Nesp
{{#set:Bad content=violação dos direitos do autor }} NESP, significa Novo Estado Sombra de Portugal, criado para expulsar o Nazismo Negro de Portugal, infiltrado nas instituições depois da Revolução de 25 de Abril de 1994. Foi criado em 2004 com um código natural através de uma visão da realidade certa ou na 1ª fase da verdade relativa. O texto tem pouco mais de uma página referente ao sistema de justiça imposto no Município do Seixal, margem-sul a 25 Km de Lisboa, identificada como "Láxies, a última cidade anumoc onde a verdade era afinal a mentira absoluta". Provado que o Comunismo apoiava africanos para as eleições autárquicas e que um extenso grupo de militantes e simpatizantes degenerou em nazismo puro, e que havia assassinatos politicos através de actos simulados na rua e nas empresas onde participavam activamente como cúmplices alguns sindicatos e até advogados, magistrados e policias, sendo tal grupo apoiado essencialmente por politicos e magistrados africanos e pela Câmara local, com um presidente negro, em 2004, rapidamente se criou uma rede de apoio contra o nazismo negro que já controlava a banca, a justiça, a advocacia e a segurança-social e a policia, através de um estado sombra ou paralelo, em que tudo era actos simulados. Daí a alteração do mapa Judiciário ("os feudos de laxies, ojitnom, adamla, orierrab" ), a partir de 2011, e a factura electrónica para controlar a despesa pública e privada, uma vez que o nazismo negro nasceu através da corrupção induzida pelas câmaras municipais à despesa pública e administração danosa da banca e institutos públicos para explorar o território e a população. Ou seja, criaram-se milhares de associações e actividades fictícias para desviar dinheiros públicos e aos advogados foram pagos milhares de euros para corromper a policia e encomendar processos-crime falsos ou escondidos a magistrados e advogados africanos sob a capa de fé-pública (nazismo puro), bem como associações e empresas foram encerradas e assassinados os seus fundadores para depois serem abertas outras entidades mas de carácter teórico para obter apoios financeiros ou pagar a tesouraria de empresas criadas sem necessidade. Tudo é simulado, simulação de crime, simulação dos factos, simulação da autoria, simulação do dolo, simulação da legalidade, simulação de doença, simulação de suicídio, simulação de rixa, simulação de acidentes, simulação de erro e de negligência. Não dá para acreditar tal como nos anos 40 também era assim, ninguém acreditava nos selvagens nazis e agora surgem outros bem piores que subjugam o povo negro e o provo branco ao mesmo tempo. Ver como as verbas eram desviadas para usar os tribunais como meio de eliminação partidária ou particídio.. A rede do NESP conta com inúmeros adeptos em todo o mundo português que trabalham apenas por amor ao direito humano, daí as denuncias de muitas pessoas em todas as áreas de actividade aos jornalistas ou até para o consórcio de jornalistas, únicas entidades que podem apoiar as populações contra mais este monstro, sobretudo por causa do branqueamento de capitais que serve para formar e garantir a corrupção e para pagar a mercenários todo o tipo de criminalidade contra as populações, incluindo a falsificação de processos-crime para eliminar pessoas sob a capa de justiça.
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