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No Violence

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki

No Violence
Informação geral
Origem São Paulo, São Paulo
País  Brasil
Gênero(s) Hardcore punk, straight edge
Período em atividade 1989 - 2005
Gravadora(s) Cospe Fogo Gravações
Sound Pollution Records
Devil Discos
Integrantes Ruy Fernando (1989-2005)
Ricardinho (1995-2005)
Tatiana Sanson (1999-2005)
Daniel Jackson (2002-2005)
Fernando Chovich (2003-2005)

Fabio Cursio (1989-1990)
Luis (1989-1990, 1991-1995)
Jefferson (1989)
André Luiz (1989-1998)
Eduardo (1990)
Scud (1990, 1993-1997)
Fred (1991)
Rogério (1991-1995)
Eduardo Minduim (1992-1993)
Marquinhos (1995-)
Silvana (1996)
Douglas (1997-2002)
Juninho (1998, 1999)
André (2000-2003)
Página oficial Página oficial

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No Violence é uma banda brasileira de hardcore punk straight edge, formada em 1989 na cidade de São Paulo.

História[editar]

Uma das primeiras bandas associadas à cena straight edge brasileira, inicia suas atividades em Abril de 1989, formada por Ruy Fernando, no vocal, Fabio Cursio, na guitarra, Luis na bateria, e Jefferson no baixo com uma sonoridade influênciada pelo hardcore punk inglês e o grindcore. Com a entrada de André Luiz no lugar de Jefferson, a música da banda começou a ter influência de bandas do hardcore punk americano como D.R.I. e Cryptic Slaughter.[1]

No início de 1990, Fabio e Luis saíram da banda, e no lugar deles entraram Scud e Eduardo. Com essa formação tocaram em seu show de estréia, na Festa da Pipoca, um evento da escola onde um dos integrantes da banda estudava. Nessa época as influências da banda eram The Accüsed e Suicidal Tendencies, porém continuava a influência do grindcore na sonoridade da banda. Nesse mesmo ano fizeram mais cinco shows, e no final do ano, Scud e Eduardo saem. Em 1991, o baterista Luis volta à banda, e entra Fred, ex-guitarrista da banda de thrash metal Megaforce, que havia acabado de encerrar suas atividades. Com essa formação, o estilo musical tende ao crossover thrash, abrindo mão da velocidade em troca do peso e da técnica musical, no estilo que o DRI e o Excel faziam nessa época.[1]

No fim de 1991, Fred sai da banda pra entrar no I.M.L. (Intense Manner of Living), e entra Rogério na guitarra. Em fevereiro de 1992 gravam uma demo-tape com 22 músicas chamada Nothing Has Changed, com um estilo musical mais rápido que faziam com a formação anterior. Não gostaram do resultado da gravação e em outubro de 1992 gravaram outra demo-tape, Never Give Up!, com contendo 13 músicas da demo anterior e mais 05 músicas novas, no estúdio Quorum, em São Paulo, tendo João Gordo do Ratos de Porão como produtor. Nessa gravação contaram com um segundo guitarrista, Eduardo Minduim, que havia acabado de entrar na banda.[1]

Never Give Up! foi bastante divulgada, e vinha com um fanzine de 12 páginas contendo letras, traduções e comentários. Esta demo-tape foi distribuída gratuitamente, com uma tiragem aproximada de 500 cópias. Dessa demo foi tirada uma música,"Just Say No!", para ser incluída no primeiro vídeo de skate da Vision Street Wear.[1]

No começo de 1993, gravaram quatro músicas que foram incluídas na coletânea Fun, Milk and Destroy, lançada em 1994 pela Devil Discos no formato LP com tiragem de 1000 cópias, junto com Lethal Charge, Muzzarellas, Intense Manner of Living e Kangaroos in Tilt. Foi produzida por R.H. Jackson e João Gordo, e teve a arte gráfica feita por Priscila Farias, que desenhava e resenhava shows de hardcore punk para a revista Animal.[1]

Ainda em 1993 gravaram oito músicas para um compacto que saiu nos Estados Unidos pela Sound Pollution Records, e se chamou Social Justice EP, com uma prensagem de 1000 cópias. Essa gravação teve Scud como guitarrista, pois Eduardo Minduim havia acabado de sair da banda.[1]

