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Mamonas Assassinas

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki

 Nota: Se procura o álbum homônimo do grupo, veja Mamonas Assassinas (álbum).
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Mamonas Assassinas
Mamonas-assassinas.jpg
Da esquerda para a direita: Dinho, Júlio Rasec, Samuel Reoli, Bento Hinoto e Sérgio Reoli
Informação geral
Origem Guarulhos, São Paulo
País Brasil
Gênero(s) Rock cômico, hard rock, heavy metal, pop rock, pagode romântico, forró, brega, vira
Período em atividade 1989-1996
Gravadora(s) EMI
Afiliação(ões) Utopia
Integrantes Dinho
Bento Hinoto
Samuel Reoli
Júlio Rasec
Sérgio Reoli
Ex-integrantes Márcio Araújo

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Mamonas Assassinas, anteriormente chamada de Utopia,[1][2] foi uma banda brasileira de rock cômico formada em Guarulhos em 1989. Seu som consistia numa mistura de pop rock com influências de gêneros populares, tais como sertanejo, brega, heavy metal, pagode romântico,[1] forró, música mexicana e vira. O único álbum de estúdio gravado pela banda, Mamonas Assassinas, lançado em junho de 1995, vendeu mais de 1 milhão 800 mil cópias no Brasil,[3][4] sendo certificado com disco de diamante comprovado pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD).[5] Com um sucesso "meteórico", a carreira da banda (sob o nome Mamonas Assassinas) durou um ano e meio, de outubro de 1994 a 2 de março de 1996, quando o grupo foi vítima de um acidente aéreo fatal sobre a Serra da Cantareira, causando grande comoção nacional.[1][2][4][6] A banda continuou influenciando a cena musical nacional e sendo celebrada mesmo décadas após seu fim.[3][7]

Carreira[editar]

Banda Utopia[editar]

Início: formação da banda[editar]

Ver artigo principal: Utopia (banda brasileira)

Em março de 1989, Sérgio Reis de Oliveira (que mais tarde adotaria o nome artístico de Sérgio Reoli), ao trabalhar na empresa de máquinas de escrever Olivetti, conheceu Maurício Hinoto, irmão de Alberto Hinoto (que mais tarde adotaria o nome artístico de Bento Hinoto). Ao saber que Sérgio era baterista, Maurício decidiu apresentar o irmão, que tocava guitarra. A partir daí, Sérgio conheceu Alberto e decidiram criar uma banda. Na época, Samuel Reis de Oliveira (que mais tarde adotaria o nome artístico de Samuel Reoli), irmão de Sérgio, não se interessava em música, preferindo desenhar aviões. Contudo, ao ver Sérgio e Bento ensaiarem em sua casa, Samuel se interessou pela música e passou a tocar baixo elétrico. Estava formada, assim, a "cozinha" da banda, com baixo, guitarra e bateria. Os três formaram o grupo Utopia, especializado em "covers" de grupos como Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho e Rush, entre outras.

Utopia se apresentando em Guarulhos, década de 1990.

O Utopia passou a apresentar-se na periferia da Grande São Paulo. Durante um show realizado em julho de 1990 no Parque Cecap, um conjunto habitacional de Guarulhos, o público solicitou que o trio executasse a canção "Sweet Child o' Mine", da banda americana Guns N' Roses. Como desconheciam a letra, pediram a um dos espectadores que subisse ao palco para ajudá-los. Alecsander Alves (que mais tarde adotaria o nome artístico de Dinho) voluntariou-se para cantar. Mesmo não sabendo a letra, sua performance e embromation provocaram grandes risadas da plateia. E foi assim que, com sua performance escrachada, garantiu o posto de vocalista da banda.

Em 1990, por intermédio de Sérgio, o tecladista Márcio Araújo (que mais tarde passou a ser conhecido como "O Sexto Mamonas") foi inserido ao grupo. O último integrante a entrar para o Utopia foi Júlio Cesar Barbosa (que mais tarde adotaria o nome artístico de Júlio Rasec). Júlio era amigo de Dinho e foi incorporado para auxiliá-lo nas canções cover em inglês, além de atuar como percussionista e realizar consertos de fios e cabos dos equipamentos da banda, quando necessário.[8]

Com esta formação, a banda continuou tocando em locais de pouca expressão de São Paulo e região. Em uma das suas entrevistas, o baterista Sérgio Reoli revelou que os melhores shows para a banda eram os beneficentes porque não gastavam nem ganhavam dinheiro. Sérgio, também em entrevista, conta que eles foram fazer um show no interior e chegaram a dormir no próprio palco, já que o dinheiro mal deu para pagar a Kombi e ainda por cima, na volta, Dinho fez uma gracinha para uma menina dirigindo a Kombi e quebrou a caixa de marchas.

Rick Bonadio, gravação do vinil e o fracasso comercial[editar]

Em 1992, a banda conheceu Rick Bonadio, e em seu estúdio produziram o vinil Utopia, seu primeiro e único disco independente, composto por 6 canções. Das 1.000 cópias produzidas, apenas 100 foram vendidas. Naquela época, Márcio Araújo cursava engenharia civil na Universidade de Guarulhos, e a rotina de ensaios e viagens tornou-se um obstáculo para seus estudos e projetos profissionais. Por conta disso, ele passou a faltar nos ensaios de sábado quando havia aulas na faculdade e nas viagens em dias úteis. Pelo mesmo motivo, não chegou a gravar nenhuma das faixas do disco vinil Utopia, embora apareça na fotografia da capa.[8][9] Após Márcio Araújo sair da banda, Júlio Rasec passou a ser o tecladista e back vocal da banda.[8]

Aos poucos, os integrantes começaram a perceber que as palhaçadas e canções de paródia que faziam nos ensaios para se divertirem eram mais bem recebidas pelo público do que "covers" e canções sérias. Gradualmente, foram apresentando nos shows algumas paródias musicais, com receio da aceitação do público. O público, porém, aceitava muito bem as canções escrachadas. O Utopia percebeu a chave para o sucesso da banda.

