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Seleção Brasileira de Futebol Feminino

Fonte: EverybodyWiki Bios & Wiki

 Nota: Este artigo é sobre a seleção feminina. Para a masculina, veja Seleção Brasileira de Futebol.
Seleção Brasileira de Futebol Feminino
Alcunhas?  Guerreiras do Brasil
Associação Confederação Brasileira de Futebol (CBF)
Confederação CONMEBOL (América do Sul)
Material desportivo?  Estados Unidos Nike
Treinador(a) Suécia Pia Sundhage
Capitã Marta
Mais participações Formiga (158)
Melhor artilheira Marta (118)
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
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Cristiane Rozeira de Souza Silva atuando pela seleção
Marta, uma das mais notórias jogadoras da seleção

Seleção Brasileira de Futebol Feminino é a equipe que representa o Brasil nas principais competições internacionais femininas. Ocupa atualmente a nona colocação do Ranking Mundial de Seleções da Federação Internacional de Futebol (FIFA).

História[editar]

A Seleção Brasileira disputou sua primeira partida em 1986, quando enfrentou os Estados Unidos em um amistoso internacional e foi derrotada por 2 a 1. Até hoje, participou de todas as edições da Copa do Mundo Feminina e do Torneio de Futebol dos Jogos Olímpicos. Além disso, disputa amistosos internacionais e outras competições como os Jogos Pan-Americanos, o Campeonato Sul-Americano de Futebol Feminino e anualmente desde 2009 disputa o Torneio Internacional de Futebol Feminino.

A Seleção Brasileira de Futebol Feminino é a melhor seleção da América do Sul. Além disso, tem a melhor jogadora do mundo, Marta, camisa 10 e eleita por 5 anos seguidos pela FIFA (de 2006 a 2010) e mais uma vez em 2018 como a melhor jogadora de futebol do planeta.

É considerada uma das melhores seleções de futebol feminino do mundo. Apesar de ter pouco (e, muitas vezes, nenhum) apoio de dirigentes, torcida e imprensa, pouco investimento no mercado (devido à pouca demanda) sempre está bem posicionada no Ranking da FIFA. Porém, não tem nenhum título expressivo de nível mundial.

Em 2007, o Brasil era uma das seleções favoritas ao título da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2007, chegando pela primeira vez à grande final e obteve o 2º lugar, sua melhor colocação nessa competição até hoje. Antes da derrota na final para a Alemanha por 2 a 0, as jogadoras cantaram sua música, como fizeram antes do título Pan-Americano do Rio 2007. Porém, não teve sorte e perdeu.

Em 2008, a Seleção Brasileira participou dos Jogos Olímpicos de Pequim. A vaga para as Olimpíadas veio alguns meses antes num amistoso de repescagem contra Gana, no qual o Brasil venceu por 5 a 1. As brasileiras eram uma das seleções favoritas para conquistar a medalha de ouro, e o Brasil fez uma boa campanha derrotando adversárias fortes como Coreia do Norte na primeira fase, Noruega nas quartas de final e com direito a vitória por 4 a 1 sobre a então campeã mundial Alemanha na semifinal. A grande final foi contra a seleção dos Estados Unidos, o duelo foi equilibrado, o Brasil pressionou bastante, teve mais chances de gol e jogou melhor durante grande parte do jogo, mas acabou sendo derrotado por 1 a 0 na prorrogação ficando com a medalha de prata.

Em 2011, o Brasil disputou a Copa do Mundo de Futebol Feminino na Alemanha. Treinada por Kleiton Lima, a equipe que tinha jogadoras como Marta, Cristiane e Érika encerrou a primeira fase com 100% de aproveitamento e a melhor campanha dentre as 8 seleções que se classificaram para a segunda fase: 3 vitórias em 3 jogos, 7 gols marcados e nenhum sofrido. Nas quartas de final, Brasil e Estados Unidos fizeram uma espécie de final antecipada, num jogo emocionante no qual a partida terminou empatada por 1 a 1 nos 90 minutos do tempo regulamentar. Nos 30 minutos da prorrogação, novo empate por 1 a 1, e a vaga na semifinal foi decidida nos pênaltis vencida pelas norte-americanas por 5 a 3.

