You can edit almost every page by Creating an account. Otherwise, see the FAQ.

Mécanosphère

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki

Mécanosphère
Informação geral
País  França
Gênero(s) Electrónica Industrial
Instrumento(s) voz / bateria / sintetizador / baixo eléctrico / sampler / saxofone / bateria electrónica / percussões acústicas e electrónicas
Período em atividade 1998 - presente
Página oficial http://www.myspace.com/mecanosphere1

Erro Lua em Módulo:Categorização_AD_e_AB_de_outras_wikis na linha 173: attempt to index field 'wikibase' (a nil value).

Mécanosphère é um grupo transnacional de música e arte performativa radicado em Portugal.

Biografia[editar]

Colectivo liderado pelo percussionista/maquinista sonoro Benjamin Brejon e pelo vocalista português Adolfo Luxúria Canibal, Mécanosphère tem-se destacado pelas suas gravações e actuações inclassificáveis, algures na encruzilhada entre electrónica e acústica, poesia experimental e caos rock, free jazz e ficção cientifica, hip hop sónico e música concreta.

Formado em 1998 pelo francês Benjamin Brejon, baterista e manipulador diletante de electrónica (ex-aluno do percussionista de free jazz Sunny Murray), o grupo estabilizou em 2000 com a entrada do vocalista poliglota Adolfo Luxúria Canibal, mentor da banda rock de culto Mão Morta. A habitual formação de Mécanosphère congrega ainda membros do colectivo americano Radon, como o percussionista tribal Scott Nydegger ou o saxofonista Steve Mackay (de Iggy Pop & the Stooges), bem como da prolífica cena experimental do Porto que gravita em torno das organizações Soopa e Let'sGoToWar, como o multi-instrumentista electrónico Jonathan Saldanha, o baterista Gustavo Costa ou o contrabaixista Henrique Fernandes.

Reivindicando a influência de autores como J.G. Ballard, Gilles Deleuze, Peter Sloterdijk, Bernard Stiegler ou Velimir Khlebnikov tanto sobre o método como sobre as questões do seu trabalho, os Mécanosphère escapam a qualquer classificação rigorosa ou comparação com outras bandas a operar dentro dos mesmos paradigmas. A sua música feita de batidas rítmicas caóticas é algo mais do que um cruzamento entre techno, industrial, free jazz ou pós-rock com colagens vocais dadaístas. O texto poliglota (uma constante permutação de Francês, Português e Inglês), bem como a extrema orgânica do seu som (um conflito marcadamente físico entre máquinas instáveis e heráldicos instrumentos de rock and roll, de jazz e de electrónica technóide: vários conjuntos de tarolas e tambores, duplo baixo eléctrico, percussões electrónicas, sintetizadores antigos, fitas magnéticas, gravadores de loops instantâneos, disfuncionais geradores de som de todo o género) são talvez a chave para compreender a originalidade dos Mécanosphère. As suas devastadoras e sobrecarregadas actuações e gravações de estranhas narrativas cinemáticas falam por si.

O seu álbum homónimo de 2003 é um simples e directo manifesto de ritmo-baixo-voz. Vagamente na linha das primeiras interpretações de dub e música industrial de Scorn ou Muslimgauze, "Mécanosphère" age como a instalação seminal do obsessivo e recorrente conjunto de sons e imagens do grupo, que os outros registos irão explorar com maior detalhe, por facetas.

O álbum de 2004, Bailarina, explora um território mais labiríntico, onde choques de pesados baixos down-tempo, de sons electro-acústicos, de hardcore, de tribalismo, de apocalíptico drum & bass e de jazzísticas paisagens abstractas se fundem com a garganta profunda e as ameaçadoras narrativas de Adolfo Luxúria Canibal.

O seu terceiro álbum Limb Shop, de 2006, avança mais um passo na paisagem abstracta das gravações de campo, noise bruto e funk pesado crepuscular, numa ambiciosa peça de 60 minutos sobre desfiguração, amputações reais e fictícias, próteses e espaço interior de ficção científica transformado em som.

Discografia[editar]

Álbuns[editar]

Colectâneas[editar]

  • Plus Bas Que Terre (LP, 2002, Cavage) - tema Cocker Volt;
  • Thisobidience: These Guys Gone Out! (CD, 2002, Thisco) - tema 000 000;
  • À Sombra de Deus - Volume 3 (CD, 2004, CMB) - tema O Cavalo Branco;
  • Portugal, A New Sound Portrait (CD, 2005, N.Records) - tema Bailarina;
  • [f.e.v.e.r.] Electronics (CD, 2005, Thisco) - tema Welcome (Through Dub);
  • No Noise In Porto, Vol. 2 (CD, 2005, Let's Go To War) - tema Inventaire;
  • Tributo a Mão Morta - E Se Depois... (CD, 2007, Raging Planet) - tema Istambul (Um Grito);
  • Dystopic Futures (CDR, 2009, Soopa) - tema Day of the Sputnik.

Ligações externas[editar]



Outros artigos do tema Música : Savage Circus, Big (canção), Around the World (La La La La La), Complice, La Nueva Banda Timbiriche, Ramiro Musotto, The County Medical Examiners


Este artigo "Mécanosphère" é da wikipedia The list of its authors can be seen in its historical and/or the page Edithistory:Mécanosphère.



Read or create/edit this page in another language[editar]