Humilhação no Thomeuzão[editar]

O sonho da banda Utopia era cantar no principal ginásio da cidade de Guarulhos, o Ginásio Paschoal Thomeu (conhecido como Thomeuzão), que só recebe artistas famosos. Dinho e Júlio foram pedir para uma pessoa que cuidava dos eventos que ocorriam no ginásio, para fazer uma preliminar para um show de Guilherme Arantes, e ouviram: "Aqui é um ginásio para grandes bandas, não para bandinha". O vocalista Dinho, ao ser barrado, discutiu feio com a autoridade e disse que um dia eles seriam famosos, que o mundo dá voltas e, com isso, a prefeitura iria pedir para eles tocarem por lá.[10]

Mudança de perfil e gravação da demo tape[editar]

Ver artigo principal: Mamonas Assassinas (fita demo)

Após perceberem que eles deveriam mudar de perfil, adotando uma veia mais cômica, eles gravaram uma fita demo[11] com 2 canções. Rodrigo Castanho, produtor e técnico de masterização, foi quem acompanhou a gravação, que ocorreu em uma madrugada do mês de outubro de 1994, no antigo estúdio do produtor Rick Bonadio, na zona norte de São Paulo. Os músicos gravaram as faixas “Mina (Minha Pitchulinha)”, que mais tarde seria conhecida como “Pelados em Santos”, e “Robocop Gay”. Segundo Castanho, boa parte das letras foram criadas naquele momento.[12]

As músicas não estavam totalmente prontas e durante aquela gravação fomos arrumando os arranjos e letras. Dinho fez boa parte das letras durante a gravação das bases. Risadas e mais risadas. Bagunça total, eles eram divertidos, espontâneos e ali naquele momento nasceram as primeiras canções. Tinha cortando meu cabelo quase careca e ele me apelidou de Skinhead e até usou essa palavra na canção ‘Robocop Gay’ só pra me zuar (não perdia a piada nunca).[12]
Rodrigo Castanho, produtor e técnico de masterização, sobre a gravação da demo tape.

Na manhã seguinte, Castanho encontrou-se com o produtor Rick Bonadio, e elogiou as canções, dizendo que havia "dado risada a noite inteira".[13] Bonadio, então, escutou as faixas e adorou as canções (segundo o próprio, "a coisa mais engraçada que já havia ouvido na vida"[14]). Ao ouvir "Mina (Minha Pitchulinha)", Rick imaginou que ela poderia ser a primeira canção de trabalho da banda, mas ela teria que ficar menos brega e ganhar uma sonoridade mais "rock n roll".[13]

Bonadio se reuniu com o grupo e sugeriu que a mudança de perfil, além da composição das canções, deveria ser completa, a começar pelo nome. Os nomes sugeridos pelos próprios músicos foram: "Um Rapá da Zé", "Tangas Vermelhas", "Coraçõezinhos Apertados" e "Os Cangaceiros de Teu Pai". E então Samuel sugeriu "Mamonas Assassinas do Espaço", que foi reduzido para "Mamonas Assassinas". Este nome, de duplo sentido, casou-se perfeitamente com o novo perfil da banda.

Além do nome, como a banda passou a adotar uma via mais cômica, os integrantes trocaram seus nomes e seus figurinos, que passou a ser menos rock'n'roll, e mais caricato. Em 2010, a Rede Record, numa matéria de Arnaldo Duran para o Jornal da Record, mostrou a primeira apresentação do Utopia em um programa de televisão. Foi no programa Sábado Show, no quadro "Oficina", aberto a bandas de garagem.[15] Nas imagens, é possível perceber o figurino dos músicos do Utopia. Bento, por exemplo, aparece com o cabelo curto e de boné. E os outros com cabelos bem compridos.[16]

A partir da mudança de perfil, eles passaram a sempre se apresentar vestidos de Chapolin Colorado, de presidiários, bonés extravagantes e cabelos pintados, e, claro, com uma postura mais brincalhona no palco.[17][18]

Uma nova gravação da demo foi feita. "Mina (Minha Pitchulinha)" ficou mais pesada e passou a ser chamada "Pelados em Santos". "Robocop Gay" ganhou uma nova mixagem e "Vira-Vira" foi gravada pela primeira vez.[13]

Mamonas Assassinas[editar]

Rafael Ramos e o contrato com a EMI[editar]

A banda enviou a fita demo com as três canções ("Pelados em Santos", "Robocop Gay" e "Vira-Vira") para três gravadoras, entre elas Sony Music e EMI. Rafael Ramos, baterista da banda Baba Cósmica e filho do diretor artístico da EMI, João Augusto Soares, gostou tanto da sonoridade da banda que insistiu na contratação.[19] Rafael dava dicas para o pai sobre bandas novas que enviavam suas canções para a gravadora.

Num primeiro momento, João Augusto Soares se negou a assinar com a banda. Mas Rafael insistiu, e conseguiu que em 7 de abril de 1995 seu pai assistisse a um show da banda. Conforme relata o livro Mamonas Assassinas: Blá, Blá, Blá - A Biografia Autorizada, "quando João Augusto de Macedo Soares, 39 anos, vice-presidente da gravadora EMI Odeon, seu filho Rafael, 16, e o produtor independente Arnaldo Saccomani enfim chegaram, a boate Lua Nua estava quase vazia. Eram dez e trinta da noite meio fria de 7 de abril de 1995."[20]

Após assistir ao show, imediatamente João Augusto assinou contrato com eles.

O álbum homônimo e o sucesso comercial[editar]

Ficheiro:Mamonas1.jpg
O logotipo da banda formada em Guarulhos.

Porém, antes de gravar o disco, surgiu um problema: a EMI queria pelo menos 10 canções para o CD. A banda mentiu, informando que já tinham 7 canções e que em 1 semana poderiam compor as demais, sendo que na verdade eles só tinham as 3 enviadas a gravadora. Em uma semana, eles conseguiram compor 12 canções, totalizando 5 a mais do que o mínimo exigido pela gravadora. Em maio de 1995, a EMI mandou todos os integrantes para Los Angeles, nos Estados Unidos, para gravar o seu único disco. Eram para ser 15 faixas, só que uma delas acabou não sendo inclusa no CD: a canção "Não Peide Aqui Baby", que é uma paródia da canção "Twist and Shout", dos Beatles, foi censurada devido à grande quantidade de palavrões. Rick Bonadio (apelidado pela banda de "Creuzebek") ficou responsável por gravar, lançar os músicos e também vender os shows.[21] Após gravar o disco, que foi lançado no dia 23 de junho de 1995, o disco passou desapercebido nas lojas. Porém, no dia seguinte, quando a 89 FM A Rádio Rock tocou a canção "Vira-Vira", os Mamonas estouraram de vez. Foi o disco de estreia[22] que mais vendeu no Brasil e também o que mais vendeu cópias em um único dia: 25 mil cópias nas primeiras 12 horas após a canção ter sido executada.[carece de fontes?]