Em 2012, meses antes das Olimpíadas, as brasileiras disputaram amistosos internacionais e foram campeãs de um torneio amistoso na Suíça derrotando Colômbia e Canadá. Nas Olimpíadas de Londres, a equipe dirigida pelo técnico Jorge Barcellos chegou como uma das favoritas à conquista da medalha de ouro. Na primeira fase, derrotou Camarões por 5 a 0 e Nova Zelândia por 1 a 0. Já classificada para a segunda fase, foi derrotada pela Grã-Bretanha por 1 a 0. Nas quartas de final, o Brasil foi derrotado pelas então campeãs mundiais japonesas por 2 a 0 e acabou eliminado. Foi a primeira vez desde Atlanta 1996 que o Brasil não chegou na fase semifinal do futebol feminino em Olimpíadas.

Em 2014, o Brasil faturou dois títulos: o Campeonato Sul-Americano de Futebol Feminino, disputado no Equador, além de garantir uma vaga na Copa do Mundo e nos Jogos Pan-Americanos de 2015 (as duas competições foram realizadas no Canadá) e o Torneio Internacional de Futebol Feminino em Brasília. Numa das partidas, derrotou a seleção dos EUA de virada por 3 a 2.

Em 2015, as meninas do Brasil participaram pela primeira vez da Algarve Cup em Portugal. O torneio serviu como preparação para o Mundial no Canadá, mas o Brasil não fez um bom papel: empatou em 0 a 0 com a China, ganhou da Suécia por 2 a 0 e perdeu para a Alemanha por 3 a 1, ficando fora da decisão, e goleou a Suíça por 4 a 1, terminando em um modesto 7º lugar. Antes do Mundial, as meninas do Brasil foram derrotadas novamente pela Alemanha por 4 a 0 num amistoso disputado em Fürth, na Alemanha. Na Mundial do Canadá, as brasileiras derrotaram na fase de grupos Coreia do Sul, Espanha e Costa Rica por 2 a 0, 1 a 0 e 1 a 0 respectivamente. Nas oitavas de final, sofreu seu primeiro gol na competição e foi derrotada pela Austrália.

Após a eliminação no Mundial, o Brasil participou do Torneio Feminino de Futebol dos Jogos Pan-Americanos em Toronto, no Canadá, e conquistou a medalha de ouro ao vencer todos os cinco jogos disputados. Após o Pan 2015, disputou mais alguns amistosos internacionais: em setembro, perdeu para a França por 2 a 1 e em outubro disputou dois amistosos contra os Estados Unidos: empatou em 1 a 1 em Seattle e foi derrotada por 3 a 1 em Orlando, depois disputou dois amistosos contra a Nova Zelândia, perdeu o primeiro por 1 a 0 em São Paulo, porém venceu o segundo por 5 a 1 em Cuiabá antes de encerrar o ano com a conquista do título invicto do Torneio Internacional de Futebol Feminino realizado em Natal, no Rio Grande do Norte.

Em 2016, durante a fase de preparação para os Jogos Olímpicos, o Brasil disputou mais uma vez a Algarve Cup em Portugal e enfrentou as seleções da Nova Zelândia, Portugal e Rússia. Chegaram à final e foram derrotadas pelo Canadá por 2 a 1, ficando com o vice-campeonato. Disputou mais dois amistosos contra o Canadá com uma vitória para cada lado.

Na primeira fase das Olimpíadas 2016, as brasileiras derrotaram a China por 3 a 0, a Suécia por 5 a 1 e empataram com a África do Sul por 0 a 0 na primeira fase. Nas quartas de final, derrotaram a Austrália por 7 a 6 numa emocionante disputa por pênaltis após empate sem gols no tempo normal e na prorrogação. Na semifinal, enfrentaram novamente a Suécia em busca da primeira medalha de ouro olímpica do futebol brasileiro. Apesar de jogarem melhor que as escandinavas durante todo o tempo regulamentar e prorrogação, a partida terminou em 0 a 0 e novamente o Brasil decidiu a sorte nos pênaltis, quando as suecas levaram a melhor. Na disputa pela medalha de bronze na Arena Corinthians, em São Paulo, perderam de 2 a 1 para o Canadá e ficaram de fora do pódio.

Em 2017, participaram de dois torneios amistosos: entre julho e agosto, disputaram o Torneio das Nações nos EUA terminando em último lugar ao empatarem com o Japão (1 a 1) e perder para Estados Unidos e Austrália por 4 a 3 e 6 a 1, respectivamente. Em outubro, foram convidadas para jogar a Copa CFA, torneio realizado em Chongqing, na China, e foram campeãs ao derrotar o México (3 a 0) e a Coreia do Norte (2 a 0) e empatar com a China (2 a 2).

