TV!
TV! TV Ômega Ltda. | |
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Logotipo da emissora. | |
Tipo | Rede de televisão aberta e comercial |
País | ![]() |
Fundação | 30 de maio de 1999 (24 anos) |
Extinção | 15 de novembro de 1999 (23 anos) |
Pertence a | Grupo TeleTV |
Cidade de origem | ![]() |
Sede | ![]() Rua Bahia, 205 - Alphaville |
Estúdios | ![]() Rua Bahia, 205 - Alphaville ![]() Edifício Manchete - Rua do Russel, 804 - Glória |
Emissoras próprias | |
Emissoras afiliadas |
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Nome(s) anterior(es) | Rede Manchete Rede Tupi |
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A TV! foi uma rede de televisão brasileira sediada na cidade do Rio de Janeiro e depois mudou para a cidade de São Paulo. A emissora surgiu oficialmente em 30 de maio de 1999 e foi extinta em 15 de novembro do mesmo ano. Com sede em um pequeno galpão na cidade de Barueri, na Grande São Paulo e provisoriamente no Rio de Janeiro, no Edifício Manchete, prédio pertencente ao grupo Bloch.
A TV! passou a reprisar e reciclar alguns dos programas da quase extinta Manchete. A fase de transição iniciou em maio de 1999 e terminou novembro do mesmo ano. Durante a transição, os novos donos da Manchete escolheram o nome RedeTV!. Assim, o canal passou a vincular um logotipo provisório com os dizeres TV!: composto com uma esfera e dois círculos azuis, respectivamente na parte superior e inferior. O nome na nova emissora já aparecia na abertura do RedeTV! Clip Show.[1]
O canal contou com apenas única vinheta de identificação criada tridimensionalmente. Nela os dois círculos que compunham o logo se entrelaçavam com duas linhas inclinadas (dando a impressão de um círculo com um X) em seguida as linhas se entrelaçavam novamente agrupando-as e formando apenas dois círculos reluzentes que se afastavam revelando aos poucos os dizeres TV! do canal. Por fim os mesmos dizeres se deslocavam 1 vez para frente e para trás (com exceção da exclamação que se deslocava 2 vezes).
Foi utilizada como fundo a trilha sonora do quadro de previsão do tempo do Manchete Primeira Mão de 1988.[2][3]
História[editar]

Nos primeiros meses de 1999, com a conta estourada e sem dinheiro para pagar os salários atrasados de seus funcionários, a Rede Manchete se viu obrigada a ser vendida.
Maio[editar]
Em 7 de maio de 1999, véspera do dia da compra da Rede Manchete, o presidente do Grupo Bloch, Pedro Jack Kapeller, o "Jaquito", viaja para Brasília para ter um encontro com o grupo Diários Associados. Segundo o próprio Kapeller, o encontro não ocorreu, mas a chegada dele na cidade foi o suficiente para espalhar o boato de que os Bloch estariam tentando negociar a venda da emissora para os antigos proprietários da TV Tupi, ligados ao então ministro das comunicações, Pimenta da Veiga. Revoltados, os funcionários decidiram invadir, no final da tarde, as instalações da Manchete no Rio de Janeiro, o saguão da emissora e iniciar uma greve de fome. A intenção era pressionar Kapeller a assinar o contrato de venda da TV. Na invasão, houve tumulto entre funcionários e seguranças. Um vidro da porta chegou a ser quebrado e policiais militares tiveram que intervir. Kapeller chegou, aceitou conversar e assinou documento garantindo que o contrato será assinado.
Em 8 de maio, é iniciado a longa reunião sobre a compra da rede com 5 emissoras que compõem a quase falida Manchete. A reunião para a compra ocorre dez dias antes do prazo final para a renovação das concessões, que estavam vencidas desde 19 de agosto de 1996. Se até 18 de maio, a Rede Manchete não tivesse pagado boa parte das dívidas ou ser vendida por outro grupo capaz de administrar a rede para pagar as dívidas, seria liquidada e definitivamente extinta ao perder a concessão. Sendo assim, os canais da emissora que possui teria que passar uma nova licitação para a concessão separadamente, o que demoraria, pois teria que passar pelo Congresso Nacional.
No dia 9 de maio, num acordo acompanhado pelo Ministério das Comunicações, é anunciado que a Rede Manchete foi vendida ao grupo TeleTV durante a madrugada. O grupo comprou a rede por US$ 608 milhões de dólares. A emissora foi vendida pelo grupo Bloch depois de uma reunião de mais de 12 horas entre o seu presidente, Pedro Jack Kappeller, e o proprietário do grupo TeleTV, Amilcare Dallevo Jr. O valor anunciado da venda da emissora surpreendeu, já que a Rede Manchete encontra-se totalmente desestruturada, tendo perdido quase todas as suas afiliadas nos últimos dois anos para as redes Record, CNT e Bandeirantes.
