Laysa

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Laysa
Laysa LAY
Informação geral
Nome completo	Laysa Moretti
Também conhecido(a) como	LAY
Nascimento	29 de dezembro de 1991 (32 anos)
Local de nascimento	São Paulo Brazil
País	Brasil
Gênero(s)	Hip Hop, Rap, Trap e Pop
Ocupação(ões)	Compositora Rapper Estilista e Cantora
Período em atividade	2013 - Presente
Outras ocupações	Paisagista e Designer de Interiores
Gravadora(s)	ONErpm Independent KL Música
Afiliação(ões)	BEBEY RECORDS
Influência(s)	Foxy Brown (rapper) e Sister Nancy
Prêmios	Indicação "Melhor Videoclipe" no Music Vídeo Festival (Panda) - Indicação "Prêmio da Música Brasileira (129129)
Página oficial	instagram.com/layfestyle

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Laysa Moretti (29 de dezembro de 1991), mais conhecida como Lay, é uma artista, rapper e compositora brasileira natural de São Paulo. Ganhou destaque no ano de 2016 quando seu álbum de estreia "129129" foi lançado, com letras que traduzem sua experiência feminina na sociedade brasileira a partir de um ponto de vista original e sem censuras.

História[editar]

Com um grito positivo e propositivo, a Laysa iniciou no ano de 2016 uma revolução na música urbana brasileira. Em uma mistura de hip-hop, ragga, dancehall, trap e funk, o disco “129129” amalgamou o mais clássico e mais inovador da sonoridade da ilha caribenha ao mais autêntico e moderno rap nacional, criando uma assinatura musical única e remexendo as pistas com uma carga eletrônica pesada.

Nascida e criada em Osasco, a cantora que fez sua voz valer na música já vinha com uma caminhada criativa em consolidação – começando no punk e na música jamaicana, transformou seus poemas em munição de alto calibre para acompanhar sua estética única, que havia se apresentado pela primeira vez na sua marca de roupas, a Lay Moretti Clothing em 2013. Com a fama nacional, a singjay que inspirou-se na carreira de Foxy Brown e Sister Nancy começou a preparar o terreno para tomar o resto do mundo, em 2016 foi uma das personagens principais da série de vídeos "Beyond Beauty" da revista britânica i-D, apresentada por Grace Neutral, dando inicio a sua carreia internacional.

A música também não parou: em 2016 lançou o clipe do seu remix de “Panda”, do rapper norte-americano Desiigner, no music vídeo festival, no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo. “Chapei”, parceria com Don L lançada no mesmo ano, ficou no top 10 de melhores músicas de 2016 no portal brasileiro da Red Bull, e Laysa ajudou a inaugurar a plataforma online do festival Music Women Event no Brasil.

Em 2017 Lay fecha o ano performando como female rapper destaque no projeto londrino Boiler Room ao Lado de Rincon Sapiência e Dj Kl Jay. A parceria com Don L voltou a render frutos, com “Mexe Pra Cam”, faixa do disco “RPA Vol. 3”, presente na lista de melhores do ano de veículos como Rolling Stone, VICE,Genius e também da Associação Paulista de Críticos de Arte. Em dezembro, ao lado do MC Guimê, lançou “Tá Patrão 2.0”, primeiro single do novo disco do DJ do Racionais MC's KL Jay, “Na Batida Vol. 2”. Além disso, a cantora prestou homenagem a Prodigy, do Mobb Deep, com um remix de “Young Veterans”, do grupo nova-iorquino, e fechou o ano com os primeiros sinais da sua “coletânea de sentimentos” que trouxe Laysa explorando os limites do trap em singles poderosos como “Magia Negra”, “Bitch Star” e “Solitaria”.

Atualmente Laysa vive no Brasil é artista do selo KL Música, selo do deejay KL Jay (Racionais Mc's) e acaba de ser convidada pelo artista que concorreu em 2015 ao lado do renomado Kanye West o Grammy Award: Melhor Performance de Rap. Theophilus London convida Laysa para entrar para sua gravadora "BEBEY RECORDS" com base em Los Angeles.

Em sua música, o constante fluxo entre a informação e a mensagem, a cantora acaba de lançar o ep intitulado ''Bitch Brazil'' mais dois álbuns "Ghetto Woman" e "India" que ganha a versão DELUXE ainda esse ano. Em 2021 a rapper trabalha para expandir sua carreira e suas habilidades na direção e produção da suas próprias músicas e filmografia, novos singles e ''Magia Negra Remix''.

Laysa ultrapassa limites dicotômicos, ao incorporar em ritmo, narrativa e dicção as suas transformações, compreensões cotidianas e lugares de conhecimento sobre si e o mundo. Dicção-serpente, que senão o dragão, que senão a cobra, que senão a lua. Corpo transmissível, a língua é o útero da comunicação.

Em sua música, o constante fluxo entre a informação e a mensagem, reverberando a comunicação e presença de corpo que se escuta ora em sentimento de semelhança e ora de diferença. Se tocamos a diferença, tocaremos naquilo que não há: nesse percurso meu pensamento se interessa já na minha possibilidade de interdição: só se revoluciona em movimentos as corpas, se inteira.

Discografia[editar]

Álbuns[editar]

129129 (2016)
Gatilho (2019)
Bio (2019)
Ghetto Woman (2020)
Bitch Brazil (2020)
India (2020)
India (Deluxe)

Singles[editar]

Eu sei_ (2015)
Magia Negra_ (2017)
Bitch Star (2017)
Solitária (2018)
Fashion Killa (2019)

Coletânea[editar]

Witch Trap (2019)

Referências

Ligações externas[editar]

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