Apesar de letras politicamente incorretas, por incrível que pareça, os Mamonas fizeram tremendo sucesso entre o público infantil.[23] Segundo Eduardo Vicente, doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP) (em seu artigo Segmentação e consumo: a produção fonográfica brasileira - 1965-1999) "aparentemente, o fenômeno Mamonas demarcou uma tendência diferenciada na canção infantil, pela qual o visual clean e as letras inofensivas de apresentadoras (como Angélica, Xuxa e Eliana) foram substituídas pela incorreção política (e gramatical), pelas expressões de duplo sentido e pela aparência quase ofensiva de figuras como Tiririca (Sony, 1996) e Rodolfo & ET (Virgin, 1998)".[24]

Mesmo assim, houve quem quisesse censurá-los. Por considerar as letras das canções indecentes demais, um diretor da Radiobrás resolveu proibir sua execução na rede oficial de rádio. A determinação foi retirada por ordem da presidência da Radiobrás. O diretor foi demitido[25].

Com o estrondoso sucesso comercial, saíram em uma exaustiva turnê, apresentando-se em programas como Jô Soares Onze e Meia, Domingo Legal, Programa Livre, Domingão do Faustão e Xuxa Park. Em fevereiro de 96, foram destaque da capa da Billboard, em reportagem sobre as inéditas vendagens do disco de estreia.[26] Tocavam cerca de oito a nove vezes por semana, com apresentações em 24 dos 27 estados brasileiros (Distrito Federal incluso) e ocasionais dois a três shows por dia. O cachê dos Mamonas tornou-se um dos mais caros do país, variando entre R$ 40 mil, R$ 50 mil, R$ 70 mil e R$ 100 mil. Consequentemente, a EMI faturou cerca de R$ 80 milhões com a banda. Em certo período, a banda vendia 50 mil cópias por dia.[carece de fontes?]

Ficheiro:Mamonas Assassinas em Fortaleza.jpg
Bento Hinoto e Dinho, ambos guitarrista e vocalista em um show feito em Fortaleza, no Ceará, em Dezembro de 1995.

Por serem então queridos e admirados pelo público, todas as vezes que apareciam na televisão, a audiência triplicava. Como consequência disso, existia briga entre as emissoras para ter os Mamonas Assassinas nos seus programas. Segundo Rick Bonadio, a Rede Globo de Televisão tentou contratá-los por 3 anos exclusivos, mas a EMI, por considerar que isso iria atrapalhar os seus negócios, barrou[27] (ela já havia barrado anteriormente, pelo mesmo motivo, a venda de produtos licenciados,[27] que, por isso, só foram lançados postumamente). Na época que eles fizeram inúmeros shows, eles foram apelidados de "rolo compressor" porque as outras bandas e artistas tinham medo e não queriam tocar na mesma cidade que eles se apresentavam, uma vez que todo mundo queria assistir só os Mamonas. Este sucesso todo, porém, causou uma rejeição vinda de alguns círculos musicais e jornalísticos.[19]

O logotipo da banda é uma inversão da logomarca da Volkswagen, colocada de cabeça para baixo (com a adição de uma barra horizontal para formar o A), formando assim um M e um A de "Mamonas Assassinas". Dois veículos da empresa alemã são citados nas canções: em "Pelados em Santos", a Volkswagen Brasília, e em "Lá vem o Alemão", a Volkswagen Kombi. Os Mamonas preparavam uma carreira internacional, com partida para Portugal preparada para 3 de março de 1996.

5 anos depois da humilhação, o tão sonhado show no Thomeuzão[editar]

Em janeiro de 1996, eles finalmente conseguiram realizar o sonho de tocar no Thomeuzão, em Guarulhos, que anos antes os havia rejeitado.[27]

Esse show ficou marcado por vídeos amadores que mostram o momento em que Dinho senta no palco e em tom de desabafo, manda uma mensagem energética, repleta de energia positiva e críticas àqueles que não acreditaram no seu trabalho, dizendo que nunca se deve deixar de acreditar nos seus sonhos, pois os Mamonas sempre tiveram o sonho de tocar ali (no Thomeuzão) e tiveram a porta fechada na cara.[10] Este show recebeu um público de 18 mil pessoas. "Um juiz não queria deixar as crianças entrarem, mas tanta gente protestou que ele liberou depois", diz Ana Paula Rasec, irmã de Júlio.[26]

Acidente e fim trágico[editar]

Acidente com o Learjet 25D prefixo PT-LSD em 1996
Acidente aéreo
Mamonas Assassinas
O jato executivo Learjet 25D, similar ao modelo de prefixo PT-LSD, que transportava a banda, quando no dia 2 de março de 1996 às 23:16, chocou-se contra a Serra da Cantareira.
Sumário
Data 2 de março de 1996 (28 anos)
Causa Colisão com o solo em voo controlado devido a várias situações que se juntaram naquela noite.[28]
Local Brasil Serra da Cantareira
Origem Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, Brasília
Destino Aeroporto Internacional de São Paulo, Guarulhos
Passageiros 7
Tripulantes 2
Mortos 9 (todos)
Sobreviventes nenhum
Aeronave
Modelo Learjet 25D
Operador Brasil Madri Taxi Aéreo Ltda
Prefixo PT-LSD

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No dia 2 de março de 1996, enquanto voltavam de um show em Brasília, o jatinho Learjet em que viajavam, modelo 25D prefixo PT-LSD, chocou-se contra a Serra da Cantareira, às 23h16, numa tentativa de arremetida, matando todos que estavam no avião.[29]

O enterro, no dia 4 de março de 1996 no cemitério Parque das Primaveras, em Guarulhos, São Paulo, fora acompanhado por mais de 65 mil fãs (em algumas escolas, até mesmo não houve aula por motivo de luto).[30][31] O enterro também foi transmitido em TV aberta, com canais interrompendo sua programação normal.[32]

O acidente[editar]

A aeronave havia sido fretada com a finalidade de efetuar o transporte do grupo musical para um show no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, e estava sob o comando do piloto Jorge Luiz Martins (30 anos de idade) e do copiloto Alberto Yoshiumi Takeda (24 anos de idade). No dia 1º de março de 1996, transportou esse grupo de Caxias do Sul para Piracicaba, onde chegou às 15h55. No dia 2 de março de 1996, com a mesma tripulação e sete passageiros, decolou de Piracicaba, às 07h10, com destino a Guarulhos, onde pousou às 7h36. A tripulação permaneceu nas instalações do aeroporto, onde, às 11h02, apresentou um plano de voo para Brasília, estimando a decolagem para as 15h00. Após duas mensagens de atraso, decolaram às 16h41. O pouso em Brasília ocorreu às 17h52. A decolagem de Brasília, de regresso a Guarulhos, ocorreu às 21h58. O voo, no nível (FL) 410, transcorreu sem anormalidade. Na descida, cruzando o FL 230, a aeronave de prefixo PT-LSD chamou o Controle São Paulo, de quem passou a receber vetoração por radar para a aproximação final do procedimento Charlie 2, ILS da pista 09R do Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos (SBGR). A aeronave apresentou tendência de deriva à esquerda, o que obrigou o Controle São Paulo (APP-SP) a determinar novas provas para possibilitar a interceptação do localizador (final do procedimento). A interceptação ocorreu no bloqueio do marcador externo e fora dos parâmetros de uma aproximação estabilizada.