Em 2019 conseguiram ir para o Mundial da França após ganharem a Copa América do ano anterior. Em solo francês, as brasileiras estrearam com vitória fácil por 3x0 sobre a Jamaica com um hat-trick de Cristiane. No jogo seguinte, porém, bateram de frente com a algoz da última copa: a Austrália. O Brasil começou fazendo 2x0 nas australianas com gols de Cristiane e Marta, mas abrindo espaço para a virada das socceroos com tantos de Foord e Logarzo e um gol contra fatal da Mônica Hickmann que selou a vitória australiana. Por fim, num jogo de vida ou morte com as italianas, o Brasil soube fazer um jogo igualitário com as azzurras, pressionando o máximo que pode até o minuto 74, quando Marta assinalou, de pênalti, o seu 18º gol em copas e também o único gol do jogo. Com a vitória da Austrália sobre a Jamaica por 4x1, o Brasil acabou se classificando em terceiro lugar em seu grupo, sendo esta a primeira vez desde 1995 (quando fora eliminado na fase de grupos) que o Brasil não lidera um grupo em Copas do Mundo. Na fase seguinte, teve pela frente uma adversária mais pesada: a anfitriã França. Em Le Havre, o primeiro tempo foi morno para brasileiras e francesas, mas o segundo tempo foi mais disputado. A França abriu o placar com Gauvin aos 52 minutos, mas o Brasil pressionou, e aos 63 Thaisa igualou tudo. Após forte pressão, o jogo foi para a prorrogação, quando a França chegou ao gol da eliminação brasileira com Henry aos 102 minutos.

Já sob o comando de Pia Sundhage, o Brasil experimentou resultados mistos. Começou com goleada sobre a Argentina por 5x0 no Torneio Internacional de Seleções, em São Paulo, mas acabou perdendo a final para o Chile nos pênaltis.

Em 2021, de volta aos grandes torneios internacionais, o Brasil participou das Olimpíadas de Tóquio. Começou com goleada sobre a China por 5x0, empate em 3x3 com os Países Baixos e vitória magra sobre Zâmbia por 1x0. Passando em segundo lugar em seu grupo, as brasileiras toparam com o Canadá, e consequentemente caíram nos pênaltis por 4x3 após um empate em 0x0.

Influência de Zé Duarte[editar]

Em 1995, Zé Duarte assumiu a Seleção Brasileira de Futebol Feminino e o time conquistou o vice-campeonato do Torneio Internacional de Campinas, realizado no Estádio Brinco de Ouro, quando goleou a Ucrânia, por 7 a 0; a Rússia, por 4 a 0 e empatou contra os Estados Unidos.

Ainda no futebol feminino, foi semifinalista dos Jogos Olímpicos de Atlanta, eliminando a Alemanha e o Japão na primeira fase e terminando em quarto lugar.

Foram treinadas e preparadas por ele: Meg, Sissi, Kátia Cilene, Simone Jatobá, Marisa, Fanta, Roseli, Pretinha, Maicon, Elsi, Maravilha, Juliana, Tânia Maranhão, Formiga, Melissa, Elaine, Grazi, Karem, Michael Jackson, Carol e Emily.

O Brasil fez uma boa campanha e conquistou um honroso terceiro lugar no Campeonato Mundial realizado nos Estados Unidos da América em 1999. Em 2000, foi novamente semifinalista olímpica ao terminar na quarta colocação em Sydney, na Austrália.

Olimpíadas e Jogos Pan-Americanos[editar]

Suas maiores conquistas até o momento são as medalhas de ouro conquistadas nos Jogos Pan-Americanos de 2003, realizados em Santo Domingo, na República Dominicana, Jogos Pan-Americanos de 2007, realizados no Rio de Janeiro e no Pan de 2015 realizado em Toronto, no Canadá, as medalhas de prata obtidas nos Jogos Olímpicos de 2004 realizados em Atenas, na Grécia, e nos Jogos Olímpicos de 2008, realizados em Pequim, na China, além de um vice-campeonato na Copa do Mundo de Futebol Feminino 2007, quando foram derrotadas na final pela Alemanha por 2 a 0.

