Spartan: Total Warrior
Spartan: Total Warrior | |
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Spartan Total Warrior capa.png | |
Desenvolvedora(s) | Creative Assembly |
Publicadora(s) | Sega |
Diretor(es) | Clive Gratton |
Produtor(es) | Luci Black Jonathan Court Moran Paldi |
Escritor(es) | Sophie Blakemore Michael de Plater |
Artista(s) | Alistair Hope Jude Bond |
Compositor(es) | Jeff van Dyck |
Plataforma(s) | Nintendo GameCube PlayStation 2 Xbox |
Série | Total War |
Data(s) de lançamento |
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Gênero(s) | Ação |
Modos de jogo | Um jogador |
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Spartan: Total Warrior é um jogo eletrônico de ação, da série Total War desenvolvido pela Creative Assembly e distribuído pela Sega para Xbox, PlayStation 2 e Nintendo GameCube.A historia e baseada na cultura grega e romana. Neste jogo o jogador é um solitário guerreiro de Esparta que luta contra a conquista da Grécia pelo Império Romano.
História[editar]
O jogo tem lugar no reinado do Imperador Tibério, e a guerra entre os romanos e os gregos. A maior parte da Grécia foi invadida pelo Império Romano, e só permanece Esparta. Os espartanos se preparam para ir à guerra, mas um soldado espartano anonimo sem nome e sem familia, é contactado por Ares, o deus da guerra, que oferece ajuda na guerra contra Roma e para ajudar a descobrir quem ele é. O Espartano (controlado pelo jogador) luta ao lado dos espartanos, liderados pelos irmãos Castor e Pólux e seu rei, Leônidas I, defendendo as muralhas. Os romanos são repelidos, mas o general romano Craso envia Talos, um homem gigante de bronze, para atacar as muralhas. Os espartanos mantém os romanos fora o suficiente para destruir o gigante Talos com catapultas.
Naquela noite, Ares instrui o Espartano para se infiltrar no acampamento romano e recuperar as Blades of Athena, que os romanos haviam saqueado no Pártenon na conquista de Atenas. Ele consegue, ajudado por Castor, e no processo liberta Electra, líder das Amazonas, e vários outros prisioneiros, antes de lutar à sua maneira com a ajuda de Póllox e os espartanos como reforços. Electra adverte os espartanos que os romanos têm uma nova arma poderosa, capaz de destruir a cidade. Ela provou estar correta quando os romanos atacam com uma arma alimentada por Medusa, com a capacidade de transformar toda falange de tropas em pedra. À medida que o exército espartano faz a sua última posição nas ruínas da cidade, o Espartano luta em seu caminho para o quartel-general romano em um templo abandonado, mata Craso e destrói a arma, tendo conseguido de Craso a espada e o escudo da medusa, tambem capaz de transformar os inimigos próximos em pedra
No rescaldo da batalha, Ares, mais uma vez fala com o Espartano, e instrui-lo a ir para as ruínas de Tróia e recuperar a lança de Aquiles, a fim de salvar Esparta. Nas viagens do Espartano através do norte da Grécia,as terras áridas com Castor, Pólux e Electra, salva uma aldeia de camponeses contra bárbaros guerreiros sob o controle de Beowulf, e recupera seu martelo, Death-Biter, ao longo do caminho. Após a sua chegada em Tróia, o Espartano entra no submundo de Tróia, sozinho. Ele luta em seu caminho ao túmulo de Aquiles, onde está enterrada a lança, encontrando Élio Sejano, o prefeito pretoriano, braço direito de Tibério, e um necromante poderoso. Sejano ressuscita muitos romanos mortos-vivos de Tróia e guerreiros gregos para matar o Espartano, mas ele luta contra eles em seu caminho através das ruínas da cidade, passando pelos túmulos de Príamo, Heitor e até mesmo o cavalo de tróia. Ao chegar ao túmulo de Aquiles, o Spartan mais uma vez encontra com Sejano, que faz dele a sua luta Nemesis, uma cópia exata do que ele, tem as mesmas capacidades. O Espartano novamente sobrevive e leva a lança de Aquiles, que seu inimigo estava armado. O Espartano luta fora do submundo contra os mortos de Tróia e asseclas de Sejanus's (vivos e mortos-vivos), reunindo seus aliados, e tenta deixar a cidade. No entanto, os espartanos são informados por Sejano que Sparta caiu para os romanos na sua ausência, pois eles não estavam ali para protegê-lo. Depois desta conversa, o Spartan derrota Hydra, que despertou de seu sono por Sejano para matá-lo.