Sem estabilizar na aproximação final, a aeronave prosseguiu até atingir um ponto desviado lateralmente para a esquerda da pista, com velocidade de 205 nós a 800 pés acima do terreno, quando arremeteu. A arremetida foi executada em contato com a torre, tendo a aeronave informado que estava em condições visuais e em curva pela esquerda, para interceptar a perna do vento. A torre orientou a aeronave para informar ingressando na perna do vento no setor sul. A aeronave informou "setor norte". Na perna do vento, a aeronave confirmou à torre estar em condições visuais. Após algumas chamadas da torre, a aeronave respondeu e foi orientada a retornar ao contato com o APP-SP para coordenação do seu tráfego com outros dois tráfegos em aproximação IFR.

O PT-LSD chamou o APP-SP, o qual solicitou informar suas condições no setor. O PT-LSD confirmou estar visual no setor e solicitou "perna base alongando", sendo então orientado a manter a perna do vento, aguardando a passagem de outra aeronave em aproximação por instrumento. No prolongamento da perna do vento, no setor Norte, às 23h16, o PT-LSD chocou-se com obstáculos a 3.300 pés (1006 metros), no ponto de coordenadas 23° 25′ 52″ S, 46° 35′ 58″ O.

Em consequência do violento impacto com a serra, a aeronave explodiu e todos os ocupantes faleceram tragicamente no local: Alexandre Alves, o Dinho; o guitarrista Bento Hinoto; o tecladista Júlio Rasec; o baixista Samuel Reoli; o baterista Sérgio Reoli; o segurança Sérgio Saturnino, o Reco também chamado de anjo da guarda dos Mamonas; o roadie (técnico de apoio e primo de Dinho) Isaac Souto apelidado de Shure Lambers[33] ; o piloto Jorge Luís Martini e o copiloto Alberto Yoshiumi Takeda.[34]

Conclusões sobre o acidente[editar]

O que consumou o acidente foi uma operação equivocada do piloto Jorge Luiz Martins e seu copiloto, depois de uma longa escala de voos que passavam por cidades onde ocorreram as apresentações da banda, segundo o CENIPA[35], centro de investigações e Prevenções de acidentes aeronáuticos, que assim concluiu para explicar o acidente com o jatinho que causou a morte dos cinco integrantes do grupo. O que contribuiu para que o acidente ocorresse foi fadiga de voo, imperícia por parte do copiloto que não tinha horas de voo suficientes para aquele tipo e modelo de aeronave e não era contratado pela empresa de táxi aéreo MADRI, que transportava a banda, falha de comunicação entre a torre de controle e os pilotos, cotejamento e fraseologia incorretos das informações prestadas pela torre. A 10 quilômetros do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, os pilotos pediram à torre de controle o procedimento de aterrissagem. Após uma tentativa de pouso sem sucesso, a aeronave foi arremetida e foi pedido uma nova autorização de pouso que foi autorizada pela torre de controle, daquele aeródromo. No entanto, em vez de fazer uma curva para a direita, onde fica a Rodovia Dutra, por uma falha de comunicação e fatores humanos, os pilotos efetuaram uma curva com o avião para a esquerda, chocando-se com a Serra da Cantareira.

Mamonas Assassinas e o amor pela aviação[editar]

Os Mamonas Assassinas sempre tiveram uma certa relação com aviões.

  • Quando adolescente, Samuel costumava desenhar aviões.
  • No final dos anos 80, Sérgio, Bento e Samuel formaram a banda Ponte Aérea, que depois se tornaria Utopia.
  • Todos os integrantes do grupo moravam perto do Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos.
  • No disco homônimo do grupo Mamonas Assassinas, há um agradecimento a Santos Dumont : "Por ter inventado o avião, senão a gente ainda tava indo mixar o disco a pé" (o disco foi gravado e produzido nos Estados Unidos).
  • Um trecho da canção "1406" cita um avião: "Você não sabe como parte um coração, ver seu filhinho chorando querendo ter um avião".
  • Existem registros em que Dinho cita o cantor norte-americano Ritchie Valens, conhecido pela canção "La Bamba", morto em um acidente aéreo em 3 de fevereiro de 1959 (no qual também morreram os músicos Buddy Holly e The Big Bopper, este conhecido no Brasil pelo falsete "That's What I Like" de "Chantilly Lace", sampleado por Jive Bunny em uma mixagem que leva esta frase como título). Em um vídeo, Júlio e Dinho cantam a canção "Donna", de Valens. Durante uma entrevista ao Top 20 MTV, à época comandado pela apresentadora Cuca Lazzarotto, Dinho afirmou que os Mamonas Assassinas não lançariam um segundo disco: "Vamos fazer um show no interior e nós vamos de monomotor, você já ouviu falar em La Bamba?".
  • Em algumas oportunidades, o vocalista chegou a assumir o lugar do copiloto durante as viagens do grupo, chegando a levantar a hipótese que Dinho estava ao lado do piloto na cabine do avião durante o acidente, no lugar do copiloto Alberto Takeda. As brincadeiras com um possível acidente era constante, e diversas brincadeiras com a morte foram registradas.
  • Em uma entrevista dada em 1996, Sérgio disse: "O avião em que costumávamos viajar caiu em Brusque, Santa Catarina, em novembro. Morreram três pessoas. Falha humana. O cara que vendeu as camisetas da banda em Porto Seguro, Bahia, bateu com o carro depois do show e também embarcou”.[1]
  • No dia 2 de março de 1996 (o próprio dia do acidente), Júlio disse a um amigo cabeleireiro que havia sonhado com um acidente de avião. O depoimento foi gravado e teve muita repercussão na época.[36]
  • O ajudante de palco Isaac Souto (ex-coveiro e primo de Dinho) estava no avião e morreu no acidente após pedir para trocar de lugar com André Oliveira de Brito, o Ralado, "faz-tudo" dos músicos também conhecido como "sexto mamona".[37]