Apesar de só ter sofrido uma derrota à frente da seleção, nas quartas do Mundial de 2003, Paulo Gonçalves acabaria demitido por se desentender com muitas das jogadoras.[4] Em março de 2004, René Simões assumiu a seleção, visando chegar ao pódio da Olimpíada em agosto. Investiu pesado no psicológico das jogadoras, além de trazer vários profissionais para examinar as condições físicas das atletas.[5] O resultado foi uma equipe que fechou os Jogos com a medalha de prata e o melhor ataque e defesa dos Jogos, só sofrendo gols contra a seleção dos Estados Unidos que conquistou o ouro.[6]

Nos Jogos Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro, o Brasil conquistou o bicampeonato da competição com uma campanha perfeita e exemplar: venceu todos os seus jogos; teve o melhor ataque do campeonato, com 33 gols; a defesa menos vazada, com nenhum gol sofrido, e ainda teve a artilheira e melhor jogadora do campeonato, Marta, com 12 gols.

Nos Jogos Olímpicos de 2008, a seleção feminina teve forte campanha para uma segunda final contra os Estados Unidos, marcada por uma vitória de 4 a 1 sobre a bicampeã mundial Alemanha. Porém novamente ficaram com a prata em jogo apertado resolvido na prorrogação.[7]

Em 2011, no Pan de Guadalajara, no México, obteve a medalha de prata, após perder a final para o Canadá na decisão por pênaltis após empatar em 1 a 1 nos 120 minutos de jogo. Na primeira fase, o Brasil ganhou da Argentina e da Costa Rica por 2 a 0 e 2 a 1, respectivamente, e empatou sem gols com o Canadá. Na semifinal, derrotou o México por 1 a 0.

Nos Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto, no Canadá, as brasileiras conquistaram a medalha de ouro ao derrotar Costa Rica, Equador e Canadá na primeira fase, o México na semifinal e a Colômbia por 4 a 0 na final

Nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, a seleção acabou na quarta posição, após começar muito bem a competição, inclusive gerando comparações com a seleção masculina, que havia começado mal o torneio olímpico de futebol. A competição ainda marcou a despedida da jogadora Formiga, após 20 anos defendendo a seleção.

Universíada[editar]

Conquistou a medalha de ouro nas Universíadas de Pequim 2001 e Esmirna 2005 e a medalha de bronze em Banguecoque 2007 e Shenzen 2011.[8]

Jogos Mundiais Militares[editar]

Nos Jogos Mundiais Militares de 2011, no Rio de Janeiro, e nos Jogos Mundiais Militares de 2015, em Mungyeong, na Coreia do Sul, conquistou a medalha de ouro. Em 2018, a seleção foi representada pelas jogadoras do Flamengo/Marinha e conquistou de forma invicta sua terceira medalha de ouro.[9]

Torneio Internacional de Futebol Feminino[editar]

A competição é realizada desde 2009 todos os anos sempre no mês de dezembro. Até hoje, em oito edições disputadas o Brasil foi campeão sete vezes: nos anos de 2009, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016, As brasileiras só não conquistaram o título em 2010, quando o Canadá foi o campeão.

Seleção Permanente[editar]

Visando buscar a inédita medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, a CBF adotou em 2015 um modelo já existente nos Estados Unidos. Ela criou a chamada Seleção Brasileira Feminina Permanente. As 27 atletas escolhidas (quatro goleiras e 23 atletas de linha) para a seleção permanente deixariam de representar seus clubes e deveriam se dedicar exclusivamente para a seleção. Da CBF, receberiam um salário mínimo de R$ 9 mil, mas a quantia poderia ser maior para jogadoras de renome.[10]

Segundo a CBF, esse modelo de seleção feminina permanente foi implantado para viabilizar melhores condições de trabalho para as jogadoras e melhora na equipe.[11]

"A gente entendeu que teria uma chance maior de melhorar a performance das atletas se fizesse um trabalho homogêneo do começo ao fim e tivesse um nível maior de competitividade. A CBF fez um grande investimento, tirou as atletas das equipes em que elas estavam e vai pagar os salários para a gente ter uma equipe mais forte." Seleção permanente de futebol feminino tem piso salarial e sonha com Marta
Vadão, técnico da seleção feminina, sobre a seleção permanente

A primeira competição disputada pela equipe permanente foi a Algarve Cup, um tradicional torneio de futebol feminino realizado em Portugal, em março de 2015. A equipe terminou na sétima colocação.[12]

