Roberto Talavera Bruce
Roberto Talavera Bruce nasceu nasceu no dia 25 de março de 1913, na embaixada do Brasil em Assunção, no Paraguai, onde o pai era adido. Bacharel em Direito desde 1936, foi professor de Direito Administrativo e de Direito Constitucional da Caixa Econômica, da Associação Cristã de Moços e outros estabelecimentos de ensino.[1]
Presidiu o Tribunal do Júri de 1960 até ser vítima de um infarto do miocárdio em 16 de fevereiro de 1965. Deixou viúva a médica Olga Bruce e o filho Roberto Talavera Bruce Neto. Ele foi sepultado no Cemitério São João Batista.
No ano seguinte, tornou-se patrono da Penitenciária de Mulheres, localizada em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, quando a unidade prisional ganhou autonomia administrativa.[2]
Biografia[3][editar]
Estudos:
- Curso ginasial no colégio São José, em Assunção, capital paraguaia;
- Faculdade de Direito da Universidade da Guanabara;
- Diplomado em Contabilidade e Economia.
Cargos:
- Chefe do Departamento Jurídico do Tribunal Marítimo Administrativo;
- Secretário Interino do Tribunal Marítimo;
- Presidente do II Tribunal do Júri;
- Juiz de Direito.
Cursos Ministrados:
- Aperfeiçoamento na Caixa Econômica;
- Faculdade de Direito de Petrópolis.
Condecoração:
- Superior Tribunal Militar.
Referências
- ↑ «Sepultado juiz Roberto Talavera Bruce». "Correio da Manhã": 10. 17 de fevereiro de 1965
- ↑ Curcio, Fernanda (2017). «As memórias das prisões femininas no Brasil» (PDF). "XXXI Congreso Alas - Uruguay". Consultado em 6 de dezembro de 2019
- ↑ Guanabara, Estado da (1971). Patronos dos institutos prisionais do Estado (Dados biográficos). Rio de Janeiro: Secretaria de Justiça, Superintendência do sistema Penal. pp. 31–32
Outros artigos do tema Educação : Emílio Garrastazu Médici, Ranieri Mazzilli, Milton José Pinto, Dilma Rousseff, Paulo de Mesquita Lara, João Maria Porto, União Colegial de Minas Gerais
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