Legado[editar]

"Eles fizeram sucesso sendo eles mesmos"[38]

Em geral, os Mamonas conseguiram sucesso entre todas as faixas etárias,[39] mesmo com canções "politicamente incorretas" que não deveriam tocar em rádios, por conta dos palavrões[40] (e mesmo sendo formada pelos mesmos integrantes do "fracassado" grupo Utopia), e como se tornaram ídolos do público infantil.[41]

Segundo a crítica especializada, a fórmula de sucesso do grupo estava calcada em letras de humor escrachado e canções ecléticas, de apelo pop, que parodiavam estilos diferentes, como rock, heavy metal, brega e até o vira português, entre outros.[42] Para Rafael Ramos, produtor musical que descobriu os Mamonas, “tinha muita coisa estourando na época, mas ninguém fazia algo tão engraçado. O que veio depois era cópia. Eles eram muito carismáticos e, além disso, chegaram antes de muita gente”.[40]

Outra questão levantada é qual o legado deixado por eles, já que as letras de suas canções eram apelativas - como a de "Robocop Gay", que sofreu duras críticas de grupos LGBTs[43] - e mesmo sofrendo duras críticas da mídia especializada,[44] e mesmo sendo tachados de ridículos e palhaços da canção pela crítica especializada.[39]

Para muitos, a alegria e o humor irreverente, marcas do comportamento de seus jovens integrantes, liderados pela comédia natural do vocalista, aliado a letras irreverentes, figurinos exóticos e performance estilo pastelão, foi o legado deixado pelo grupo.[45][46]

"Os Mamonas Assassinas foram os maiores heróis de carne e osso que o Brasil já teve. Heróis em cima do palco, onde tocavam sem reclamar até três vezes por noite. Heróis fora do palco, nas nossas casas, onde nos alegravam com suas canções bacanas e suas piadas debochadas."[47]
Ivan Finotti, jornalista

Acontecimentos pós-acidente[editar]

Produtos licenciados lançados[editar]

A utilização do nome dos Mamonas Assassinas, sob licença autorizada pelos membros das famílias, foi motivo de muita disputa e especulação. As empresas queriam utilizar o nome dos Mamonas, em produtos alimentícios, refrigerantes, brinquedos, roupas, tênis e revistas em quadrinhos, entre outros, já que vários produtos piratas já estavam sendo comercializados aos montes[48]. Assim sendo, no entender do empresário Sami Elia, não havia oportunismo no uso comercial que as empresas queriam dar à marca Mamonas, uma vez que as famílias dos integrantes da banda, de classe média baixa de Guarulhos, tinham todo o direito de usufruir do sucesso conquistado por seus filhos[49].

Desta forma, logo após a tragédia que vitimou a banda, milhares de produtos com a imagem da banda foram comercializados, a saber:

  • A Estrela lançou um brinquedo (uma meleca de plástico batizada de "Pum-pum Mamonas Assassinas")[50], que até outubro de 1996 havia vendido 300 mil cópias[51].
  • A Panini Brasil lançou um álbum de figurinhas que, até fevereiro de 1997, havia vendido 250 mil exemplares e 20 milhões de envelopes de figurinhas[51]. Além de cromos com fotos da banda, o álbum era composto por caricaturas, ilustrações e uma HQ. Segundo o cartunista José Alberto Lovreto, foi-se criada uma história em quadrinhos que explicava para as crianças o sumiço repentino dos Mamonas Assassinas, para tirar aquele clima de tragédia[52].
CD-Rom[editar]

Ainda em 1996, a EMI lançou o CD-ROM Mamonas Assassinas, com imagens, videos, falas e fotos dos integrantes da banda Mamonas Assassinas, bem como histórias em quadrinhos, jogos eletrônicos e muito humor[53]

1996 - DVD MTV na Estrada[editar]

Poucos meses após o acidente trágico, a MTV Brasil lançou o DVD MTV na Estrada - Mamonas Assassinas, que traz imagens de shows do grupo em turnê pelo Brasil.[42]

1997 - Lançamento da edição histórica do álbum A Fórmula do Fenômeno, da Banda Utopia[editar]

1997 foi o ano do lançamento da edição histórica do álbum A Fórmula do Fenômeno, da Banda Utopia. Intitulado A Utopia dos Mamonas, continha todas as canções do A Fórmula do Fenômeno, e mais duas faixas não lançadas.[19]

1998 - Lançamento do álbum Atenção, Creuzebek: a Baixaria Continua![editar]

O ano de 1998 ficou marcado pelo lançamento do álbum Atenção, Creuzebek: a Baixaria Continua!, formado basicamente por versões ao vivo das canções do único álbum de estúdio dos Mamonas, extraídas de um show em São Paulo.[54]

As inéditas "Joelho" (presente no vinil Utopia, de 1992) e "Onon Onon", além de uma versão em espanhol de "Pelados em Santos", intitulada "Desnudos en Cancún", foram lançadas como single promocional do álbum.[55]

2002 - Lançamento do DVD Show Ao Vivo em Valinhos 1996 (Arquivo Familiar)[editar]

Em 2002, foi lançado o DVD Show Ao Vivo em Valinhos 1996 (Arquivo Familiar), que traz imagens de um show realizado na cidade de Valinhos, São Paulo, em 1996, em comemoração aos 100 anos da cidade.[56]

2006 - Lançamento do primeiro CD ao vivo: Mamonas Ao Vivo[editar]

O álbum Mamonas Ao Vivo foi lançado em 2006 e extraído de uma apresentação da banda no Anhembi, em São Paulo. Ele inclui a canção inédita "Não Peide Aqui Baby", que deveria ter sido lançada no álbum homônimo, mas que foi excluída por conter palavras de baixo calão.[57]

2008 - Especial Por Toda Minha Vida - Mamonas Assassinas[editar]

No dia 10 de julho de 2008, a Rede Globo exibiu o especial Por Toda Minha Vida - Mamonas Assassinas, em homenagem ao grupo.[58] O programa bateu o recorde de audiência do horário, com 26 pontos de média no IBOPE.[59] O especial foi reprisado outras duas vezes, no dia 10 de março de 2010 e 5 de março de 2016, além de ter sido lançado em DVD pela Globo Marcas/Som Livre em 2009.

