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Marcia Zanelatto

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki


Marcia Zanelatto (Petrópolis, aos 11 de setembro de 1970) é autora, dramaturga, roteirista e diretora de teatro brasileira.[1]

Infância[editar]

Desde pequena demonstrou grande talento para o Astigmatismo e aos 38 anos revelou-se primorosa Míope. Considerada menina-prodígio, destacou-se como especialista em Perda de Óculos, tornando-se, ainda aos 11 anos, das maiores referências do mundo no assunto Perda de Óculos em Ônibus.

Segundo relato de seus familiares, um evento místico circundou seu nascimento e, desde criança, a escritora exibe tendência para excessivas preocupações sociais. Segundo candomblecistas, hinduístas, maradonistas e espiritualistas de diversas religiões, há fortes suspeitas de que a autora carregue um encosto da Mafalda. Porém, uma evidência põe isso em risco: a autora gosta de sopas.

Juventude[editar]

Passou a juventude em Petrópolis, onde, enregelada de frio, aprendeu a dormir de uniforme e pular o muro do Colégio Estadual Pedro II quando chegava atrasada. A habilidade, tornou-a popular na escola, tendo levado a escritora a ser presidente de Grêmio por 2 anos consecutivos, em votação direta de um quórum de mais de 4 mil alunos, desejosos de aprender a pular muros tão bem. O fato de sua poesia “1964” sobre a dita-dura militar, ter vencido o concurso anual da escola e da Academia Petropolitana de Letras tem alguma chance de ter influenciado na votação. Como presidente do grêmio, realizou grandes eventos como a Gincana, onde começou a revelar suas primeiras aptidões para táticas de guerrilha e produção de espetáculos teatrais. Também realizou o Campeonato de Ping Pong onde inconscientemente começou a elaborar seu estrondoso talento para escrever diálogos hoje reconhecidos em toda Patagônia. Ainda realizou o Concurso de Beleza, onde teve a oportunidade de lidar pela primeira vez com o problema das atrizes. O Concurso de Poesias, também realizado, cremos ter tido menor importância.

Depois da formatura, graduou-se na degustação de Bohemia em temperatura serrana, o que a fez até hoje abrir guerra contra a Skol, Itaipava, Antarctica, Brahma – não necessariamente nessa ordem. Também recebeu formação em Pinga com Mel, porém não se revelou com grande aptidão devido ao seu frágil aparelho digestivo virginiano.

Ainda em Petrópolis, fez diversos cursos e workshops, dentre eles o que mais se destacam são: Dança – no Som Petrô, onde se tornou exímia praticante da coreografia dos B-52’s; Técnicas de Memorização, quando revelou sua capacidade de dizer de trás para a frente as letras de Legião, Cazuza, Paralamas, Ultraje e Biquini Cavadão; Literatura - no Morro da Torre do Cindacta ou do Castelinho, onde se realizavam grandes saraus sempre regados a vinho sangue de boi com a ilustre presença dos poetas anônimos da cidade. Nesses locais de altitude privilegiada e muita fumaça, obteve grande experiência como parecerista da presença de discos voadores sobre a cidade do Rio de Janeiro.

Certa de que em terras cariocas aumentariam-se sua chances de ser abduzida, fez vestibular para Teatro e não passou. Fez de novo e passou.

Teatro[editar]

Na Escola Martins Penna, aprendeu a ser gente, lavar chão de teatro, ler os grandes Dramaturgos, ser solidária e respeitosa com os colegas, passar fome, perceber que o bom diretor é aquele que não atrapalha, montar luz, denunciar o professor que rasurou o diário para forçar sua reprovação, pregar pregos no cenário, almoçar amendoim nakayama, afinar refletores sem cair do urdimento, costurar figurinos, fingir que colocar a logomarca no cartaz é grande coisa, levar cantada dos comerciários da 20 de abril em troca de 10 metros de barbante, fazer greve contra o governo por melhores salários para os professores, fazer greve contra os professores para que dessem aulas aos alunos, fazer greve contra os alunos que não ajudam na produção. [2] Desde então vem tentando livrar-se do teatro sem sucesso. Já tentou atividades mais fáceis e rentáveis como ser motorista de trator; cozinheira de exército; adestradora de najas no Egito; fotógrafa de maremotos, mas sempre algo misterioso a fez voltar.

Sonha terminar a vida como Manoel de Barros, mas não sem terminar a formação em Che Guevara.