O Espartano é agora mais determinado do que nunca para matar Tibério e destruir o Império. Ele viaja para Atenas, onde conhece o cientista e filosofo ateniense Arquimedes, que lidera a resistência contra os romanos. O Espartano ajudaa a resistência, protegendo Araquimedes dos assassinos Romanos, poupando vários membros da resistência da execução, e levando o povo de Atenas, em uma revolução a atacar uma mansão ocupada por Sejano e a Guarda Pretoriana. A mansão está tomada, e os romanos abatidos, mas Sejano escapa. Os espartanos, então reativam uma das invenções de Arquimedes, o Olho de Apolo, uma arma de raios, que na verdade foi inventada para capturar a energia do sol durante o dia e soltala durante a noite para iluminar Atenas mais que ele usa para abater o dragão Ladon, empregado por Sejano como um corcel. Depois de desmontado, Pólux luta contra Sejano, mas o prefeito o derrota e mata facilmente, transformando-o em um assecla morto-vivo, e Castor é forçado a lutar contra seu irmão, enquanto Sejano então prossegue para a batalha contar o espartano e Electra. O Espartano prevalece e vence Sejano, comentando depois que Sejano estava certo, era mais um desafio de que Craso. O grupo, lamentando por Pólux, expulsam os Romanos de Atenas.
Deixando Atenas, o Espartano e Castor viajam a Roma, através dos Portões de Saturno, uma fortaleza nos Alpes que bloqueia o caminho para Roma, onde eles encontram Sejano mas morto-vivo, que escapou do submumdo e retornol a vida por causa de suas sacerdotisas,. O Espartano mata as Sacerdotisas de Sejano, as fontes de seu poder, sem elas ele não poderiam retornar, antes de finalmente derrotar Sejano, enquanto o exército espartano massacra a guarnição romana. Com Sejano realmente morto, as observações do Espartano para Castor: "Agora Pólux pode descansar em paz." Os espartanos, em seguida, continuam rumo a Roma, onde eles planejam matar Tibério. O Espartano atravessa os esgotos e catacumbas romanas para entrar na cidade, enquanto os outros lutam na superfície do Coliseu, onde Tibério está para participar de um evento, na esperança de matá-lo explodindo o seu stand. O Espartano consegue navegar pelos esgotos e chegar à superfície, depois de matar escravos gladiadores e o Minotauro solto no esgoto. Infelizmente, os outros são descobertos ao detonar as bombas muito cedo, com o resultado, Tibério sobreviveu. O Espartano salva Electra e Castor de serem executados no local, e vai atrás de Tibério. Os espartanos então confrontam Tibério, imperador romano, mas este comete suicídio se jogando do coliseu por medo de um desconhecido 'mestre'. O Espartano, então invade a arena, onde encontra o verdadeiro antagonista da história: Ares, que revela a verdade para ele.
O Espartano, que nunca tinha conhecido sua identidade, era realmente o filho de uma das servas de Afrodite, que revelou o caso de Ares com a deusa para o marido. Ares matou a escrava, mas foi expulso pelos outros deuses. O Espartano tinha todas as suas memórias removidas pelos Deuses, (incluindo o seu nome) e foi enviado para viver com os espartanos, tendo sido concedidos poderes sobre-humanos e habilidades para se proteger. Ele estava escondido de Ares, que queria matá-lo. Ares tinha ajudado a conquistar a Grécia, os romanos apenas para encontrar o espartano e trazê-lo para Roma. Ares também revela que Leônidas está morto, tendo morrido pedindo ao Espartano para ajudá-lo: Ares revela que se o Espartano permanecesse na cidade, os romanos nunca teriam tomado Esparta. Motivados pelo desejo de vingança, Ares e o Espartano duelam, e o Espartano sai vitorioso, matando Ares. Depois de matar Ares, Castor, narrando, diz:
"Nossa busca épica para parar Tibério e o Império Romano tinha finalmente acabado. O espartano tinha descoberto sua verdadeira identidade, derrotou o Império, e lutou contra um Deus vingativo para libertar seu povo. Um guerreiro, um herói, uma lenda".
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