2009 - Documentário Mamonas, o Doc[editar]

Em 2009, foi lançado o primeiro documentário sobre a banda. Intitulado Mamonas, o Doc, o documentário é dirigido por Cláudio Kahns, e mostra a trajetória da banda desde antes da fama até o auge da carreira.[60]

2011 - Documentário Mamonas para sempre[editar]

Em 2011, foi lançado o documentário Mamonas para sempre, também dirigido por Claudio Khans. No ano seguinte, os Mamonas Assassinas foram indicados ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro na categoria Melhor Trilha Sonora.[61]

Em abril de 2013, o colunista Flávio Ricco, do portal UOL, informou que o diretor e produtor do documentário negociou com a Fox Channel a venda dos direitos para a realização de um filme sobre a banda.[62]

2013 - Gravação da canção “Renato, o Gaúcho”[editar]

Em julho de 2013, Rick Bonadio, produtor musical do grupo, convidou o cantor Falcão, a banda Contra as Nuvens e os músicos Gee Rocha e Daniel Weksler, ambos do NX Zero, para gravar uma música inédita composta pelo tecladista Júlio Rasec e guardada desde então por sua irmã, Ana Paula, em um caderno. A canção, que sairia em um segundo álbum, é chamada “Renato, o Gaúcho”, e foi lançada na edição de 2013 reality show Fábrica de Estrelas, do Multishow, apresentado por Rick Bonadio.[63] Foi feito um videoclipe para a canção, em que aparecem algumas imagens dos Mamonas.[64]

2015 - Mamonas: 20 anos de Fenômeno[editar]

Em comemoração aos 20 anos do fenômeno Mamonas Assassinas, saiu a notícia que uma gravadora independente estaria produzindo um CD intitulado Mamonas: 20 anos de Fenômeno, que traria o registro de um show do grupo. Porém, a gravadora não anunciou qual o ano e o local deste show, nem o mês de lançamento deste novo disco.[65]

2016 - Espetáculo O Musical Mamonas[editar]

Em 2016, foi lançado O Musical Mamonas em homenagem aos 20 anos de morte da banda, com texto de Walter Daguerre e direção de José Possi Neto.[66]

2016 - Mamonas Assassinas - A Série[editar]

Em 2016, a Record anunciou o projeto de uma minissérie televisiva chamada Mamonas Assassinas - A Série, prevista para ir ao ar em julho do mesmo ano.[67] Devido a problemas no enredo, porém, o projeto foi adiado.[68]

Em 2018, a emissora paulista informou que o projeto havia sido retomado, mas ainda sem previsão de lançamento. O projeto inclui ainda um longa-metragem sobre a banda, com a compactação dos capítulos.[69]

2018 - Canção "Vai Aê"[editar]

Em maio de 2018, Tor Sakata e Ruy Brissac lançaram a canção "Vai Aê", cuja letra foi postumamente atribuída a Dinho. A obra inacabada teria sido encontrada no ano anterior, em rascunhos do falecido cantor, por Santana, seu primo. Ruy Brissac, que fez o papel de Dinho no Musical, complementou a letra, inserindo alguns trechos novos.[70]

Formação[editar]

Membros[editar]

A banda Mamonas Assassinas era formada por:

Discografia[editar]

Como Banda Utopia[editar]

Gravado em Lançado em Título Formato Info
1991 1992 Utopia (LP) Vinil
1991-1992 1992 A Fórmula do Fenômeno CD Gravaram 1.000 cópias, e venderam apenas 100.
1992 1997 (postumamente) A Utopia dos Mamonas CD Edição histórica do álbum A Fórmula do Fenômeno

Como Mamonas Assassinas[editar]

Fita demo

Álbuns de estúdio

Coletâneas

Álbuns ao vivo

Tributos[editar]

Videografia[editar]

Bibliografia[editar]

Prêmios[editar]

Ano Prêmio Categoria Indicação Resultado Ref.
1995 Troféu Xuxa Hits Mamonas Assassinas Venceu [72]
1° Prêmio SBT de Música Revelação do Ano Mamonas Assassinas Venceu [73]
1996 Troféu Imprensa de 1996 Revelação do Ano Mamonas Assassinas Venceu [74]
Melhor Música Pelados em Santos Venceu [75]
2012 Grande Prêmio do Cinema Brasileiro Melhor Trilha-Sonora Documentário Mamonas Para Sempre Indicado [62]

Recordes[editar]

  • Recorde brasileiro de vendas num só dia: 25 mil exemplares em 12 horas.[76]
  • Disco de estreia mais vendido da história da música brasileira com Mamonas Assassinas.[77]
  • Recorde Mundial: disco que mais vendeu em menos tempo: Mamonas Assassinas com 3 milhões de cópias, em menos de um ano.[78]
  • O álbum Mamonas Assassinas ocupa a 9ª posição dos discos mais vendidos da história, no Brasil.[79]
  • 2ª maior audiência da história do SBT - Domingo Legal, apresentado por Gugu Liberato, chegou a picos de 47 pontos com a matéria dos “Mamonas Assassinas”.[80]

Trabalhos na TV[editar]

Apenas participaram na TV atuando uma vez:

  • (1995) - Especial Luz da Paz da Xuxa - Eles mesmos (músicos amigos de Xuxa na história do especial)[81]

Os Mamonas Assassinas também se apresentaram na Rede Manchete em 1996

Homenagens[editar]

Agenda da banda[editar]

Esta seção mostra números da turnê, bem como todos os compromissos[94] de divulgação do único álbum gravado.

