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MOGAI

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki


MOGAI, às vezes conhecido como IMOGA e MOGII, em inglês, é uma abreviação alternativa para substituir GLS, SAGA (aliança ou aceitação de gênero e sexualidade),[1][2] minoria sexual, RASGKL,[3] DNN,[4] QUILTBAG[5] e LGBTQIAPN+,[6] representando orientações e alinhamentos ou identidades de gênero marginalizadas e, adicionalmente, intersexo (em inglês: marginalized orientations and gender identities, or alignments, and intersex).[7][8][9][10][11][12] Orientação marginalizada, nesse caso, refere-se e inclui tanto orientações românticas quanto sexuais.[13]

Muitas vezes isso conota linguagem artificial, neologismos, jargões, neo- e microrrótulos, aplicados a gênero e outros termos de identidade e identificação, que são recentes, inéditos ou incomuns para a maioria das pessoas.[14][15] Contudo, o acrônimo denota identidades minoritárias e termos marginalizados, referente a sexualidade humana e diversidade sexual junto a variância de gênero, sexo biológico e questionamento identitário. Raramente, alguns paleologismos (arcaísmos) também são aplicáveis, como por exemplo a epicenidade.[16][17]

No Brasil, há siglas propostas como NHINCQ+, que significa não hétero, intersexo, não-cisgênero, queer e mais.[18][19][20][21][22] As siglas MOGAI e MOGII podem ser traduzidas como OAGMI (orientações e alinhamentos de gênero marginalizades e intersexo), AGOMI, IAGOM, IOAGM, IIGOM, OIGMI e IGOMI. MOGMI usa modalidade de gênero invés de alinhamento ou identidade de gênero.[23][24][25][26][27][13][28] MOGII pode ser precursor de MaGens ou MaGes (em inglês: marginalized genders).[29][30]

Micro-identidades[editar]

Micro-identidade pode se referir a identidades ou rótulos, de gênero ou sexuais, que são microcomunitárias ou micro-demográficas, que são usadas por uma comunidade ou demografia pequena.[31]

Alguns separatistas LGBT alegam que a micro rotulação hiper-específica, como o modelo dividido de atração, é causa de fobia internalizada e heterossexualidade compulsória.[32][33][34] Ainda, há outros que, alegadamente, são contra rótulos, especialmente quando o assunto chega a classificação da complexidade individual alheia, e que rótulos aprisionam as pessoas em "caixinhas", logo deveriam ser evitadas. Mas é evidente que, esse anti-rotulismo, é seletivo, muitas vezes monossexista e retórica anti-LGBT de apagamento queer.[35][36][37]

Onissexualidade, ceterossexualidade e polissexualidade já foram consideradas micro-rótulos MOGAI,[38][39] por serem incomuns e terem um número pequeno de usuários. Além disso, certos ativistas também alegam que elas são fruto de bifobia internalizada. Pansexualidade, por exemplo, já foi considerada uma identidade MOGAI, porém ela ganhou popularidade suficiente, para que artistas famosas, como Demi Lovato e Miley Cyrus, saíssem do armário como pansexuais.[40][41]

Há diversos termos que são pouco conhecidos das correntes dominantes e transversalização de gênero. Pode-se citar que trigênero, demigênero e neutrois, não sejam conhecidos pela maioria da população, sendo chamados de gênero de bolso (do inglês, pocket genders).[42] Porém, certas identidades deixaram de ser apenas de bolso, por haverem ainda mais néo-rótulos emergindo, como por plataformas do Tumblr, Reddit, Wikia, Instagram e Twitter. Mesmo assim, trols também criaram rótulos para deslegitimar a comunidade LGBT, desenhando-a como fruto de políticas identitárias e pós-modernismo, tentando associá-la ao movimento pedófilo, necrofilia e a zoofilia.[43][44]

Despatologização e ramificações[editar]

Algumas micro-identidades poderiam ser consideradas versões despatologizadas de parafilias, como animessexualidade e fictossexualidade, chamadas de esquediaphilia e fictofilia.[45] Robossexualidade, ecossexualidade e objectum, que seriam fetiches, eco- sendo dendrofilia, também podem ser encaradas como uma sexualidades genuínas, ou ainda, romanticidades ou formas de afetividades platônicas,[46][47][48] podendo ser abarcadas pela proculsexualidade,[49][50] que também inclui a celessexualidade.[51] Vale ressaltar que, por mais que sejam aderentemente parafilias, elas não são essencialmente transtornos parafílicos, pois elas não necessariamente requerem ou justificam tratamento psiquiátrico, visto que desordens parafílicas geram angústia ou sofrimento e impedimento ou sofrimento, implicando anomia e disfunção.[52] Certas comunidades reivindicam elas tanto como kinks quanto como orientações sexuais, que as formas que as pessoas experienciam suas atrações deveriam ser respeitadas e aceitas, mas não normalizadas.[53] Algumas dessas identidades podem ser vistas como parte do espectro assexual.[54] Mesmo sendo consideradas anormalidades perante a sociedade, não sendo assim normofilias, vale lembrar que transexualidade e travestilidade já foram abordadas como travestismo e transexualismo,[55] homossexualidade como homofilia ou homossexualismo, lesbianidade como tribadismo, pansexualidade como pansexualismo e bissexualidade como bissexualismo ou ambifilia.[56]