A TeleTV, em vez de pagar R$ 608 milhões, agora pagará passivos de R$ 330 milhões, cancelando todas as demissões feitas em 1998 e investindo US$ 100 milhões nos próximos 12 meses. Para fechar o negócio, Dallevo contou com um empréstimo de US$ 1 bilhão da financeira norte-americana Lehman Brothers. Amilcare encaminha ao ministro Pimenta da Veiga o contrato de venda da Manchete assinado por ele e Kapeller (que ainda é "dono" da emissora). Os funcionários da emissora foram comunicados sobra a venda à tarde na assembleia.
Segundo as informações da imprensa, o grupo Bloch deverá receber 7,5 milhões de dólares por mês durante seis anos. Para isso, o grupo TeleTV espera elevar o faturamento mensal da emissora de US$ 10 milhões, registrados em 1998, para US$ 30 milhões, o que seria um fato extraordinário. Pelo contrato, a emissora terá seis meses para desocupar o prédio que ocupa no Rio de Janeiro, podendo utilizar por quatro anos a sede paulista.
Em 10 de maio, Amilcare Dallevo Jr. informa que as dívidas da Manchete com o INSS e com o FGTS somam cerca de R$ 200 milhões. As dívidas com salários, bancos privados e fornecedores chegam a R$ 130 milhões. Dallevo disse que a empresa investirá R$ 100 milhões no seu primeiro ano à frente da Rede Manchete, adquirida no dia anterior. Os proprietários da Bloch e da TeleTV se encontram com o ministro Pimenta da Veiga, para informá-lo da transação e dar início ao processo de aprovação da venda no Congresso Nacional.
Em 14 de maio, o ministro Pimenta da Veiga assina o decreto transferindo o controle acionário da Rede Manchete para o grupo paulista TeleTV. A assessoria do ministério explicou que a proposta do TeleTV, mostra que o grupo tem condições técnicas e financeiras de gerir a rede. O grupo também apresentou um certificado de regularidade emitido pelo INSS comprovando que as dívidas da Rede Manchete foram renegociadas. O decreto é publicado pelo Diário Oficial da União até dia 17, com a assinatura do então presidente da república Fernando Henrique Cardoso. Com a conclusão da venda, a presidência da República vai encaminhar ao Congresso Nacional uma solicitação para que a concessão da emissora seja renovada. A concessão venceu em 1996, mas permite a operação de emissoras em São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Belo Horizonte e Recife por três anos.
Em algum momento, entre 15 a 19 de maio, a nova direção da Manchete realizou a reunião com o grupo do Correio Brasiliense, cujo produto é a TV Brasília (maior afiliada da Manchete) e que esse grupo afirma que continuará afiliado com a emissora.
Em 20 de maio, o grupo TeleTV realiza o pagamento da primeira parcela dos salários atrasados.
Em 21 de maio, após oito meses em greve, os funcionários da Manchete se dizem aliviados diante das negociações com o grupo TeleTV. Segundo Everaldo Gouveia, presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, no dia 27 os funcionários da emissora retornam ao trabalho em todo o país, um dia após o pagamento da primeira parcela dos salários atrasados. As demais serão recebidas em até 11 vezes, sem correção.
No mesmo dia, é anunciada que a partir de agosto, a Manchete (ainda sem o nome de TV!) vai estrear com o novo nome da rede, pois Amilcare Dallevo encomendou pesquisa para a agência de publicidade FischerAmérica, que deve descobrir qual o nome que mais agrada à população. A agência também vai cuidar do lançamento da nova emissora. Na compra, o empresário desembolsou um total de R$ 250 milhões de reais (entre dívidas com o governo e trabalhistas), além das cinco concessões. Dallevo não ficou com nenhum prédio ou equipamento da Manchete. Os funcionários foram o ativo incorporado. "Não ficamos com a TV Manchete Ltda. Nem com o seu CGC. Essa empresa tem ainda uma dívida de cerca de R$ 80 milhões com bancos privados", disse Dallevo.
Em 22 de maio, a Revista Veja de nº 1599, datado no dia 26 de maio, publica denúncias em que Amilcare Dallevo seria sócio de grupo estrangeira da Telefônica, empresa de telefonia fixa sediada na Espanha, que ganhou concessão para administrar a Telesp no estado de São Paulo, que é proibido pelas leis brasileiras. A revista também questiona a capacidade de Dallevo de administrar a rede de televisão, pois não mostrou comprovantes de lucro em 1998.