Em Dezembro de 1994 gravaram quatro músicas no estúdio Be Bop, em São Paulo, que deveriam sair no formato split-EP com o X-Acto de Portugal, porém acabou saindo no formato CD, em 1996, pelo selo da banda, Our Voice Records, contendo as quatro musicas e mais três do X-Acto.[1]

No início de 1995, Luis sai da banda, e em seu lugar entra Ricardinho. Pouco depois sai Rogério, pra integrar a banda Paura que estava montando com o Luis. No lugar dele entrou o Marquinhos, que era do Hatred, banda de hardcore-crossover do ABC paulista. No final do ano entra mais um vocal, Silvana, e em Julho de 1996 gravam a demo-tape To Whom It May Concern com cinco músicas e com tiragem de 300 cópias. Silvana sai no final de 1996.[1]

Em Setembro de 1996, participam da primeira edição do festival straight edge Verdurada, em São Paulo.[2]

Em Janeiro de 1997, tocam com as bandas argentinas Autocontrol e Fun People,[3] e final de 1997 gravam duas músicas para a coletânea argentina Sudamerica Hardcore. Nessa época Scud saiu pra entrar em seu lugar Douglas, que tocava na banda de grindcore Parental Advisory.[1]

Em Maio de 1998, André Luis deixa a banda e no seu lugar entra Juninho, que tocava no Self Conviction. No mesmo ano, fazem sua primeira turnê brasileira, junto com os portugueses do X-Acto, com 12 shows em São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo,[1] que incluiu o festival Verdurada de Agosto de 1998.[4] Em Outubro de 1998, Juninho sai da banda, voltando em 1999 para alguns shows.[1]

Entre o final de 1998 e início de 1999, sem baixista fixo, gravam no estúdio Orbital, seu álbum de estréia, Consensus, lançado pelo selo Cospe Fogo Gravações em 2000 com 16 músicas no formato CD com tiragem de 1000 cópias.[1]

Em Março de 1999, abrem o show das bandas alemãs Wojczech e Cut Your Hair.[5] No final de 1999 entra Tatiana no baixo, que tocava no Infect, e no começo de 2000, entra o segundo guitarrista André, que tocava no Self Conviction.[1] Em Março de 2000 abrem o show da banda americana Catharsis no festival Verdurada.[6] No começo de 2001 gravaram três faixas para um split-EP com o Abuso Sonoro lançado pelos selos 2+2=5 e Luna Records. Esse EP teve tiragem de 1000 cópias, e as músicas do No Violence também sairam na coletânea francesa Take No Heroes.[1]

Em Julho de 2001, abrem o show da lendária banda de hardcore punk americana M.D.C..[7]

Em Março de 2002 Douglas deixa a banda sendo substituído por Daniel Jackson, que tocava no Incesto. Em Fevereiro de 2003 sai André, entrando em seu lugar Fernando Podrinho, que tocava no War Inside.[1] Em Abril de 2003, tocam com as bandas Vitamin X da Holanda e I Shot Cyrus.

Em Julho de 2003 gravam o CD Queime, Hollywood, Queime, com cinco músicas, com Ruy no vocal, Ricardinho na bateria, Tatiana no baixo, Daniel e Fernando nas guitarras.[1] Em 2004, gravam seu segundo álbum, Invencível, lançado no formato CD pelos selos Cospe Fogo Gravações e Refuse Records.

Discografia[editar]

Álbuns de estúdio[editar]

  • Nothing Has Changed (1992, Demotape)
  • Never Give It Up! (1992, Demotape)
  • Split-EP com X-Acto (1994, Our Voice Records)
  • To Whom It May Concern (1996, Demotape)
  • Consensus (2000, CD, Cospexfogo Gravações) - Full length cd
  • Split-EP com Abuso Sonoro (2000, 2+2=5 Records/Luna Records)
  • Queime Hollywood, Queime (2003, CD - Cospexfogo Gravações)
  • Invencível (2004, CD, Cospexfogo Gravações/Refuse Records)

Compilações[editar]

Referências

Ligações externas[editar]

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