Vegansexuais também poderiam ser classificados subjetivamente dentro da comunidade MOGAI, inclusive pelo anti-especismo como ativismo, pois têm preferência sexual ou falta de vontade de se envolverem sexualmente com onívoros,[57] contudo, termos que são sufixados em -sexual não são necessariamente uma "orientação" e preferências, por veganos no caso, não tornam ninguém variante (ou não-conformante), mas há quem discorde.[58]

Enquanto há sexualidades cujas as atrações são direcionadas por seres animados ou inanimados, há aquelas que expressam um sentimento relacionado a experiência de alguém perante a sexualidade dela, como a apotissexualidade, que seria uma assexualidade caracterizada pela repulsão ao sexo.[59] Além de apotissexual, há litossexual,[60] demissexual,[61] aegossexual,[62][63][64][65] frayssexual,[66][67][68] quoissexual,[69] assexual fluido (aceflux),[70][71][72] assexual estrito,[73][74] requiessexual[75] e caligossexual.[50][76]

Problematização[editar]

Algumas micro-identidades são vistas como problemáticas ou nocivas, muitas vezes reivindicadas por grupos que não querem se associar com MOGAI, ou que pessoas dentro dessa comunidade alegam não pertencer dentro da sigla, como por exemplo, a sapiossexualidade, considerada capacitista e elitista.[77][78][79][80][81][82][83][84][85][86] Certas microidentidades reacionárias, como super-hétero, podem ter surgido por influência da liberdade de expressão que a comunidade MOGAI promove, muito embora elas não sejam reconhecidas como legítimas ou parte da comunidade.[87][88][89][90][91][92][93][94][95] G0y também pode ser considerado problemático, pois deriva de gói e contribui à homofobia e a heterossexualidade compulsória.[96][97][98][99][100] Semelhantemente, heteroflexível, highsexual, bi-curioso, homoflexível, bromance, HsH e MsM também já foram problematizados.[101][102][103][104][105][106][107] Há microidentidade que se popularizou como meme, muitas vezes tida sem ironia, como rabiossexual.[108] Outra que é totalmente ofensiva e pejorativa, como ammosexual.[109][110] "Sexualidades" satíricas, como semibissexual, também já foram tidas como sérias ou ainda ressignificadas e reivindicadas.[111][112]

Ainda que identidades sexuais como metrossexual, espornossexual, tecnossexual e retrossexual sejam neologismos, são também consideradas controversas ou conformantes (no sentido de não serem variantes ou diversas), pois estão relacionadas a moda e vestuário, descrevendo heterossexuais cisgêneros endossexos. Mesmo assim, há como elas sejam contempladas pela pomossexualidade ou heterossexualidade queer.[113][114][115][116]

Neologismo de gênero[editar]

Identidades xenogênero, também chamadas de xeninas ou xênicas, e neogênero, compõem boa parte das experiências associadas com identidades microdemográficas, que seriam de uso minoritário referente a demografia da população mundial.[117] Xeno- e neo-gêneros são subcategorias e termos guarda-chuvas, abarcativos de outras identidades e experiências de gênero, que são associadas a coisas não-humanas ou não convencionais.[118]

Metagênero é um dos gêneros microidentitários ou microcomunitários com mais polissemia, que seria grande quantidade de definições e significados, alguns culturais e históricos, como para descrever bissu.[119][120][121][122]

Movimento[editar]

Símbolo do espectro MOGAI

Assim como o movimento do Seapunk originou-se pela Internet, pode-se atribuir a subcultura on-line de microcomunidades uma forma movimento, nomeando-a e se destacando pelos neorrótulos.