Data Compromisso Cidade Estado/"País" Local Ref.
1994
outubro de 1994 Gravação da fita demo São Paulo  São Paulo Bonadio Estúdios
1995
7 de abril de 1995 Show Guarulhos  São Paulo Boate Lua Nua [95]
Assinatura de contrato com a EMI Guarulhos  São Paulo Boate Lua Nua
de 8 de abril de 1995 a 22 de junho de 1995 Gravação do álbum Mamonas Assassinas Estúdio Rick Bonadio  São Paulo
23 de junho de 1995 Lançamento do álbum Mamonas Assassinas São Paulo  São Paulo
22 de agosto de 1995 Show São Paulo  São Paulo Hollywood Project
30 de agosto de 1995 Show São Paulo  São Paulo Boate Inverno e Verão SP
31 de agosto de 1995 Show Mogi das Cruzes  São Paulo Fro (Casa Noturna)
1 de setembro de 1995 Estúdio da CNT São Paulo São Paulo  São Paulo Programa Mulheres - CNT São Paulo
2 de setembro de 1995 Estúdio Rádio Cidade Rio de Janeiro  Rio de Janeiro
Show Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Festa do Hebraica (Bar Mitzvah)
4 de setembro de 1995 Gravação - Estúdios do SBT São Paulo  São Paulo Gravação Hebe e Jô Soares Onze e Meia
6 de setembro de 1995 Show Brusque  Santa Catarina Fenarreco (Festa Nacional do Marreco)
7 de setembro de 1995 Show Praia Grande  São Paulo Gold Night
8 de setembro de 1995 Show Guarujá  São Paulo Alôlocos
9 de setembro de 1995 Shows Barra Bonita  São Paulo
Pederneiras  São Paulo
Bauru  São Paulo
10 de setembro de 1995 Show / Noite de autógrafos São Paulo  São Paulo Boate Stravaganza
11 de setembro de 1995 Show Divinópolis  Minas Gerais
14 de setembro de 1995 Entrevista Belo Horizonte  Minas Gerais Estúdios 89 FM
15 de setembro de 1995 Entrevista São Paulo  São Paulo 89 FM-SP
Show São Paulo  São Paulo Caribeam
16 de setembro de 1995 Show Curitiba  Paraná Clube Babilônia
17 de setembro de 1995 Show São Caetano  São Paulo Boate Toco
20 de setembro de 1995 Show Marília  São Paulo Associação dos Bancários de Marília
21 de setembro de 1995 Show Presidente Prudente  São Paulo
22 de setembro de 1995 Show Jundiaí  São Paulo Byss Brasil Jundiaí
23 de setembro de 1995 Show Curitiba  Paraná Chocolate Chic
24 de setembro de 1995 Show São Paulo  São Paulo Kripton
25 de setembro de 1995 Entrevista – Rádio São Paulo  São Paulo Estúdio Transamérica
26 de setembro de 1995 Aparição na TV Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Xuxa Park - Projac
28 de setembro de 1995 Show Santos  São Paulo Reggae Night Santos
29 de setembro de 1995 Aparição na TV São Paulo  São Paulo Programa Mulheres - CNT
30 de setembro de 1995 Show São Paulo  São Paulo Aeroanta
1 de outubro de 1995 Divulgação do álbum Ribeirão Preto  São Paulo
2 de outubro de 1995 Gravação do videoclipe de "Pelados em Santos" São Paulo  São Paulo
6 de outubro de 1995 Entrevista – Rádio São Paulo  São Paulo Programa Pânico - Jovem Pan FM
Show Osasco  São Paulo Rhapsody
7 de outubro de 1995 Show Brasília  Distrito Federal Minas Brasília Tênis Clube
8 de outubro de 1995 Show Guaratinguetá  São Paulo Boate Toco
10 de outubro de 1995 Show Porto Seguro Bahia Bahia Reggae Night
13 de outubro de 1995 Aparição na TV São Paulo  São Paulo Entrevista programa Top 20 Brasil da MTV
14 de outubro de 1995 Shows Olímpia  São Paulo
Itatiba  São Paulo
15 de outubro de 1995 Aparição na TV Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Domingão do Faustão
Show São José dos Campos  São Paulo Barcelona
18 de outubro de 1995 Show Araçatuba  São Paulo
19 de outubro de 1995 Show São José do Rio Preto  São Paulo
20 de outubro de 1995 Show Uberaba  Minas Gerais Spasso Park Club
21 de outubro de 1995 Show Porto Alegre  Rio Grande do Sul Gigantinho
22 de outubro de 1995 Show Blumenau  Santa Catarina Festival Skol Rock [96]
25 de outubro de 1995 Show Santa Cruz do Rio Pardo  São Paulo Expopardo
26 de outubro de 1995 Show Bragança Paulista  São Paulo
27 de outubro de 1995 Show Beneficente P/ Wilza Carla São Paulo  São Paulo
Show São Paulo  São Paulo Ginásio do Ibirapuera
Show Mogi das Cruzes  São Paulo Labon
28 de outubro de 1995 Show Santo André  São Paulo Clube Atlético Aramaçan
29 de outubro de 1995 Aparição na TV São Paulo  São Paulo Programa Domingo Legal
Show São Paulo  São Paulo Parque do Carmo
31 de outubro de 1995 Show Botucatu  São Paulo CNA
1 de novembro de 1995 Show Vitória  Espírito Santo Ginásio Álvares Cabral [97]
2 de novembro de 1995 Show Atibaia  São Paulo S. J. Tenis Clube
3 de novembro de 1995 Show Indaiatuba  São Paulo Chácara Balila
4 de novembro de 1995 Show Olimpia  São Paulo Olympia
5 de novembro de 1995 Shows São Paulo  São Paulo Olympia
Jundiaí  São Paulo
Americana  São Paulo Sede Náutica do Rio Branco Esporte Clube [98]
6 de novembro de 1995 Aparição na TV Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Programa Xuxa Hits
6 de novembro de 1995 Aparição na TV São Paulo  São Paulo Programa SBT de música "Revelação do Ano"
9 de novembro de 1995 Show Maringá  Paraná
10 de novembro de 1995 Show Rio do Sul  Santa Catarina
11 de novembro de 1995 Show Joinvile  Santa Catarina
12 de novembro de 1995 Aparição na TV Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Domingão do Faustão
Show Chapecó  Santa Catarina
14 de novembro de 1995 Show Ponta Grossa  Paraná
15 de novembro de 1995 Show Londrina  Paraná
16 de novembro de 1995 Show Jaraguá do Sul  Santa Catarina
17 de novembro de 1995 Show Curitiba  Paraná Coração de Melão
19 de novembro de 1995 Shows Criciuma  Santa Catarina
Itajaí  Santa Catarina
21 de novembro de 1995 Entrevistas
22 de novembro de 1995 Show Goiânia  Goiás Casa Yes Brasil
23 de novembro de 1995 Show Campo Grande  Mato Grosso do Sul
24 de novembro de 1995 Show Sorocaba  São Paulo Ópera Mundi
25 de novembro de 1995 Shows São Paulo  São Paulo Vila Guilherme
São Roque  São Paulo
