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Mário Barcelos

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Mário Barcellos, Obatelewá de Xangô, jornalista, babalawo e babalorixá do Candomblé.

Por volta dos anos 50, Ojuobá conhece o jornalista Mário Barcelos em uma festa no Terreiro do Gantois, nascendo neste momento uma grande amizade e admiração mútua, o que resultou na aceitação de Mário como filho de santo e conduzindo-o à obrigação de santo, feita pelo velho Ojuobá Hilário Remídio das Virgens.

Mário Barcelos era de Xangô de Ouros (em Ioruba Owupró) tendo recebido a dijína de Obatelewá (na verdade um nome de santo de nação Ketu e não Angola). Consta que somente duas famílias de santo no país tinham fundamentos e sabiam lidar com este tipo de Xangô: a família de Hilário Ojuobá que tinha o nome de Casa Amarela; e o famoso Felipe Mulexê, que era iniciado para este Xangô, sendo também irmão de Felisberto Sowzer (o Babalorixá e Babalawo Benzinho Sowzer), ambos amigos de Ojuobá e netos de Bangboshê Obitikô, o famoso Babalawo nigeriano que ajudou a constituir o culto Ketu na Bahia.

Em 1958, devido a problemas profissionais, Mário Barcelos retorna à cidade do Rio de Janeiro com sua família, levando consigo seu pai-de-santo Ojuobá. Dois anos mais tarde, Mário Obateleuá vai trabalhar em Macaé, como representante comercial, cidade onde residia a tradicional família Lima, parente de sua esposa Ana Amélia, filha de Iemanjá Ogunté. Desta aproximação, surge uma grande amizade com o filho da família Lima, o jovem João Sérgio de Lima, que na ocasião já freqüentava o tradicional Centro de Umbanda Ogum Iára, comandado pela saudosa Iyalorixá Mãe Noca.

Neste período, João Sérgio de Lima muito interessado pelos assuntos da religião africana, permanecia durante horas trocando informações com Mário Barcelos, que durante 6 (seis) meses hospedou-se na casa da família Lima.

3º Babalaxé da família no Brasil. Em 1967, no mês de agosto nascia o famoso "barco dos treze" formado por: Ajaguessu (de Xangô que fazia a sua obrigação de 7 anos); e os yawos: Roxi Begum (Ogum), Mona Leuá (Oxum), Banda Sile (Xangô), Dacimê (Omulú), Kitalamyn (Oxóssi), kandu Lemi (Xangô), Oba Leci (Xangô), Oba Zeuí (Xangô), Oyá Kime (Iansã), Oyá Rogi (Iansã), Zaze Erangi (Xangô), Micanagê (Yemanjá) e Odé Reuá (Oxóssi que foi confirmado Ogã). Nos meados de 1974, Xangô patriarca da família determinou o fechamento da Roça do Xangô de Ouro, legando os poderes a Mario César Barcellos - Kitalamyn como Ossi pejigan de Ojú Obá e Otum pejigan de Obá Telewá, ou seja, segundo a zelar pelos assentamentos de Ojú Obá e o primeiro a zelar pelos assentamentos de Obá Telewá, junto com os assentamentos de Ojú Obá também recebeu os assentamentos e os segredos de Unjibemin que estavam em poderes de Ojú Obá.

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