Prêmios como autora e colaboradora[editar]

2009, Prêmio Nacional de Dramaturgia Seleção Brasil em Cena, do Centro Cultural Banco do Brasil, primeiro lugar para a peça “Amar e Conversar”. 2008, Festival de Cinema de Gramado, Kikito de Melhor Roteiro de Longa-Metragem, como roteirista colaboradora de Domingos Oliveira no filme “Juventude”. 2006, Prêmio Shell de Melhor Texto para “Largando escritório”, de Domingos Oliveira, como colaboradora. 2003, Concurso Violência, Sexualidade e Justiça nas Favelas, Prêmio da Fundação Ford, CESEC e CEASM para a peça “Eles não usam tênis Naique”. 1987, Festival de Poesia da Academia Petropolitana de Letras, 3º. Lugar para “1964”. 1987, Concurso de Poesia do Colégio Pedro II, 1º. Lugar e Melhor Intérprete para “1964”.

Trabalhografia por ano[editar]

2010[editar]

- Esteve em cartaz no Teatro III do CCBB com a peça de sua autoria "Tempo de solidão", direção de Ivan Sugahara. Patrocínio do CCBB. - Escreveu os roteiros “Questão de humor”, "Males que vem para bem" e “A nossa namorada” para o sitcom Anjos do Sexo, de Domingos Oliveira, direção geral de João Roberto Sanseverino, para a Band TV. - Participou do Festival de Inverno do SESC com a peça de sua autoria "Considerações sobre a violência humana", direção de Hugo Moss, com Marcio Vito e Lara Cunha. - Produz a turnê da peça "Tempo de solidão", de sua autoria, com patrocínio do Circuito das Artes da Secretaria de Cultura do Estado do Rio. - Ministra o workshop "O que você precisa saber sobre dramaturgia para escrever suas peças e filmes", na CAL. - Coordena o curso de produção cultural para artistas da Cidade de Deus no projeto Circuito Itinerante/ Cultura Portátil, realizados pela Gestão Social de FarManguinhos. - Cria o filho adolescente - Tenta escrever

2009[editar]

- Escreveu em parceria com Luiz Eduardo Soares e Domingos Oliveira a peça “Confronto”. Sesc Copacabana, maio/junho; Teatro Glauce Rocha, agosto; -Dirigiu a remontagem do espetáculo “Apocalipse segundo Domingos Oliveira”, com Gregório Duviver e 40 atores do Grupo Fúria. Teatro dos 4; Canecão: Teatro dos Grandes Atores; Teatro da UFF. - Escreveu a biografia da ativista Gabriela Leite, “Filha, mãe, avó e puta”, para a Editora Objetiva. - Co-roteirista com Cacá Mourthé do curta-metragem “Tudo por um fio”, patrocínio da Oi Futuro. - Escreveu a peça “Preto de Branco” para a ONG Se Essa Rua Fosse Minha.

2008[editar]

- Foi colaboradora de Domingos Oliveira na peça “Apocalipse segundo Domingos Oliveira”, Teatro da Casa de Cultura Laura Alvim. - Foi diretora assistente de Domingos Oliveira no workshop “Do tamanho da vida” - Escreveu a peça infantil “O caminho do herdeiro griô”, para a ONG Se Essa Rua Fosse Minha. - Manteve o blog de crônicas “Dando Opinião – Cuidado! Mulher Pensando”.

2007[editar]

- Colaboradora de Domingos Oliveira na peça “Largando o escritório”, 2006, Prêmio Shell de Melhor Texto de 2007; - Foi assistente de direção e dramaturgista de Domingos Oliveira, no filme “Todo Mundo Tem Problemas Sexuais”, com Pedro Cardoso, Claudia Abreu e grande elenco. - Lançou seu primeiro romance “Revolução Guanabara”, pela Editora Multifoco.

2006[editar]

- Foi roteirista colaboradora e assistente de direção de Domingos Oliveira, no longa-metragem “Juventude”, com Paulo José e Aderbal Freire-Filho. - Escreveu e dirigiu a peça “A menor orquestra do mundo”, Teatro Planetário, 2006 e Teatro Glória. - Colaborou com João Falcão na adaptação da peça “O pequeno príncipe”.. - Fez o casting e preparou o elenco do programa “Geração Saúde”, para a TV Escola, com direção de Daniela Cuchiarelli.

2005[editar]

- Adaptou e dirigiu “Fausto Install”, sobre o poema de Goethe. Teatro Sesc Tijuca. - Co-autora com João Falcão em “As aventuras de Zé Jack e seu pandeiro”, Sala Baden Powel.

Principais experiências anteriores[editar]

- Foi diretora da Companhia de Theatro Dança, de 1996 a 1999, com a qual fez os espetáculos “Afeto” de Tereza Amoedo; “Marilda”, “Adão, a história da culpa” e “Memorial de Afrodite”, os três últimos de sua autoria.

Referências


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