Toda vez que é questionado sobre a definição da cidade que ficará com a cabeça-de-rede da "nova Rede Manchete", ser Rio de Janeiro ou São Paulo, o empresário Amilcare Dallevo desconversa, afirmando que este é um detalhe sem importância. No entanto, a nova sede seria em conjunto de bairros chamado Alphaville, na cidade de São Paulo e até tem razão. Não adianta a transmissão das imagens para o satélite ser realizada na cidade do Rio de Janeiro, se a produção de programas for transferida para outro local (no caso de São Paulo) e isto poderia ocasionar a demissão de centenas de funcionários da emissora carioca.
Em 23 de maio, é apresentado no programa Show Business, a entrevista com o novo proprietário da emissora, o empresário Amilcare de Oliveira. Várias perguntas foram feitas a ele sobre o destino de sua rede de TV. Amilcare disse que o grupo TeleTV já trabalha no setor da comunicação realizando programas terceirizados para as redes SBT, Bandeirantes, Record dentre outras. Não deu certeza de onde ficará a cabeça da rede embora afirma que a emissora cabeça continuará no Rio mesmo não estando preocupado com isso, pois a geradora das imagens para o satélite pode ficar no Rio e o local para produção dos programas em São Paulo. Admitiu que durante 2 anos a emissora parou no tempo e seus equipamentos e produções foram se deteriorando. De acordo com o próprio, grupo adquiriu o direito da concessão que pertencia aos Blochs e as dívidas da emissora com os trabalhadores e com o governo, que já não eram poucas, serão pagas mediante a um parcelamento e penhora de alguns bens do canal. Vários equipamentos já ultrapassados que o canal utilizava foram penhorados e a emissora tem 90 dias para desocupar o prédio que realiza seus trabalhos em São Paulo. Falou também que a emissora terá seu nome modificado e que em dentro de uma semana o novo nome será amplamente divulgado. Para realizar essa difícil escolha foi contratada uma empresa, a FischerAmérica, que está realizando pesquisas de público nas maiores praças para saber qual será o nome mais aceitável. Reconheceu que durante esses dois anos, a emissora perdeu suas importantes afiliadas, a maioria para a Record em seu processo de expansão, e disse que será feito uma reunião com todos os grupos que estão afiliados com a emissora a fim de mostrar os planos da nova diretoria. Amilcare falou ainda que a nova programação da emissora só começará em Agosto e esse e o período compreendido antes deste mês será a fase de transição do canal.
No dia 29 de maio, é apresentada o novo nome para Rede Manchete: a Rede TV!. "Foram apresentados seis nomes para o público e esse foi o escolhido", disse Antonio Fadiga, diretor-geral de comunicação total da agência FisherAmérica. Segundo ele, a simplicidade do nome é uma tentativa de surpreender. "É um nome que já faz parte do cotidiano das pessoas e vai virar referência para a ex-Manchete". O novo logotipo ainda não foi definido.
No mesmo dia, os funcionários da TV Manchete Rio de Janeiro anunciam que vão encerrar greve em três dias, já a TV Manchete São Paulo retornou aos trabalhos depois dos pagamentos dos salários atrasados.
Na noite do mesmo dia, a rede exibe o VT do torneio de Tênis de Roland Garros, a partida entre Gustavo Kuerten e Sjeng Schalken. Quando a partida estava no último set e faltando apenas três minutos para o encerramento da partida, a EMBRATEL tirou o sinal da emissora do ar exatamente às 23 horas, desrespeitando o telespectador (Ver Controvérsias).
Extraoficialmente, a nova rede estreou em 30 de maio de 1999, exibindo as atrações que restavam da Rede Manchete. No jornal Folha de S.Paulo, por exemplo, o nome RedeTV! foi veiculado pela primeira vez na grade de programação do dia 15 de junho de 1999, mas oscilando entre os nomes RedeTV! e Rede Manchete nas edições seguintes do jornal, até a inauguração definitiva da rede.
Junho-Novembro[editar]
A grade consistia em televendas, programas religiosos e séries japonesas (tokusatsu e anime). O telejornal Primeira Edição substituiu o Jornal da Manchete. Às 22 horas, era a vez da reprise da telenovela Pantanal, que já estava em seu término. Ás 22h50 era transmitido o Clip Show, no lugar do Manchete Clip Show, com duração de uma hora e logo a seguir programas independentes eram exibidos, com destaque para Se Liga Brasil, Frente a Frente e Estilo Ramy (entre maio e julho, o programa era gravado com a canopla da Manchete no microfone), que logo encerrava a programação ás 2h00. Aos domingos havia os jornalísticos Programa de Domingo, Jogo do Poder e o esportivo Toque de Bola.
Aos poucos essas atrações que restaram da Rede Manchete foram saindo do ar, ficando apenas o Clip Show e o Primeira Edição, além do Business, que continuou no ar mesmo com a troca do nome da rede (TV! e depois RedeTV!), alterando o nome para Show Business. Foram também exibidas séries japonesas entre 23h00min e 0hmin, para depois programas independentes seguirem a programação até as 2h00min.