Alguns integrantes da comunidade MOGAI fazem uso do orgulho louco, projetando bandeiras de conscientização sobre a neurodiversidade e das pessoas com deficiência, bem como identidades neurogênero, gênero-vago[123] e adfectussexual (ou neurossexual), que são termos para demonstrar que a sua condição natural está interligada ou influencia ou afeta a forma como alguém vivencia sua identidade de gênero ou sexual.[124][49][125][126] Mas reconhece-se que, diversidade sexual ou orgulho LGBT+ e diversidade funcional não são a mesma coisa, e que, pessoas psicodiversas e neurodiversas não são LGBT ou MOGAI simplesmente por serem neurodivergentes ou terem alguma deficiência.[127][128] Mesmo assim, esses termos tendem a ser vistos como piada ou romantização e glorificação de doenças mentais.[129]

A sigla MOGAI surge, principalmente, diante da variedade de micro-identidades e como elas se encaixariam em acrônimos e inicialismos similares às variações LGBTQIA+. Também, pela sensação de não-exclusão de assexuais, pansexuais, polissexuais, agêneros, arromânticos, entre outros.[130][131][132][133]

O movimento pode muitas vezes incluir poliamor como uma orientação relacional divergente e queer, assim como ambiamor, agamia e outras formas de não-monogamia. Trabalhadores sexuais muitas vezes podem ser incluídos por estarem a margem da sociedade sexualmente, especialmente quando são MsM ou HsH. O combate ao monogamismo, a amato-normatividade, a psicofobia, a sexo-normatividade e a putafobia podem ser pautas interseccionais do movimento aliado a sexo-positividade, o antimanicomialismo e a revolução sexual.[134][135][136][137][138]

Inclusão intersexo[editar]

Muitas organizações e órgãos internacionais fazem a inclusão do I, de intersexo, como a ILGA Portugal, ONU e ABGLT, muitas vezes usando a sigla LGBTI.[139][140] Ativistas intersexo também advocam pela sigla MOGAI, por enfatizar que intersexualidade está inerentemente inclusa.[13] A sigla também subdivide sexo e gênero, desvencilhando-se do binômio, dando espaço para altersexo, que por sua vez, criado por furries.[141] O inclusionismo, muitas vezes, pode ser tido como ativismo performativo, token ou "gotcha".[142][143][144] Alguns intersexos reivindicam intergênero, e identidades microcomunitárias, como ipso gênero.[145][146][147][148]

Antagonismo e controvérsias[editar]

Antagonistas da sigla MOGAI, conhecidos como anti-MOGAI, mistura grupos heterogêneos, como transmedicalistas, TERFs e lésbicas separatistas. Os discursos inflamados e envenenados contra a sigla tentam associá-la a uma suposta ideologia de gênero, que seria advinda da teoria queer.[149][150][151][152] Ainda, há a busca por qual seria o acrônimo completo ou oficial, sendo excludentes de várias identidades incluídas na MOGAI, estabelecendo LGBT ou LGB como únicas siglas válidas para descrever pessoas com a mesma atração por sexo/gênero ou disforia de gênero, por exemplo.[153] O antagonismo tem raízes nas políticas de respeitabilidade e policiamento identitário dentro do movimento LGBT.[154]

A sigla também já foi muito associada com GSM (minorias sexuais e de gênero), que foi cunhado por Lars Ullerstam, e que nele incluí-se pedofilia, incestualidade e criminosos sexuais.[155][156] Quem cunhou a sigla MOGAI repudia a associação e é uma vítima de abuso sexual infantil.[15]

Fujoshis também são constantemente acusadas de serem fag hags (ver Girlfag und Guydyke), sendo incluídas por designers da bandeira genderqueer.[157][158][159] Elas podem ser conhecidas como marias purpurinas na lusofonia,[160] como aquelas que participam de LDRV[161] e se consideram "do vale",[162] porém fujoshi denota fandom de yaoi, junto a fujin e fudanshi.[163]

Em 2016, a bandeira incel foi publicada pelo blog Beyond-MOGAI-Pride-Flags,[164] porém com a intenção de usar o significado original de celibato involuntário, pois como a própria postagem diz, a definição está neutra em essência (em inglês: neutral in nature). Contudo, incel posteriormente veio a se popularizar mais como uma subcultura da manosfera.[165] Em 2018, Toronto vivenciou um ataque com veículo de van, levando tal movimento ser tido como terrorista.[166]

Cultura do boicote[editar]

Assim como na cultura do cancelamento e do call-out, muitos blogs foram de certa forma 'silenciados', no sentido de boicote, por causa dos tópicos gatilhantes (triggering), levantados ou apoiados pelos donos deles, ou ainda, foram levantadas as problemáticas por trás deles e expostas, para que assim fossem evitados, alguns desses blogs foram desativados e refeitos por pessoas alheias continuamente, o que levanta uma série de controvérsias por trás de quem está manipulando o conteúdo, especialmente por causa de perguntas anônimas e respostas por moderadores ou administrador(es) dos blogs.[19][167] Contudo, as identidades podem ser reivindicadas (reapropriadas) posteriormente, por quem realmente se identifica com o termo idealizado ou platonizado por esses blogs, para que assim sejam materializados em Wikis, mesmo que sejam totalmente controversos, ou nem tanto assim, como ceterossexualidade ou semibissexual.[168][111]

Ver também[editar]

Referências

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