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Segunda guinada à esquerda

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki

Segunda guinada à esquerda, nova onda rosa, nova maré rosa ou pós-conservadorismo designa o fenômeno político latino-americano do final da década de 2010 e início da década de 2020, onde a ascensão à liderança dos políticos de esquerda por meio de eleições que diminuíram gradativamente as lideranças políticas da chamada onda conservadora, que promoveram reformas neoliberais e o Estado mínimo, além de terem enfrentado problemas como a pandemia de COVID-19,[1][2] a crise econômica[3] e diversos protestos contra a desigualdade social.[4]

Mapa mostrando a segunda guinada à esquerda na América Latina até o início de 2022.

Desde os anos de 2018 e 2019, uma nova onda rosa começou a dar sinais de que estava surgindo devido às eleições de candidatos progressistas como López Obrador, no México,[5] Alberto Fernández, na Argentina,[6] e Luis Arce, na Bolívia.[7] Esse aumento se acentuou ainda mais após a eleição de Joe Biden em 2020 nos Estados Unidos,[8] onde países como Peru, Chile, Honduras e Colômbia elegeram líderes de esquerda, o que marca o início da chamada de uma segunda guinada à esquerda na América Latina.[9][10]

Representantes[editar]

Abaixo estão os presidentes progressistas que foram eleitos na América Latina desde o ano de 2016. A lista está organizada em ordem alfabética.

Linha do tempo[editar]

A linha do tempo a seguir começa em 2018, mas os governos de Bolívia, Nicarágua e Venezuela já estavam sob governos progressistas desde as décadas anteriores.

Ver também[editar]

Referências[editar]


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  1. «Epicentro da covid-19, América do Sul luta contra desigualdade e desinformação». Brasil de Fato. Consultado em 22 de junho de 2022 
  2. «América do Sul se tornou o novo epicentro da Covid-19 e Brasil é o país mais afetado, diz OMS». G1. Consultado em 22 de junho de 2022 
  3. «América Latina tem ano de crise econômica, desunião e fragmentação política». CNN Brasil. Consultado em 22 de junho de 2022 
  4. Lafuente, Javier (27 de outubro de 2019). «A desigualdade mobiliza latinos a voltarem às ruas para protestar». El País Brasil. Consultado em 22 de junho de 2022 
  5. Lafuente, Javier (2 de julho de 2018). «López Obrador é eleito presidente do México com maior respaldo popular da história». El País Brasil. Consultado em 22 de junho de 2022 
  6. «Alberto Fernández vence Mauricio Macri e é eleito presidente da Argentina no 1º turno». G1. Consultado em 22 de junho de 2022 
  7. Molina, Fernando (23 de outubro de 2020). «Apuração oficial na Bolívia confirma vitória de Luis Arce com 55,1% dos votos». El País Brasil (em español). Consultado em 22 de junho de 2022 
  8. «Derrota põe em questão o avanço da onda conservadora (por Gilmar Mendes) | Noblat». VEJA. Consultado em 22 de junho de 2022 
  9. «Balaio do Kotscho - Guinada à esquerda deixa Bolsonaro cada vez mais isolado na América Latina». noticias.uol.com.br. Consultado em 22 de junho de 2022 
  10. «Eleição na Colômbia marca nova onda esquerdista na América do Sul; países têm desafio em comum». InfoMoney. 21 de junho de 2022. Consultado em 22 de junho de 2022 


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