. O Treze conseguiu fazer seu gol nos minutos finais. O Fluminense conseguiu vencer o clube paraíbano nos pênaltis. Com exceção de Arouca, todos os que cobraram pelo tricolor converteram (Kléber foi um deles). Foi a segunda vez que Kléber passou pela decisão por pênaltis em 2005.

O Ano de 2005 foi seu melhor momento com a camisa tricolor, pois foi campeão estadual, vice da Copa do Brasil, teve boa atuação na Copa Sul-Americana e terminou o Brasileirão em quinto lugar. Na Copa Sul-Americana, pela terceira vez em 2005, passou pela decisão por pênaltis, a disputa foi contra o Santos, depois da vitória de sua equipe no Rio de Janeiro por 2x1 e a derrota na Vila Belmiro também por 2x1, o Fluminense venceu o Santos nas penalidades por 4x2. Kléber pegou dois pênaltis, fazendo seu time se classificar para as oitavas-de-final, enfrentando o Banfield da Argentina. Na partida contra o time argentino, o Flu venceu no Rio de Janeiro por 3x1, em Buenos Aires graças às boas defesas de Kléber. O time carioca conseguiu um empate de 0x0, se classificando para as quartas-de-final. Essa partida foi marcante na carreira do goleiro, ficando conhecido pelos argentinos como "El Hombre Araña", pela boa elasticidade, bom reflexo e ótimas defesas. Seu próximo adversário foi o Universidad Cartólica do Chile. O time chileno eliminou o Fluminense: no Rio os tricolores vencerem por 2x1, mas foram derrotados em Santiago por 2x0. Apesar de não ter saído como vitorioso no Chile, Kléber deu um drible no atacante chileno Quinteros no primeiro tempo de jogo, mas o próprio Quinteros deu o troco quando marcou seu segundo gol; o primeiro gol foi do meia argentino Dario Conca, que tinha 22 anos na época e que em 2008 após passar por Rosário Central e Vasco da Gama virou ídolo no Fluminense.

No "pó de arroz", embora tenha conquistado somente um estadual, e o troféu do returno do mesmo campeonato, foi vitorioso no pênaltis em todas as ocasiões que esteve com sua equipe nesta disputa, saltando no canto certo e espalmando com excelente defesas.

Kléber ficou em quarto lugar na Seleção da CBF do Brasileiro 2005, e participou do jogo das estrelas, na vitória da seleção do campeonato contra o Corinthians. Kleber ocupou o lugar de Rogério Ceni, que estava com o São Paulo disputando o Mundial de Clubes da FIFA, no Japão.

Coritiba[editar]

Em 2006 transferiu-se para o Coritiba. Nessa época a equipe paranaense estava disputando a Série B do campeonato brasileiro; neste torneio sua equipe terminou em sexto lugar. Disputou a titularidade com o jovem Artur, ex-Cruzeiro, que chegou antes no Coxa. Embora tenha "passado na prova", conseguindo ser titular e ter assumido a liderança da escalação nos primeiros jogos do alvi-verde na competição, ao ter se contundido, Artur foi seu substituto e ficou com a camisa 1, sendo o guarda-redes principal na maior parte dos jogos da segunda divisão 2006. Após a suspensão, por cartão vermelho, do então arqueiro que havia obtido a vaga, Kléber teve a oportunidade de atuar nas últimas partidas da Série B.

Rescindiu no primeiro semestre de 2007, e o Goiás tinha interesse em contratá-lo neste ano. Encerraria a carreira no mesmo lugar onde começou. Muito feliz pela oportunidade, adoraria poder voltar ao time que o revelou, mas já estava à encerrar, pois queria tempo o suficiente para estar com sua família, cuidando de suas filhas e estando numa ocupação que não comprometesse seus afazeres, por isso encerrou sua carreira.

Aposentadoria e Carreira Fora dos Gramados[editar]

Após aposentar-se, passou a atuar como gestor esportivo em sua empresa, que leva as iniciais de seu nome: a KGM Sports & Business - KGM SB. Sempre procurando se preparar e especializar na área esportiva, Kléber fez 2 anos do curso de direito na Faculdade Universo, mas teve que trancar a matricula em razão da necessidade de se preparar melhor na área esportiva. Sua primeira conquista foi concluir na Faculdade Trevisan o curso de gestão, marketing e direito desportivo em 2011; no mesmo ano se formou na primeira turma do curso de especialização em direito desportivo na PUC de Goiás. Em Maio de 2011 aceitou o convite do Sr. Haile Pinheiro para ser gestor executivo de futebol no Goiás, clube que o projetou e que Kléber tem grande gratidão pelos grandes momentos de conquistas que teve nas mais de 450 partidas vestindo a camisa do Esmeraldino. Ocupou esta função até o mês de setembro de 2011, quando com o falecimento de seu pai, resolveu se dedicar ao momento delicado que sua família estava passando.

Em Novembro de 2011, recebe então convite de seu ex-presidente na época de Atletico Mineiro, Dr. Ricardo Guimarães para ser analista técnico de risco e investimentos no fundo BMG para o futebol, posição que ocupa atualmente. Paralelamente ao trabalho de consultoria que vem desempenhando no BMG, Kléber esteve fazendo parte da primeira turma do curso de Gestão Estratégica de Esportes FGV/FIFA/CIES. Em 2012 recebeu o convite e se tornou membro da ABEX Futebol (Associação dos Executivos de Futebol do Brasil).

Como membro do IBDD (Instituto Brasileiro de Direito Desportivo), Kléber tem procurado sempre se atualizar e acompanhar as mudanças constantes que as leis esportivas vem recebendo. Como meta para 2013, Kléber queria ganhar mais espaço no mercado do marketing esportivo, área que acredita ser de grande futuro no cenário esportivo mundial, e começou colocando sua empresa a KGM Sports & Business como uma das referencias do marketing esportivo para região Centro-Oeste do Brasil, buscando assim parceiros para desenvolver trabalhos nesta prospera região brasileira.

