Tradição Ibérica (Wicca)
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Wicca |
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Princípios básicos
Conselho wiccano • Lei Tríplice • A Deusa • O Deus • Sabbats • Esbás • O Coven . Feitiçaria • Roda do Ano · Vocabulário Wiccano
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Figuras históricas
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Figuras contemporâneas
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Instrumentos mágicos
Instrumentos Mágicos e Ritualísticos • Vassoura • Caldeirão • Cálice • Athame • Livro das Sombras • Pentagrama • Varinha . Pentáculo
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Personalidades lusófonas
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Tradições tradicionalistas
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Tradições ecléticas
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Práticas próximas
Ásatrú • Druidismo • Eclética • Reconstrucionismo Helênico • Stregheria . Vanatrú • Xamanismo • Dianismo
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A Tradição Ibérica de wicca tem como objectivo o renascimento dos deuses e cultos ibéricos dentro de uma roupagem wiccana. Sendo confundida muitas vezes com caminhos de Bruxaria Tradicional que usam a mesma alcunha.
O Culto[editar]
Na Lusitânia o culto era politeísta excepto na tribo Cónia que era monoteísta. O deus dos Cónios era Elohim, mas as restantes tribos veneravam vários deuses não se podendo considerar que a religião destes seja única, mas uma pluralidade delas. Apesar disso existiam alguns pontos em comum, tais como, o culto lunar e solar, e , o culto aos ancestrais e aos mortos. Também existem cultos tutelares de tribos e de locais. Nestes locais adoravam-se árvores, rios, ribeiros, lagos, montanhas,...Na prática religiosa e de forma a apaziguar os deuses estes povos praticavam a imolação. Sacrificavam animais, tais como, a cabra, a ovelha, o touro, o cavalo, e o homem sendo que estes dois últimos eram sacrificados de forma excepcional utilizando para este efeito os prisioneiros de guerra. Uma das características principais das religiões da Lusitânia eram os presságios ou clarividência, por isso utilizavam os astros, as entranhas de animais, a observação das aves e o fogo para o acto de adivinhação.
Os Deuses[editar]
Os deuses Lusitanos e Calaicos teriam essencialmente 3 funções: de poderes infinitos (justiça, bem,...), de guerra (bravura, força física, soberania), e, de fecundidade e bem-estar. Por isso verificamos alguns deuses mais venerados: Quangueio (o criador, a fecundidade), Arência e Arêncio (guerreiros, a força), e, Trebaruna (a Soberania) pelos Lusitanos; Bande (a soberania), Nabia (a fecundidade) e Reve (a força) pelos Galaicos; Endovélico (o poder civil), Atégina (a produção social, a fecundidade) e Runesius (a classe militar) pelos Célticos; e, finalmente os Cónios que adoravam o deus único Elohim. Acredita-se que a morada divina dos deuses seria a Constelação da Barca ou a Ursa Maior.
O Panteão Lusitano e Calaico é bastante rico apesar de existir só alguma centena de registos. No entanto acredita-se que no passado existira mais de mil deidades sendo que na sua maioria relacionada com locais, por exemplo, montanhas e rios.
Ver também[editar]
Referências[editar]
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