O técnico Vadão disse que, após os Jogos Olímpicos do Rio 2016, o projeto deveria ser repensado.[11]

Títulos[editar]

Continentais
Competição Vezes Ano
Ficheiro:Troféu Copa América Feminina.png Copa América Feminina 8 1991, 1995, 1998, 2003, 2010, 2014, 2018 e 2022
Eventos multiesportivos
Competição Vezes Ano
Jogos Olímpicos 2 2004 e 2008
Jogos Pan-Americanos 3 2003, 2007 e 2015
1 2011
Medalha de bronze Jogos Sul-Americanos 1 2014
Medalha de ouro Universíada de Verão 3 2001, 2005 e 2017
Medalha de bronze 3 2007, 2011 e 2013
Medalha de ouro Jogos Mundiais Militares 3 2011, 2015 e 2018
Medalha de bronze 1 2011 e 2019
Legenda

Campeão invicto

Títulos amistosos[editar]

Campanhas destacadas[editar]

Calendário e resultados recentes[editar]

Legenda:       Vitória ·       Empate ·       Derrota ·       Cancelado ou adiado ·       Previsto

2023[editar]

Elenco atual[editar]

A técnica, Pia Sundhage, divulgou a lista de convocadas para a Copa do Mundo de 2023, na Austrália / Nova Zelândia:[14] Em 18 de julho, a atacante Nycole sofreu um entorse no tornozelo esquerdo e foi cortada da equipe que irá disputar a Copa do Mundo de 2023. Na sua vaga foi efetivada a meio-campo Angelina, que já estava com o grupo.[15]

Número Nome Posição Jogos Gols Clube
Bárbara Goleira 69 0 Predefinição:Futebol Flamengo Feminino
Lelê Goleira 16 0 Brasil Corinthians
Camila Goleira 0 0 Brasil Santos
Antônia Zagueira 25 0 Espanha Levante
Kathellen Zagueira 21 1 Espanha Real Madrid
Lauren Zagueira 10 0 Sem clube
Monica Zagueira 10 0 Espanha Madrid CFF
Rafaelle Zagueira 71 0 Sem clube
Tamires Lateral 140 7 Brasil Corinthians
Bruninha Lateral 8 0 Estados Unidos Gotham FC
Ary Borges Meia 28 5 Estados Unidos Racing Louisville FC
Kerolin Meia 33 5 Predefinição:Futebol North Carolina FC
Duda Sampaio Meia 8 1 Brasil Corinthians
Luana Meia 32 1 Brasil Corinthians
Adriana Meia 27 0 Estados Unidos Orlando Pride
Ana Vitória Meia 14 1 Sem clube
Marta Atacante 175 115 Estados Unidos Orlando Pride
Debinha Atacante 134 58 Estados Unidos Kansas City Current
Geyse Atacante 43 6 Espanha Barcelona
Gabi Nunes Atacante 20 3 Espanha Madrid CFF
Bia Zaneratto Atacante 110 37 Brasil Palmeiras
Andressa Alves Atacante 106 21 Sem clube
Nycole[15] Atacante 6 1 Portugal Benfica
Angelina[15] Meia 20 1 Estados Unidos OL Reign
Tainara Zagueira 25 0 Alemanha Bayern de Munique
Aline Atacante 1 0 Brasil Ferroviária
Pia Sundhage Treinadora

Algumas das principais jogadoras[editar]

Treinadores[editar]

Treinadores Período
Brasil João Souza Varella 1986–88
Brasil Édson Luís Antunes 1991
Brasil Fernando Pires 1991
Brasil Ademar Fonseca 1995
Brasil Zé Duarte 1996
Brasil Wilsinho 1999
Brasil Paulo Gonçalves 2003
Brasil René Simões 2004
Brasil Luiz Antônio 2004–2006
Brasil Jorge Barcellos 2007–2008
Brasil Kleiton Lima 2008–2011
Brasil Jorge Barcellos 2011–2012
Brasil Márcio Oliveira 2012–2014
Brasil Vadão 2014–2016
Brasil Emily Lima 2016–2017
Brasil Vadão 2017–2019
Suécia Pia Sundhage 2019–

Recordes individuais[editar]

Em negrito, os futebolistas ainda em atividade. Em itálico, os convocados na última temporada.