Vivência como jogador e torcedor do Tricolor[editar]

Quando chegou ao Fluminense em agosto de 2002, Kleber barrou o então titular Murilo tendo feito apenas dois treinamentos com o elenco, desde então não perdeu mais a vaga de camisa 1. Conseguiu chegar à semifinal do Campeonato Brasileiro de 2002, no primeiro jogo da penúltima fase, que foi contra o Corinthians, o Flu venceu o primeiro jogo por 1x0, mesmo tendo um pênalti para o Corinthians Kléber teve sorte, já que o atacante Guilherme chutou a penalidade para fora. Em São Paulo foram derrotados, o primeiro tempo foi 1x1, até este momento o Fluminense ainda estava com a classificação para final, no segundo tempo por causa de uma contusão Kléber não atuou, o camisa 12 Murilo o substituiu. Começou fazendo boas defesas, mas não conseguiu evitar a virada do Timão, o Corinthians conseguiu fazer mais 2 gols, ficaram mais tranquilos sabendo que estavam com a vantagem, o jogo terminou em 3x2, o atacante Roni conseguiu marcar o segundo gol pelo Fluminense quando perdiam por 3x1. No Placar Geral as duas equipes ficaram empatadas, o empate foi favorável ao Corinthians, pois antes das quartas de final ficou melhor do que o Fluminense na tabela, os tricolores com o quarto lugar conseguiram a vaga para a preliminar da Sul-Americana de 2003.

Em 2003 fez um bom campeonato carioca, com ele no gol o tricolor venceu o rival Flamengo duas vezes no torneio. Depois de perder o título para o Vasco, e ter sido Vice-Campeão do Campeonato Carioca, viveu altos e baixos com a equipe tricolor.

No início da temporada de 2004, a Unimed prometeu a torcida pó-de-arroz um time cheio de craques e medalhões. A promessa foi cumprida e craques como Romário, Ramon, Roger e Edmundo formaram um elenco conturbado, que não conquistou nenhum título, apenas foram vice-campeões do primeiro e segundo turno, ficando com a terceira colocação no Carioca de 2004. E quem acabou pagando o pato por isso foi Kleber, pois na final da Taça Guanabara de 2004, perdida para o Flamengo por 3x2, o goleiro foi acusado de ter falhado no gol que deu o título à equipe rubro-negra, e a pedidos de Romário, acabou dando lugar para o jovem Fernando Henrique, que logo também perdeu a vaga para Danrlei, contratado pouco tempo depois. Porém, Danrlei abandonou o barco após pouco mais de um mês de clube, se transferindo de maneira grosseira para o Atlético Mineiro. Com isso, Fernando Henrique assumiu a titularidade de vez pelo restante da temporada. Mesmo como segundo goleiro, um clube queria contratá-lo, o Vasco da Gama, que estava precisando de um bom porta-redes para substituir o ídolo Fábio. O interesse do cruzmaltino por Kléber ocorreu durante o returno do brasileirão, disse não descartar a possibilidade de jogar no Vasco, mas que antes queria voltar a ser titular no Fluminense, e além disso gostava muito dos tricolores, queria tornar-se ídolo da torcida, por isso a possibilidade de o cruzmaltino tê-lo no gol não se concretizou.

Uma nova diretoria, um novo time, uma nova filosofia de trabalho. Assim começou a temporada 2005 para o Fluminense. No gol tricolor, Fernando Henrique continuava firme, até começar a falhar constantemente no início do Campeonato Carioca e por pedido do próprio camisa 1, que se dizia em má fase, Kleber voltou a cena e não saiu mais. Nesta temporada foram partidas memoráveis e defesas inesquecíveis. Sendo marcante as três decisões por pênaltis vencidas pelo Fluminense, devido sua importante participação. O primeiro gol de sua carreira, ocorrido em 2005 pela Copa do Brasil, deu uma alegria muito grande à torcida. Seu sonho de ser ídolo da torcida se concretizou, mesmo sabendo que ao longo da sua carreira poderia ter conseguido mais do que conquistou, confessou não lamentar o passado justamente por estar feliz pelo fato de a maior fase de sua carreira ser em clube de coração.

O goleiro disse na época que estava passando pela melhor fase de sua carreira, declarando que com sua experiência não precisa provar mais nada para ninguém:

"Eu não tenho que provar mais nada para ninguém. Tudo que eu fiz e faço dentro de campo é por amor e satisfação. Tudo que passei aqui dentro do Fluminense me fez amadurecer muito, tanto tecnicamente quanto pessoalmente. O carinho que tenho pelo Fluminense e pela torcida é que me faz procurar sempre estar o melhor possível" – disse o goleiro em 2005.

Títulos[editar]

Goiás
Atlético-MG
Fluminense

Campanhas de Destaque[editar]

  • Sexta Colocação na Copa Sul-Americana 2005
  • Vice campeão da Copa do Brasil 2005
  • Terceira Colocação no Campeonato Carioca 2004
  • Vice Campeão da Taça Rio 2004
  • Vice Campeão da Taça Guanabara 2004
  • Vice campeão carioca em 2003
  • Quarta colocação no campeonato brasileiro de 2002
  • Vice campeão brasileiro em 1999

Referências

  1. Menezes, Leandro. «LEMBRA DELE? Kleber, o goleiro que não falava palavrões». GloboEsporte.com. Consultado em 11 de Novembro de 2020 
  2. «Kléber :: Kléber Guerra Marques ::». www.zerozero.pt. Consultado em 28 de outubro de 2020 

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