26 de novembro de 1995 Shows São Paulo  São Paulo Colégio Bonfiglioli (no Jardim Bonfiglioli, zona Oeste de São Paulo) [99]
Campinas  São Paulo Pachá Brasil [99]
27 de novembro de 1995 Aparição na TV São Paulo  São Paulo Programa Livre (SBT)
28 de novembro de 1995 Entrevistas Salvador Bahia Bahia
30 de novembro de 1995 Show Araraquara  São Paulo [100]
1 de dezembro de 1995 Show Itu  São Paulo Word Music
2 de dezembro de 1995 Entrevistas Feira de Santana Bahia Bahia
Show São Paulo  São Paulo Rádio 89 Anhembi
3 de dezembro de 1995 Show Piracicaba  São Paulo Clube Cristóvão Colombo de Piracicaba: CCRCC
4 de dezembro de 1995 Filmagem Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Especial Xuxa Hits
5 de dezembro de 1995 Filmagem Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Xuxa Park Fim de Ano
6 de dezembro de 1995 Show Varginha  Minas Gerais
7 de dezembro de 1995 Show Franca  São Paulo
8 de dezembro de 1995 Show Rio Claro  São Paulo
9 de dezembro de 1995 Show Divinópolis  Minas Gerais
10 de dezembro de 1995 Shows Belo Horizonte  Minas Gerais Estádio Jornalista Felipe Drummond (Mineirinho) [101]
Guarapuava  Paraná Ginásio Esportivo Joaquim Prestes [102]
11 de dezembro de 1995 Shows Barueri  São Paulo Alphavile
13 de dezembro de 1995 Show Juiz de Fora  Minas Gerais
14 de dezembro de 1995 Show Santo Amaro da Imperatriz  Santa Catarina Danceteria New Time
15 de dezembro de 1995 Show Tubarão  Santa Catarina
16 de dezembro de 1995 Show Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Metropolitan
17 de dezembro de 1995 Shows Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Metropolitan
Curitiba  Paraná Palácio de Cristal
19 de dezembro de 1995 Filmagem Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Réveillon do Faustão
20 de dezembro de 1995 Show Cuiabá  Mato Grosso Ginásio da UFMT
21 de dezembro de 1995 Show Limeira  São Paulo
22 de dezembro de 1995 Show Fortaleza  Ceará Estádio Castelão
23 de dezembro de 1995 Show Salvador Bahia Bahia [103]
26 de dezembro de 1995 Show Santos  São Paulo Reggae Night Santos [104]
27 de dezembro de 1995 Show Natal  Rio Grande do Norte Ginásio Humberto Nesi (Machadinho)
28 de dezembro de 1995 Show Recife  Pernambuco Geraldão [105][106]
29 de dezembro de 1995 Show Maceió  Alagoas [105]
30 de dezembro de 1995 Show Aracaju  Sergipe [105]
1996
4 de janeiro de 1996 Show Paulínia  São Paulo
5 de janeiro de 1996 Show Ubatuba  São Paulo
6 de janeiro de 1996 Shows Guarulhos  São Paulo Ginásio Paschoal Thomeu (Thomeuzão) [10]
Jundiaí  São Paulo
7 de janeiro de 1996 Show Guarujá  São Paulo Aloloucos
8 de janeiro de 1996 Viagem Porto Seguro Bahia Bahia
9 de janeiro de 1996 Show Porto Seguro Bahia Bahia Danceteria Reggae Night
10 de janeiro de 1996 Show Dracena  São Paulo Fapidra - Feira Agropecuária e Industrial de Dracena [107]
11 de janeiro de 1996 Show São Gonçalo  Rio de Janeiro
12 de janeiro de 1996 Show Resende  Rio de Janeiro Estádio do Trabalhador [108]
13 de janeiro de 1996 Show Sorocaba  São Paulo
14 de janeiro de 1996 Show Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Rio Centro
16 de janeiro de 1996 Show Valinhos  São Paulo Parque Municipal de Feiras e Exposições Monsenhor Bruno Nardini - Show em comemoração aos 100 anos da cidade
17 de janeiro de 1996 Show Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Bairro da Penha
18 de janeiro de 1996 Show Ilha do Governador  Rio de Janeiro
19 de janeiro de 1996 Show Barra do Piraí  Rio de Janeiro
20 de janeiro de 1996 Show Foz do Iguaçú  Paraná
21 de janeiro de 1996 Show Porto Velho  Rondônia
23 de janeiro de 1996 Show Ponta Grossa  Paraná
24 de janeiro de 1996 Show Campos  Rio de Janeiro
25 de janeiro de 1996 Show Montes Claros  Minas Gerais
26 de janeiro de 1996 Show Belém Pará Pará Iate Clube [109]
27 de janeiro de 1996 Show Manaus  Amazonas Studio 5
28 de janeiro de 1996 Show São Luiz  Maranhão
29 de janeiro de 1996 Show Aracaju  Sergipe Casa de Espetáculos Augustu's
30 de janeiro de 1996 Show Terezina  Piauí
31 de janeiro de 1996 Show João Pessoa  Paraíba
2 de fevereiro de 1996 Show Atlântida  Rio Grande do Sul
2 de fevereiro de 1996 Show Florianópolis  Santa Catarina Jurerê
4 de fevereiro de 1996 Show Bento Gonçalves  Rio Grande do Sul
7 de fevereiro de 1996 Show Uberlândia  Minas Gerais
8 de fevereiro de 1996 Show Macapá  Amapá SESC Araxá
9 de fevereiro de 1996 Show Atlântida  Rio Grande do Sul Planeta Atlântida [110]
10 de fevereiro de 1996 Show Rio de Janeiro  Rio de Janeiro Metropolitan
11 de fevereiro de 1996
13 de fevereiro de 1996 Entrevista São Paulo  São Paulo "Programa Café com Bobagem" - Rádio Transamérica
14 de fevereiro de 1996 Show Passo Fundo  Rio Grande do Sul
15 de fevereiro de 1996 Show Santa Maria  Rio Grande do Sul
16 de fevereiro de 1996 Show Barbacena  Minas Gerais
22 de fevereiro de 1996 Show Rio Grande Rio Grande do Sul Estádio Aldo Dapuzzo
26 de fevereiro de 1996 Gravação da Canção "Desnudos en Cancún" São Paulo  São Paulo Bonadio Estúdios
28 de fevereiro de 1996 Entrevista Lençóis Paulista  São Paulo Rádio Nova Rm FM 87
Show Ipatinga  Minas Gerais Estádio Ipatingão
29 de fevereiro de 1996 Show Caxias do Sul  Rio Grande do Sul Festa da Uva [111]
1 de março de 1996 Show Piracicaba  São Paulo Estádio do XV de Piracicaba
2 de março de 1996 Show Brasília  Distrito Federal Estádio Mané Garrincha [112]

Números e Estatísticas[editar]

  • No início, os Mamonas Assassinas cobravam oito mil reais por apresentação. Em fevereiro de 1996, esse valor já tinha subido para 70 mil (o mais alto cachê para bandas brasileiras, à época).
  • Fizeram cerca de 190 shows em 180 dias.[32]
  • 9º lugar na lista de artistas que mais faturaram no ano de 1995 com R$ 275 000 000,00[113]

Ver também[editar]

Referências

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