Em agosto, a emissora inaugurava a programação às 8hs50min da manhã com informeciais da Polishop (ex-Grupo Imagem) que durava por 12 horas, quando às 20h50min era exibido o telejornal Primeira Edição e a linha de shows da emissora.
Inauguração oficial da RedeTV![editar]
Na madrugada do dia 12 de novembro de 1999 a Pré-RedeTV!! encerrava a programação para pôr no ar a seguinte mensagem: "Faltam 3 dias para a inauguração da nova rede de televisão brasileira", com um fundo verde e logomarca da RedeTV!, o tempo de contagem regressiva (com hora, minuto, segundo e milésimo de segundo) para a inauguração às 7 horas do dia 15, embora colocasse comerciais de programas a cada 15 ou 30 minutos da própria emissora. No dia 13 de novembro, a frase muda para: "Faltam 2 dias para a inauguração da nova rede de televisão brasileira". No dia 14 de novembro, a frase muda novamente para "Falta 1 dia para a inauguração da nova rede de televisão brasileira". Nos dias 14 e 15, aparecia o texto: "É hoje a inauguração da nova rede de televisão brasileira".
Às 6 horas 59 minutos e 32 segundos do dia 15 de novembro, sem nenhuma cerimônia e repentinamente, apareceu o comercial da série estadunidense Jeannie é um Gênio, com duração de 30 segundos. Depois em seguida, apareceu a logomarca para mostrar a RedeTV! que seguiu a abertura do telejornal Brasil TV!, com duração de 30 minutos, sendo o primeiro programa televisivo da emissora. Sendo assim esse dia, a inauguração oficial da Rede TV!
Controvérsias[editar]
Exibição ilegal de animes da Tikara Filmes[editar]
Quando a TV! iniciou suas atividades, a emissora vinha enfrentando vários problemas quanto aos direitos de exibição de animes exibidos anteriormente pela Manchete. Sem condições financeiras a Rede Manchete perdeu essa concessão, tendo ela (a concessão) ido à leilão, onde os sócios majoritários da TV Ômega (futura RedeTV!) a adquiriram. Entretanto, a Manchete não foi vendida para a Rede TV e sim, teve seu sinal substituído pela última, no entanto, não tinha e nem tem direito legal sobre o acervo da Manchete. Mas mesmo assim logo que assumiu o sinal, ela estava exibindo as séries: Jiraiya, Maskman, Shurato e Yu Yu Hakusho cujos direitos estavam cedidos pela Tikara Filmes à Manchete.
A emissora exibia a séries sem os direitos legais. Para exibi-las teria que fazer um novo contrato com a Tikara Filmes. Não tendo a RedeTV interesse em fazer (pagar) novo contrato, a Tikara Filmes acionou a justiça para que suas séries fossem retiradas do ar já que emissora as estava exibindo de forma ilegal. Reza a lenda (nada comprovado) que a Tikara Filmes já havia levado calote da Rede Manchete em YU YU Hakusho e para não levar esse outro agora da RedeTV!, acionou a justiça. Com isso todas essas séries foram retiradas do ar dois meses depois do início da fase de transição.
Cortes de sinal da TV! pela EMBRATEL às 23 horas[editar]
Em outubro de 1998, a EMBRATEL passou a cortar a programação da Rede Manchete entre 23 horas (que coincidia o fim da reprise da novela Pantanal) até até 6 horas (que estava com slide "REDE MANCHETE" e a hora de Brasília) com seus colorbar.
A EMBRATEL justificava os cortes para que a emissora pague o que deve à empresa desde quando era estatal que fora recentemente privatizada até todos os pagamentos serem pagos.
No entanto, o corte da programação por sete horas era alvo de críticas dos telespectadores e das afiliadas da rede que algumas eram obrigados a exibir alguma atração no local do bloqueio.
Uns dos cortes que teve maior repercussão foi na noite do dia 29 de maio de 1999 (véspera da inauguração da TV!), quando a então Rede Manchete exibia o VT do torneio de Tênis de Roland Garros, a partida entre Gustavo Kuerten e Sjeng Schalken. Quando a partida estava no último set, faltando apenas três minutos para o encerramento da partida (iria até 23hs03min), a EMBRATEL tirou o sinal da emissora do ar para colocar no lugar o colobar.
Fonte[editar]
- TV! (Wikipédia).
Referências
- ↑ RedeTV! Clip Show - Raridade, consultado em 15 de março de 2021
- ↑ «MANCHETE PRIMEIRA MÃO». PRÓ-TV. Consultado em 15 de março de 2021
- ↑ KTEH (San Jose Public Television), o sinal sonoro da TV!, consultado em 15 de março de 2021
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