Mais partidas[editar]

# Jogador Posição Período Jogos Refs
Formiga Meio-campo 1995–2021 234 [16]
Cristiane Atacante 2003– 117
Marta Meio-campo 2003– 102
Rosana Meio-campo 2000–2017 112
Fabiana Lateral 2006– 69
Maurine Lateral 2007–2015 62
Andressa Alves Meio-campo 2012– 52
Tamires Lateral 2013– 49
Thaísa Meio-campo 2013– 42
10º Poliana Lateral 2012– 39

Maiores artilheiras[editar]

Atualizado em maio de 2020.

# Jogador Posição Período Gol marcado Gols Refs
Marta Meio-campo 2003– 104
Cristiane Atacante 2003– 83
Pretinha Meio-campo 1991–2008 41
Formiga Meio-campo 1995–2021 37
Roseli Atacante 1988–2004 35
Sissi Atacante 1988–2000 30
Kátia Cilene Atacante 1995–2007 25
Rosana Meio-campo 2000–2017 21
Daniela Alves Meio-campo 1999–2008 18
10º Debinha Meio-campo 2011– 15

Uniformes[editar]

Uniformes dos jogadores[editar]

  • Uniforme principal: Camisa amarela, calção azul e meias brancas
  • Uniforme de visitante: Camisa azul, calção branco e meias azuis.
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme

Uniformes das goleiras[editar]

  • Camisa cinza, calção e meias cinzas;
  • Camisa preta, calção e meias pretas;
  • Camisa vermelha, calção e meias vermelhas;
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
'
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
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Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
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Uniformes de treino[editar]

  • Camisa azul-piscina com detalhes em verde-limão.
  • Camisa vermelha com detalhes em azul-piscina.
  • Camisa preta com detalhes em verde-limão.
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Jogadores
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Goleiros
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Comissão Técnica

Fornecedor[editar]

Fornecedor Período
Inglaterra Umbro 1991–1996
Estados Unidos Nike 1997–

Ver também[editar]

Referências

  1. 1,0 1,1 Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome ref_fifa_rank_fem
  2. 2,0 2,1 2,2 «FIFA U-17 World Cup Brazil 2019™». www.fifa.com (em English). Consultado em 3 de janeiro de 2022 
  3. «Brazil vs. Colombia - 27 April 2003 - Women Soccerway». women.soccerway.com. Consultado em 30 de dezembro de 2021 
  4. Milene é convocada para a seleção feminina de Renê Simões
  5. Bolinha de tênis vale ouro para o futebol olímpico brasileiro
  6. Olimpíadas 2004 - Seleção Feminina de Futebol
  7. Meninas encantam, mas falham na final e ficam no quase de novo
  8. Sports123.com. «Universiade - Football - Women» (em inglês). Consultado em 8 de outubro de 2009. Arquivado do original em 23 de julho de 2009 
  9. «Apresentação dos Jogos Rio 2011». Site oficial. Consultado em 27 de julho de 2011. Arquivado do original em 7 de agosto de 2011 
  10. «No modelo dos EUA, CBF montará seleção feminina permanente; salário mínimo: R$ 9 mil». ESPN. Consultado em 30 de dezembro de 2021 
  11. 11,0 11,1 «Jogadoras da seleção reforçam clubes do Brasileirão Feminino». Agência Brasil. 23 de fevereiro de 2016. Consultado em 30 de dezembro de 2021 
  12. Campos, Por GloboEsporte com*São José dos; SP. «Criação de "Seleção permanente" divide opiniões no futebol feminino». globoesporte.com. Consultado em 30 de dezembro de 2021 
  13. «Brasil bate o Canadá e fatura torneio de futebol feminino pela 6ª vez | De Letra». Tribuna do Paraná. 20 de dezembro de 2015. Consultado em 30 de dezembro de 2021 
  14. Alberti, Carolina; Sá, Luiza (27 de junho de 2023). «Com Marta, Pia convoca a seleção brasileira para a Copa do Mundo feminina». UOL. Consultado em 28 de junho de 2023 
  15. 15,0 15,1 15,2 Barlem, Cintia (18 de julho de 2023). «Nycole, do Brasil, está fora da Copa do Mundo Feminina por lesão; Angelina é convocada». ge. Consultado em 18 de julho de 2023 
  16. «Time feminino do Cruzeiro deve anunciar veterana Formiga nos próximos dias». www.uol.com.br. Consultado em 6 de abril de 2023 

Ligações externas[editar]

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Predefinição:Seleções de futebol feminino da CONMEBOL

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